Greve Geral
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Avenidas importantes da capital paulista também sofreram bloqueio nesta manhã. Em BH, Salvador e Porto Alegre, não há transporte público
O chamado “Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações”, convocado pelas principais centrais sindicais do país, começou com o bloqueio de estradas em pelo menos quatro estados. Em São Paulo, a rodovia Presidente Dutra está interditada desde as 6h30 na altura do quilômetro 143, em São José dos Campos, tanto no sentido Rio de Janeiro quanto no sentido São Paulo. O quilômetro 146 da rodovia também foi interditado por manifestantes. Além da Dutra, a Anhanguera está totalmente interditada entre os quilômetros 29 e 30, nos dois sentidos. Manifestantes queimam pneus nas pistas.
A Marginal Pinheiros chegou a ser bloqueada no começo da manhã, mas os manifestantes já deixaram o local. O trânsito sentido Castelo Branco, contudo, segue complicado. Por volta das 7h40, manifestantes se dirigiam à Radial Leste com o intuito de bloquear a via, que liga a Zona Leste da cidade ao Centro. A circulação de ônibus, trens e metrô em toda a capital paulista é normal e, portanto, o rodizio municipal de veículos vale normalmente nesta quinta.
Nas estradas que ligam São Paulo ao litoral também há problemas: a Cônego Domênico Rangôni está totalmente bloqueada nos quilômetros 286, sentido Guarujá e 268, sentido Cubatão.
Em Salvador, a população amanheceu sem transporte público: os ônibus, que deveriam sair da garagem as 4 horas, só começarão a circular após as 8 horas na capital baiana. Em Belo Horizonte a circulação de ônibus e metrô também está interrompida. Já em Porto Alegre, os motoristas não tiraram os coletivos da garagem nesta manhã.
Ao contrário das manifestações de junho, que nasceram espontaneamente nas redes sociais e foram alavancadas pelo Movimento Passe Livre, a mobilização desta quinta foi convocada pelas centrais sindicais. O cardápio de reivindicações também será outro: em vez dos protestos contra o reajuste de tarifas de transporte público e pelo fim da corrupção, os sindicatos apresentarão uma pauta trabalhista, com temas como a jornada de trabalho de 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário. Além disso, diferentemente das passeatas do mês passado, que rechaçaram bandeiras de partidos políticos, nesta quinta os grevistas estarão uniformizados, representando suas respectivas centrais sindicais, cada uma comandada por um partido.
Estarão nas ruas Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Nova Central Sindical de Trabalhadores, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e a Central Sindical e Popular (Conlutas). Todas as entidades prometem ações pacíficas.
Estarão nas ruas Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Nova Central Sindical de Trabalhadores, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e a Central Sindical e Popular (Conlutas). Todas as entidades prometem ações pacíficas.
auta - Além da crítica ao comando da economia, as centrais sindicais definiram uma pauta trabalhista comum: fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, reajuste para aposentados, transporte público de qualidade e mais investimentos para saúde e educação.
Segundo as centrais, trabalhadores de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vão cruzar os braços. Os sindicatos de empregados dos setores metalúrgico, portuário, químico, construção civil, construção pesada, costura, transporte, petróleo, alimentação, borracha, telefônico, gráfico, comércio e servidores públicos afirmam que vão aderir ao dia de greve.
Elas começaram a orquestrar a mobilização há pelo menos duas semanas. A direção das centrais chegou a ser recebida pela presidente da República, Dilma Rousseff, mas decidiu manter o ato nacional.
Organizações estudantis, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e alguns partidos de esquerda também vão tentar pegar carona na mobilização. O PT, por exemplo, pretende tentar infiltrar suas bandeiras em atos da CUT para defender o governo Dilma Rousseff.
Segundo as centrais, trabalhadores de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vão cruzar os braços. Os sindicatos de empregados dos setores metalúrgico, portuário, químico, construção civil, construção pesada, costura, transporte, petróleo, alimentação, borracha, telefônico, gráfico, comércio e servidores públicos afirmam que vão aderir ao dia de greve.
Elas começaram a orquestrar a mobilização há pelo menos duas semanas. A direção das centrais chegou a ser recebida pela presidente da República, Dilma Rousseff, mas decidiu manter o ato nacional.
Organizações estudantis, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e alguns partidos de esquerda também vão tentar pegar carona na mobilização. O PT, por exemplo, pretende tentar infiltrar suas bandeiras em atos da CUT para defender o governo Dilma Rousseff.
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