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sexta-feira 08 2013
O milagre da materialização da agenda de um secretário de Estado
Por Fernando Gallo, estadao.com.br
Algo estranho acontece com as agendas dos secretários do governo do Estado de São Paulo. A do ex-secretário...
Algo estranho acontece com as agendas dos secretários do governo do Estado de São Paulo.
A do ex-secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e atual prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), continua sumida, como este blog noticiou na quarta-feira.
Contudo, apareceu a agenda de compromissos do atual secretário de Transportes do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho. Duas semanas atrás, o próprio secretário afirmou que o documento não existia.
Após um pedido feito pelo Estado para acessar a agenda, Saulo, em ofício assinado de próprio punho, sustentou "não manter em arquivo a relação de audiências" e recorreu ao decreto que trata do tempo de guarda de documentos no Estado para negar o pedido. O decreto, porém, obriga o arquivamento das agendas por pelo menos cinco anos.
Após recurso, no entanto, a agenda foi fornecida ao jornal. Sucintamente, o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) da pasta escreveu: "O SIC da SLT agradece a compreensão e informa que segue anexo a agenda solicitada, disponibilizada pela Assessoria de Comunicações do Secretário de Logística e Transportes".
(Fernando Gallo)
Brasileiros querem renúncia de Renan, mostra pesquisa
Por DÉBORA ÁLVARES, estadao.com.br
De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Ibope, 74% dos brasileiros ouvidos querem o afastamento do senador...
De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Ibope, 74% dos brasileiros ouvidos querem o afastamento do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado. O levantamento foi encomendado pela organização não governamental Avaaz.
Segundo a pesquisa, que ouviu, por telefone, mil pessoas entre os dias 2 e 3 de março, os senadores deveriam exigir a renúncia de Calheiros do cargo. Além disso, 63% da população que participou do levantamento destacou não concordar com o uso do sistema de voto secreto para a eleição da presidência da Casa.
Levando em consideração esse método, a pesquisa mostra que 56% dos entrevistados consideram a votação inválida, contra 38% que acreditam na validade do pleito. As entrevistas por telefone apuraram também que 68% dos eleitores provavelmente não votariam em um senador que apoiasse o atual presidente do Senado.
Renan Calheiros retornou ao comando do Senado cinco anos após renunciar ao cargo para não ser cassado e uma semana após o Ministério Público tê-lo denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e uso de notas falsas. Calheiros foi eleito presidente do Senado no último dia 1º de fevereiro com ampla maioria (56 votos), mas antes mesmo da eleição, seu nome já era dado como certo.
A ONG Avaaz começou, então, a articular uma manifestação eletrônica em que pedia o impeachment do peemedebista. No dia 23 de fevereiro, representantes do movimento entregaram ao Senado mais de 1,6 milhão de assinaturas recolhidas no País.
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O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...