Leandro Karnal é professor Doutor na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) , desde 1996. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (RS) e Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Possui pós doutorados pela UNAM, México, e pelo CNRS de Paris. Sua formação cruza História Cultural, Antropologia e Filosofia. É autor de livros que tratam sobre a história dos países, como História dos Estados Unidos (Contexto, 2007) e sobre o ensino de História, como História na sala de aula – conceitos, práticas e propostas (Contexto, 2003) e Conversas com um jovem professor (Contexto, 2012). É membro do conselho editorial das principais publicações acadêmicas da área na UNICAMP (revistas Ideias, Cadernos Pagu e História Social) e da UNISINOS (revista História).
terça-feira 09 2016
Dez dicas para administrar o tempo segundo Leandro Karnal
Leandro Karnal é professor Doutor na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) , desde 1996. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (RS) e Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Possui pós doutorados pela UNAM, México, e pelo CNRS de Paris. Sua formação cruza História Cultural, Antropologia e Filosofia. É autor de livros que tratam sobre a história dos países, como História dos Estados Unidos (Contexto, 2007) e sobre o ensino de História, como História na sala de aula – conceitos, práticas e propostas (Contexto, 2003) e Conversas com um jovem professor (Contexto, 2012). É membro do conselho editorial das principais publicações acadêmicas da área na UNICAMP (revistas Ideias, Cadernos Pagu e História Social) e da UNISINOS (revista História).
"ANDRÉ" É O ELO DA TRIPLO X COM O PETROLÃO
Brasil 11:55
André Luiz de Souza, que avalizou a compra das debêntures que financiaram o Solaris e o Altos do Butantã, foi o pivô da prisão de Marcelo Odebrecht.
Ele é o "André" citado em mensagens de Marcelo com executivos da Odebrecht que mencionam sobrepreço no contrato de operação de sondas da Petrobras.
Foi por causa dessas mensagens que Sérgio Moro mandou prender MO.
A PF achava que "André" era funcionário da empreiteira ou o banqueiro André Esteves, mas a Odebrecht confirmou à Folha, em matéria publicada no ano passado, que o "André" dos e-mails é André Luiz de Souza.
Além da Sscore, que atuou no FGTS, André é dono da Ask Capital, consultoria com atuação na área de petróleo e gás.
Eis o que disse a reportagem: "Essa consultoria, na versão da empreiteira, representava grandes empresas interessadas em se instalar num polo industrial na Bahia ao redor do estaleiro Enseada Paraguaçu, que pertence a Odebrecht, UTC e OAS."
Quando os e-mails foram escritos, em março de 2011, André ainda fazia parte do comitê de investimentos do FI-FGTS. Ele batalhava para liberar o dinheiro para o estaleiro, mas o negócio miou após a troca de diretoria promovida já no governo Dilma.
Esquema movimentou R$ 3 bilhões
Brasil 11:36
A Sscore Soluções foi alvo em 2012 de investigação da CGU sobre a compra de R$ 3 bilhões em títulos emitidos por incorporadoras imobiliárias, como a OAS.
A empresa que analisava as garantias oferecidas pelas empreiteiras pertence a André Luiz de Souza, ligado à CUT e ao PT. Souza foi o coordenador do projeto "Moradia" do Instituto da Cidadania, de Lula.
André Luiz de Souza chegou ao conselho curador do FGTS por indicação da CUT e participou da criação do FI-FGTS. São seus sócios na Sscore a ex-funcionária da Caixa Marcelina Marinho e Celso Petrucci, ligado ao Sindicato da Habitação de São Paulo.
EMBAIXADOR QUE CAIU DO 11º ANDAR ERA SÓCIO DE OPERADOR DO FGTS
Brasil 13:26
Como O Antagonista mostrou nos posts anteriores, a OAS levantou recursos para a construção do Solaris, do Guarujá, junto ao FGTS com ajuda do petista André Luiz de Souza, ligado a Lula e à CUT.
André Luiz de Souza era sócio do embaixador aposentado Sebastião do Rego Barros Netto na Ask Capital, citada na Lava Jato.
Rego Barros morreu em novembro passado em circunstâncias que estão sendo investigadas. Ele caiu do 11º andar do prédio onde morava em Copacabana, segundo familiares, ao tentar pegar um livro na estante.
Embaixador Sebastião do Rego morre ao cair do 11º andar de prédio no Rio
POR DIALOGOSPOLITICOS EM ATUALIDADEs
O embaixador Sebastião do Rego, de 75 anos, caiu da janela do apartamento onde morava no 11º andar de um prédio em Copacabana, nesta segunda-feira (9). No momento da queda, Sebastião do Rego estava lendo um livro próximo à janela e se desequilibrou.
De acordo com a Polícia Civil, a queda ocorreu por volta das 13h. A 12ª Delegacia Policial, em Copacabana, informou que um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte. A perícia de local foi solicitada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico-Legal.
Os parentes serão ouvidos e agentes estão em diligências em busca de testemunhas e informações que ajudem nas investigações.
Sebastião do Rego era ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e ocupou cargos de destaque na área diplomática brasileira. Foi embaixador do Brasil na extinta União Soviética na década de 1990 e, com a criação da Rússia, até dezembro de 1994. Também foi embaixador do Brasil na Argentina entre 1999 e 2001. Liderou ainda missões do Brasil na ONU, na União Europeia e na Organização dos Estados Americanos.
Ele deixa a viúva, Maria Cristina de Lamare Rego Barros, além de três filhos.
* Com informações da Agência Brasil
GOLPE NO FGTS BANCOU SOLARIS
Brasil 11:23
A Operação Triplo X investiga a liberação irregular de recursos do FGTS para a OAS erguer o edifício Solaris, no Guarujá, onde está o triplex de Lula.
A OAS Empreendimentos, subsidiária que começou a operar em 2006, emitiu R$ 300 milhões em debêntures para financiar várias obras que eram da Bancoop.
Esses títulos foram adquiridos pela Caixa com recursos do FGTS, ou seja, dinheiro do trabalhador.
A empreiteira deu como garantia os recebíveis dos empreendimentos e os terrenos dos edifícios. Quem avaliava essas garantias? A Sscore Soluções, que pertence a André Luiz de Souza, então representante da CUT no conselho curador do... FGTS.
Essas debêntures financiaram, até 2013, R$ 58,4 milhões em empreendimentos da Bancoop, sendo R$ 43,5 milhões para o Altos do Butantã - onde o presidente da CUT ganhou seu apartamento - e outros R$ 14,9 milhões foram investidos no Solaris.
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O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...