quarta-feira 30 2013

ARNALDO JABOR - "Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara:

opinião
ARNALDO JABOR


"Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”. No entanto, passado o efeito do whisky com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Estes, desconhecem a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ela, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar… Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento."

Produção cinematográfica do País tem orçamento recorde



A carestia chegou ao cinema brasileiro. Nunca antes na história desse país foi tão caro fazer um filme. Ficou nostálgico...


A carestia chegou ao cinema brasileiro. Nunca antes na história desse país foi tão caro fazer um filme. Ficou nostálgico aquele período da retomada em que se faziam filmes com o chamado BO (Baixo Orçamento, quantias até R$ 1 milhão). Filmes médios nacionais têm hoje um custo de produção em torno de R$ 5 milhões.
E a aceleração de preços é evidente e assombrosa. O longa-metragem de direção coletiva "Rio, Eu te Amo", da Conspiração Filmes, custaria R$ 10 milhões em 2011, segundo informação na época do então presidente da RioFilme, Sérgio Sá Leitão. Mas chega a 2013 estimando custar quase o dobro: R$ 19 milhões. É uma produção ambiciosa, 10 histórias filmadas por diretores distintos, nos moldes das franquia iniciada com "Paris, Je T?Aime", seguida por "New York, I Love You".
O filme que vai representar o Brasil no 63.º Festival de Berlim, em 7 de fevereiro, por exemplo, é "Flores Raras", de Bruno Barreto, que custou R$ 13 milhões. Tem atrizes estrangeiras no elenco (a australiana Miranda Otto e a americana Tracy Middendorf, além da brasileira Glória Pires).
Segundo a produtora do filme, Lucy Barreto, que acalenta o projeto desde os anos 1990, as despesas de produção subiram "absurdamente", e há diversas explicações. Uma delas seria a incompreensão em relação ao papel do cinema como disseminador de cultura. "Eu quero colocar música no filme, mas você não tem ideia dos preços. Querem fortunas para ceder uma música, e ainda apresentam os preços em dólar. Poderiam facilitar essas cessões, porque é assim no mundo todo. Os americanos, por exemplo, sabem que o cinema vende o país deles pelo mundo, e toda a cultura deles, por extensão."
"Os nossos orçamentos estão quase o dobro dos argentinos e dos chilenos e mais caro do que os dos espanhóis. Daqui a pouco vai ficar mais barato pegar a equipe em Buenos Aires do que aqui. Fica quase impossível", lamenta Lucy.
Segundo Manoel Rangel, presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), a elevação de custos está em consonância com a realidade geral do País, na qual os salários cresceram e há uma escassez de mão de obra especializada. "Mas o orçamento médio ainda gira em torno de R$ 4, R$ 5 milhões", analisa Manoel Rangel. "Não diria que há uma tendência, mas é fato que os orçamentos estão mais caros", diz o dirigente, explicando que o Estado brasileiro nunca põe mais de R$ 7 milhões num filme, é o teto estabelecido pela lei. Ainda assim, é possível que o filme consiga mais recursos públicos, em editais. Há também mais coproduções internacionais.
O mais caro dos filmes em produção, "Amazônia, Planeta Verde", chegou ao histórico patamar de R$ 26 milhões (mas, desse total, R$ 22 milhões são de outras fontes que não o Estado brasileiro). Outra coprodução milionária com a França é "Vermelho Brasil" (Rouge Brésil), segundo da lista dos mais caros a caminho, com R$ 19 milhões. Trata-se de um longa que também será minissérie de cinco capítulos para ser exibida na Rede Globo e numa emissora francesa. O projeto envolve Conspiração Filmes, Globo Filmes e Riofilme, além da produtora francesa Pampa Films. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
OS DEZ MAIS CAROS
Dados de 2012, fornecidos pela Ancine
"Amazônia - Planeta Verde"
R$ 26.440.767,03
"Vermelho Brasil" (TV)
R$ 19.429.497,27
"Circo Místico"
R$ 16.008.817,84
"Cidade Maravilhosa"
R$ 14.277.049,01
"O Tempo e o Vento"
R$ 13.998.533,39
"Flores Raras e Banalíssimas"
R$ 13.126.924,51
"Nó na Garganta"
R$ 13.060.561,32
"O Peregrino - A Melhor História de Paulo Coelho"
R$ 12.500.000,00
"Malês"
R$ 12.348.483,80
"Sequestrados"
R$ 12.043.289,80

Conselheiros indicam vitória de Luis Terepins na Bienal



O Conselho da Fundação Bienal de São Paulo vai se reunir na terça-feira, às 18 horas, para eleger o novo presidente...


O Conselho da Fundação Bienal de São Paulo vai se reunir na terça-feira, às 18 horas, para eleger o novo presidente diretor da instituição. Com o término da gestão do empresário Heitor Martins, eleito em 2009 e reeleito para segundo mandato, a entidade aposta na continuidade de seu trabalho. Martins indicou para o cargo o também empresário Luis Terepins, membro da diretoria da Bienal desde 2009. "A sucessão é mais do que lógica", afirma Julio Landmann, conselheiro da instituição. "Se tiver alguma oposição (na eleição), ficaria muito surpreso."
Segundo Landmann, Luis Terepins, sócio-fundador da construtora Even e da Têxtil Matec, "gosta de arte contemporânea" e tem como uma de suas principais defesas a importância do programa educativo da Bienal. "Em todas as reuniões do conselho, ele defende o educacional da instituição e acho que vai continuar com essa linha", diz.
Landmann, que já foi presidente da instituição (responsável por uma das mais importantes edições do evento, a 24.ª Bienal, de 1998), indicou, em 2009, o nome de Heitor Martins para o conselho da entidade quando a Fundação Bienal de São Paulo vivia o pesadelo de não ter quem aceitasse se candidatar ao posto. A gestão de Martins, sócio-diretor da McKinsey, empresa internacional de consultoria, foi marcada pela profissionalização da instituição, que promoveu duas edições do evento, a 29.ª e a 30.ª, respectivamente, em 2010 e 2012. "A gestão de Heitor foi excelente, com ela, a Bienal sobreviveu", analisa Landmann.
Entretanto, Luis Terepins, se eleito, vai encarar um grande problema, o bloqueio das contas da Fundação Bienal de São Paulo, promovido no início do ano passado pelo Ministério da Cultura (na gestão da ex-ministra Ana de Hollanda) devido a questionamentos da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre convênios firmados pela instituição entre 1999 e 2007. Oficialmente, a Bienal ainda não teve o desbloqueio integral de suas finanças. Está em negociações - que se mostram positivas -, com o Ministério da Cultura.
A realização da 30.ª Bienal, que teve 520 mil visitantes, só foi possível com a concessão de uma liminar pelo Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo. As atividades de 2012 e de 2013 foram inscritas como um programa da instituição que abarca as comemorações de seus 60 anos, como explicou Heitor Martins em entrevista concedida no fim do ano passado. Dessa forma, a instituição pôde promover a captação de recursos como proponente de suas atividades para o período. Em setembro de 2012, quando a ministra da Cultura Marta Suplicy fez sua primeira visita oficial à Bienal de São Paulo para iniciar as negociações com a instituição, Terepins estava ao lado de Martins na ocasião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Morre o historiador e crítico de arte Walter Zanini



Morreu nesta madrugada, em São Paulo, o historiador, crítico de arte e professor Walter Zanini. Primeiro diretor...



Morreu nesta madrugada, em São Paulo, o historiador, crítico de arte e professor Walter Zanini. Primeiro diretor do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, entre 1963 e 1978, foi figura fundamental na estruturação da instituição. No MAC, concebeu o programa "Jovem Arte Contemporânea" entre 1967 e 1974, um dos destaques de sua atuação. Nascido em 1925, Zanini foi também curador de duas importantes edições da Bienal de São Paulo, a 16.ª e a 17.ª, em 1981 e 1983. O velório ocorre hoje a partir das 13 horas no cemitério da Vila Alpina. O corpo será cremado no mesmo local.
http://estadao.br.msn.com/cultura/morre-o-historiador-e-cr%C3%ADtico-de-arte-walter-zanini

Eric Clapton - Tears In Heaven (Official Video)

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Artista cigana Ceija Stojka, sobrevivente do Holocausto, morre aos 79



VIENA, 29 Jan (Reuters) - A artista cigana Ceija Stojka, cujo trabalho ajudou a expor a perseguição nazista ao seu povo, morreu na segunda-feira aos 79 anos num hospital de Viena, disse sua agente à agência de notícias APA. ...



VIENA, 29 Jan (Reuters) - A artista cigana Ceija Stojka, cujo trabalho ajudou a expor a perseguição nazista ao seu povo, morreu na segunda-feira aos 79 anos num hospital de Viena, disse sua agente à agência de notícias APA.
Sobrevivente do Holocausto, Stojka escreveu um dos primeiros relatos autobiográficos de ciganos (ou "romanis") sobre a perseguição nazista, num livro intitulado "Vivemos em reclusão: as memórias de uma romani", de 1988. Além disso, ela passou décadas dedicando a falar do seu povo pela música e a arte.
Os ciganos, como os judeus, foram enviados para campos de concentração pelo regime nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Até 1,5 milhão deles morreram.
Nascida na Áustria, Stojka sobreviveu a passagens pelos campos de Auschwitz, Bergen-Belsen e Ravensbrueck. Apenas cinco outros membros de sua família, que tinha mais de 200 pessoas, sobreviveram.
"Busquei a caneta porque precisava me abrir, gritar", disse a ativista numa exibição de 2004 no Museu Judaico de Viena.
Stojka começaria a pintar aos 56 anos, muitas vezes usando os dedos ou palitos em vez de pincéis. Muitas das suas obras aludem à experiência nos campos de concentração, e eram descritas como "assustadoras" e "infantis" por visitantes em exposições dela mundo afora.
(Reportagem de Georgina Prodhan)

Barbra Streisand vai cantar no Oscar pela primeira vez em décadas



NOVA YORK, 30 Jan (Reuters) - A atriz, cantora e diretora Barbra Streisand pode ser uma figura familiar no Oscar de Hollywood, mas ela só cantou na cerimônia de premiação uma vez até agora. Ela vai se apresentar novamente no Oscar em ...

NOVA YORK, 30 Jan (Reuters) - A atriz, cantora e diretora Barbra Streisand pode ser uma figura familiar no Oscar de Hollywood, mas ela só cantou na cerimônia de premiação uma vez até agora.
Ela vai se apresentar novamente no Oscar em 24 de fevereiro, disseram produtores nesta quarta-feira, sem dar detalhes sobre como a sua aparição se enquadrará no show ou o que ela cantará.
Streisand, de 70 anos, ganhou duas estatuetas do Oscar, uma de melhor atriz em "Funny Girl - Uma Garota Genial" e outra de melhor canção original por "Evergreen" em seu filme de 1976 "Nasce uma Estrela". Sua apresentação da canção no Oscar de 1977 foi sua única participação no palco na maior noite de Hollywood.
"Em uma noite que celebra a arte do cinema e da música, como a cerimônia poderia ser completa sem Barbra Streisand?", disseram os produtores Craig Zadan e Neil Meron, em comunicado. "Estamos honrados que ela concordou em fazer uma apresentação muito especial no Oscar deste ano."
Streisand também foi nomeada várias vezes para o Oscar, incluindo de melhor atriz em "Nosso Amor de Ontem" e como produtora na categoria de melhor filme com "O Príncipe das Marés".
Mais recentemente, ela coestrelou com Seth Rogen em "Minha Mãe é uma Viagem", um lançamento do Natal de 2012.
No início deste mês, a Sociedade Cinematográfica do Lincoln Center anunciou que Streisand será homenageada neste ano com o Prêmio Chaplin anual em reconhecimento às suas realizações no cinema.
O Oscar será apresentado no Dolby Theatre por Seth MacFarlane e transmitido ao vivo nos Estados Unidos pela ABC, assim como em mais de 225 países.

Ioga para mulheres: aprenda a exercitar o corpo e a mente


Por Redação, Tempo de Mulher
Elas procuram a Ioga para se conhecer mais, exercitar corpo e mente e até mesmo para combater a falta de apetite sexual.

Ioga para mulheres: aprenda a exercitar o corpo e a mente / Créditos: Thinkstock
Ioga para mulheres: aprenda a exercitar o corpo e a mente / Créditos: Thinkstock






























Por REDAÇÃO
Como você se considerada no dia a dia? Uma mulher agitada ou preguiçosa? Decidida ou autêntica? Ou mãe ou esportista? É daquelas mulheres cheias de compromissos e o trabalho exige muito de você? Praticar ioga traz benefícios para o corpo e para a mente. "Por meio da ioga é possível definir uma postura que irá beneficiar estilos diferentes de vida”, explica a professora de Yoga Integral Wal Nunes, do Studio Yoga Integral.
Os efeitos da prática são muitos. Desenvolve o tônus muscular, alonga a musculatura, dá agilidade, além de ampliar a capacidade pulmonar e fortalecer o sistema cardiovascular. A ioga também reduz o estresse do dia a dia, aperfeiçoa a postura, melhora a circulação, aumenta a resistência física, o equilíbrio e a consciência corporal.
Os efeitos, assegura a professora, dependem muito do indivíduo. "Algumas pessoas notam um resultado imediato, outras precisam de mais tempo", explica. Além disso, os benefícios dependem da regularidade com que a pessoa pratica. "As posições podem ser praticadas uma vez por semana, mas a pessoa perceberá melhor resultado se praticar, no mínimo, três vezes por semana", avalia Wal.

Não há restrição de idade, mas uma pessoa que apresenta problemas na coluna ou problemas de mobilidade, por exemplo, só deve realizar a atividade acompanhada de um professor e com atestado médico. Para as mulheres há a questão peculiar da menstruação e a professora de Ioga recomenda que, durante o período menstrual, elas evitem uma prática mais intensa e procurem realizar os alongamentos de forma bem sutil.
E quais aspectos as mulheres mais desejam melhorar quando resolvem encarar a Ioga? "Elas querem se conhecer melhor, exercitar corpo e mente, praticar o alongamento e diminuir o estresse que muitas vezes causam insônia, insatisfação, depressão e até mesmo a falta de interesse sexual", destaca a professora que, com base em sua experiência, elaborou as posições específicas para perfis diferentes de mulheres.

Aprenda a se livrar de um relacionamento destrutivo


Da REDAÇÃO
Aprenda a se livrar de um relacionamento destrutivo - 1 (© Mulheres são mais propensas a "embarcar" neste tipo de relação! Créditos: Thinkstock)

O pai da psicanálise, Sigmund Freud, disse que estar apaixonado é estar muito mais próximo da insanidade do que da razão. Sua afirmação encontra sentido se pensarmos numa relação que sai do modo angelical para entrar no modo 'relacionamento destrutivo', onde uma pessoa se torna dependente da outra e a coloca acima de tudo em sua vida.

O que é uma relação dramática?
Para a psicóloga clínica e psicoterapeuta Triana Portal, uma relação destrutiva é aquela em que a angústia e a dor prevalecem sobre os momentos de prazer e paz de espírito. Em casos assim, o ideal é procurar um profissional. 'A terapia ajuda a identificar as causas do vínculo destrutivo e direciona e instrumentaliza a pessoa a melhorar seu padrão relacional', explica.


Quem é mais propenso a entrar neste tipo de relação: homens ou mulheres?
Historicamente, as mulheres são mais propensas a submeter-se a dor e ao desprazer. Isso se dá por questões culturais enraizadas e ainda pela interligação entre dependência amorosa e financeira. 'É claro que isso já foi mais evidente no passado, mas hoje temos as lacunas deixadas pelos casamentos desfeitos que propiciam elas embarcar neste tipo de relacionamento', explica a psicóloga.
Já os homens, de um modo geral, são mais concretos, menos ligados a sentimentos, mas há uma minoria que se alimenta de relações doentias. 'Digo alimentar-se porque algumas pessoas, geralmente com histórico familiar disfuncional, que se tornam viciadas no sofrimento, engendram e não conseguem sair do ciclo destrutivo', observa Triana.


Como reconhecer um homem destrutivo?
O homem destrutivo abusa da simulação, da mentira, tende a culpar sempre os outros por suas desventuras, possui um comportamento pouco consistente com oscilações de humor e vícios.


Qual perfil de mulher costuma aceitar este tipo de relação?
'Em geral, são mulheres com baixa autoestima, com tendência à depressão, aquelas que sofreram recorrentes decepções amorosas ou ainda que tiveram ausência ou modelo disfuncional de pai ou até mesmo uma infância traumática', explica.


O medo de perder o parceiro é um dos principais sintomas para se envolver em relações doentias?
O medo de ficar sozinha, de ver o parceiro com outra pessoa, de não conseguir ter um novo amor ou ainda de não suportar a dor da perda são alguns dos sintomas para elas se envolverem ou permanecerem em relações doentias. 'Algumas mulheres carregam um vazio interior tão profundo que não conseguem buscar forças em si mesmas. Muitas vezes, refletir sobre a existência é algo tão doloroso que elas acabam projetando no outro toda a responsabilidade por sua felicidade', observa Triana.


Pessoas destrutivas podem mudar?
A pessoa tem que enxergar e assumir seus defeitos, o que, em alguns casos, é dificílimo. A disponibilidade emocional para a mudança tem que partir da própria pessoa e, ainda assim, pode ser um processo longo. 'Padrões arraigados têm força enorme sobre o ser humano. A tendência para a repetição é inerente à existência e lutar contra ela requer muita força de vontade e trabalho terapêutico', destaca a psicóloga.


A única solução é sair dessa relação?
O ideal é sair dessa relação e cortar vínculos. Quando se tenta 'desmamar' da relação, as chances de recaídas são imensas. Nessas situações, a ajuda de um psicólogo é fundamental. Se existe a vontade mútua de tornar a relação mais salubre, uma terapia de casal pode ajudar. 'Mudanças comportamentais e de temperamento requerem muito empenho e dedicação pessoal', explica a psicóloga clínica.


Como sair dessa relação destrutiva sem escoriações?
Tenha claro para si o que quer para sua vida e reflita muito antes de tomar a decisão. E, quando tomá-la, mantenha-se fiel aos seus objetivos. Pense de forma objetiva, racional e ampla. Mantenha a mente ocupada com amigos, trabalho, ginástica, por exemplo. Livre-se das lembranças, fotos, agendas e exclua o 'ex' das redes sociais. Evite situações que possam precipitar uma recaída e procure imaginar o futuro com essa pessoa e esse relacionamento pernicioso: se não quer isso para você, então, corte de vez!

http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/amor-e-sexo/aprenda-a-se-livrar-de-um-relacionamento-destrutivo#image=9