sábado 21 2013

6 dicas para emagrecer mais rápido

BELEZASAÚDE


á é mais do que sabido que, para emagrecer de forma saudável e duradoura, a alimentação equilibrada associada à atividade física regular é a combinação mais eficaz. Porém, muitas pessoas relatam que, ao iniciar a prática de exercícios, sentem mais fome (natural, já que o organismo precisa de mais energia). E nesse momento as escolhas corretas são fundamentais para que o objetivo seja alcançado. Veja 6 dicas importantes para adotar no seu cardápio que podem ajudar a emagrecer mais rápido:
1) Fibras
Consuma entre 20 e 30 gramas de fibras diariamente, por meio de cereais integrais, frutas, verduras e legumes. Elas contribuem para a sensação de saciedade, evitando aquela necessidade de “beliscar” guloseimas fora de hora.
Um estudo de 2009 da Brigham Young University College of Health and Human Performance demonstrou que as mulheres que comeram mais fibras reduziram significativamente o risco de ganhar peso e gordura. Os pesquisadores suspeitam que a ingestão adequada de fibras leva a uma redução na ingestão de calorias totais, devido à saciedade que elas proporcionam.
Dica da nutricionista: adicione granola ao seu iogurte ou flocos de quinoa à sua salada de frutas e os consuma nos intervalos das principais refeições. O arroz, as massas e os pães e refinados podem ser substituídos por suas versões integrais.

2) Cálcio e Vitamina D
Parece que o cálcio interfere no desenvolvimento dos adipócitos, as células de gordura, bloqueando enzimas envolvidas na formação desse grupo celular. Experimentos demonstram que, na falta do nutriente, ocorre um desequilíbrio. Para completar, há evidências de que o mineral atua no aproveitamento da insulina, hormônio fundamental na regulação do metabolismo e da própria fome. Seu excesso na circulação contribui para o armazenamento de energia na forma de gordura, o que obviamente leva ao aumento do tecido adiposo.
No caso da vitamina D, existem muitos estudos associando o aumento da adiposidade (gordura corporal) com a redução de vitamina D no organismo. Uma hipótese para explicar essa questão seria o fato de a vitamina D ser uma substância lipossolúvel, que facilmente é sequestrada e estocada no tecido adiposo. Por isso, sua liberação para a circulação sanguínea seria muito mais lenta, já que o indivíduo obeso apresenta redução na lipólise, ou seja, na quebra de gordura. Além disso, a deficiência dessa vitamina prejudica a ação da leptina – hormônio relacionado à sensação de saciedade –, fazendo com que este não atue efetivamente.
Dica da nutricionista: sementes de gergelim, amêndoas, tofu, soja e vegetais verde-escuros são boas fontes de cálcio. Já as principais fontes de vitamina D são: óleo de fígado de peixe (bacalhau, atum, cação), gema de ovo, salmão, atum e, principalmente, a ação da luz solar sobre a pele.

3) Gorduras Boas
Dê preferência às gorduras insaturadas, presentes nos alimentos de origem vegetal, como os óleos (azeite de oliva extravirgem, linhaça, abacate) e as oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas). Além de excelentes aliadas da saúde cardiovascular, essas gorduras também contribuem para a sensação de saciedade, já que retardam o esvaziamento gástrico.
Dica da nutricionista: o ômega-3 é uma gordura insaturada com efeito anti-inflamatório, podendo contribuir para o processo de emagrecimento. Pode ser encontrado nos peixes, como salmão, sardinha e atum, e nas sementes de chia e linhaça. Também é possível consumi-lo na forma de suplemento (em cápsulas).

4) Proteína
O consumo adequado de proteínas também pode contribuir para a saciedade. Isso porque esse nutriente evita os picos de açúcar na corrente sanguínea, reduzindo a quantidade total de insulina durante uma refeição e otimizando o metabolismo de gorduras.
Dica da nutricionista: os alimentos de origem vegetal, com destaque para leguminosas e grãos integrais, são considerados fontes incompletas de proteínas. Para corrigir esse déficit proteico, são necessárias associações para fornecer uma proteína completa para o nosso organismo. Alguns exemplos são: arroz com feijão, pão torrado com sopa de ervilha, pão integral com creme de amendoim, tofu com sementes de gergelim, arroz com soja.

5) Água
O corpo pode acidentalmente interpretar sede como fome. Portanto, hidrate-se. A água também ajuda a desintoxicar o organismo. Além disso, substituindo a água por bebidas açucaradas, como refrigerantes, bebidas esportivas, bebidas aromatizadas etc., você pode comprometer ainda mais a perda de peso, já que elas possuem calorias que passam despercebidas em nossa dieta, contabilizando quilos extras ao longo do tempo.

6) Chá Verde(OPCIONAL) Não gosto. Não Aconselho!
Saboreie entre 3 e 6 xícaras de chá verde. As catequinas, antioxidantes encontrados em grandes quantidades no chá verde, têm-se mostrado úteis na promoção da perda de peso. Vale destacar que o chá verde deve ser consumido sem adição de açúcar para propiciar tal benefício. Além disso, seu consumo à noite deve ser evitado, para não prejudicar o sono, devido à presença da cafeína.

10 Dicas Para Aliviar a Depressão



Tristeza Ou Depressão: Você Sabe Qual é a Diferença?




Diferenciar a doença "depressão" dos sentimentos de tristeza que a maioria das pessoas enfrenta lá pelas tantas, nem sempre é uma tarefa fácil. Por exemplo, a tristeza que uma pessoa sente ao perder uma pessoa querida não é uma depressão. Se, no entanto essa tristeza impedir o "funcionamento" normal no dia-a-dia ou então estiver causando um grande sofrimento, a coisa muda de figura.

De qualquer modo, esse estado é um sinal de perturbação no estado de harmonia e equilíbrio do organismo, que pode se cristalizar como uma doença ou permanecer em graus mais leves, levando a uma perda significativa na qualidade de vida. Lembre-se que o estado de depressão ou tristeza não é um defeito de caráter ou de personalidade. Não é sinal de fraqueza. Não é falta de força de vontade para superar suas dificuldades, e ninguém fica deprimido como uma punição por ter feito "algo de ruim" - uma interpretação errada bastante comum.
De qualquer modo, esse estado é um sinal de perturbação no estado de harmonia e equilíbrio do organismo, que pode se cristalizar como uma doença ou permanecer em graus mais leves, levando a uma perda significativa na qualidade de vida. Lembre-se que o estado de depressão ou tristeza não é um defeito de caráter ou de personalidade. Não é sinal de fraqueza. Não é falta de força de vontade para superar suas dificuldades, e ninguém fica deprimido como uma punição por ter feito "algo de ruim" - uma interpretação errada bastante comum.
Nossa Abordagem: Não existe uma única causa para esse quadro, no geral é uma combinação de diversos fatores. Existem fatores psicológicos (como uma intensa reação à perda de uma pessoa querida, por exemplo), fatores do ambiente (como ter que enfrentar uma situação de convívio com uma pessoa muito doente ou um ambiente de trabalho muito difícil), fatores genéticos (que é a predisposição orgânica que cada pessoa traz ao 
nascer), fatores hormonais (como o baixo funcionamento da tiróide ou desbalanceamento de outros hormônios) e fatores bioquímicos cerebrais, nos transmissores químicos do cérebro.

Independentemente da causa, os sintomas de tristeza e depressão são um novo fator de agressão, formam um "estado tóxico" que retorna ao corpo como um novo problema. Como a pessoa encontra-se debilitada, esse novo problema em geral não encontra solução satisfatória, fechando um ciclo vicioso aonde os próprios sintomas pioram o problema inicial.

Assim, acredito que a abordagem ideal deva influenciar tanto nas causas que estão desencadeando o processo quanto nos seus sintomas. O princípio é proporcionar ao organismo um estado de funcionamento tal que consiga interromper esse ciclo vicioso e dar início a um novo ciclo virtuoso, aonde sentimentos tóxicos sejam substituídos por emoções saudáveis e comportamentos benéficos (veja as sugestões para manter o otimismo mais abaixo). Para tanto são utilizadas substâncias como aminoácidos, vitaminas, mediadores químicos cerebrais naturais, fitoterápicos e outras medidas de baixo potencial agressivo.

O que a depressão afeta?
A primeira área que a depressão afeta é o humor, que na maioria das vezes (mas não sempre) é experimentado como de tristeza, depressão, melancolia, preocupação e desesperança. As funções corporais no geral estão comprometidas, e são comuns sintomas de perda de apetite e de peso (embora em algumas pessoas ocorra exatamente o contrário), dificuldade com o sono, seja por não conseguir adormecer, ser difícil manter o sono ou ainda acordar mais cedo que o habitual com grande dificuldade em voltar a dormir. Alguns poucos depressivos experimentam o inverso, um aumento nas horas de sono.

A energia, o interesse por sexo, à vontade e a iniciativa em realizar coisas diminuem ou desaparecem. A fadiga é muito comum, e podem aparecer sintomas como boca seca, náusea e constipação (ou às vezes diarréia). Algumas vezes aparecem dores misteriosas que parecem ir de um lugar para outro e desaparecem quando a depressão melhora. As mudanças no comportamento podem acontecer para o lado da apatia ou agitação. Muitos evitam contatos sociais, mergulhando no isolamento. Algumas pessoas conseguem trabalhar normalmente, mas sentem-se terrivelmente deprimidas, outras, sentem enorme dificuldade em realizar as atividades do dia-a-dia, como tomar banho, vestir-se, comer ou trabalhar. Alguns tentam disfarçar o sofrimento com um sorriso postiço, mas que infelizmente não convence. As pessoas que estão clinicamente deprimidas, ou as que são apenas mais vulneráveis à depressão, costumam excluir os acontecimentos positivos em sua vida e selecionam os negativos. No geral ficam literalmente ruminando as experiências ruins, que parecem "não sair da cabeça". Também têm grande dificuldade em pensar no "longo prazo", em buscar prêmios e gratificações pelas suas ações no futuro.

Como suas emoções estão bastante comprometidas, preferem ter suas necessidades supridas de imediato. O resultado é que qualquer coisa que demore em acontecer demanda um grande esforço. De modo geral, pessoas deprimidas são quase sempre perfeccionistas, acreditam que seu comportamento nunca é tão bom quanto gostariam que fosse. Avaliam suas ações com tal nível de exigência que tornam quase impossível alcançar suas metas. Tendem a avaliar seus resultados em termos de "tudo ou nada", ou seja, ou o comportamento é absolutamente perfeito ou é um completo fracasso, e com grande freqüência colocam padrões de exigência tão elevados que se torna praticamente impossível atingi-los. A sensação quase que permanente de culpa acaba sendo muito comum. Também tendem a se gratificar de modo insuficiente. Cumprem-se o que se comprometeram a fazer, isso significa que nada mais fizeram que não a obrigação, muitas vezes interpretando erroneamente o reconhecimento de seus méritos como "orgulho" ou coisa semelhante. Se não conseguem, logo se punem. Essas punições em geral são administradas a si mesmas de modo excessivo. Assim, não é de estranhar que pessoas depressivas evitem qualquer coisa, já que seus padrões são muito exigentes, se alcançados provocam pouca recompensa, e se "fracassados" (ainda que isso signifique um sucesso parcial) são severamente punidos.
Pessoas deprimidas tentem a atribuir erroneamente a origem de seus sucessos e fracassos. O sucesso acontece por conta do acaso ou por ações de outras pessoas, enquanto os fracassos são no geral atribuídos a si mesmas. São comuns também pensamentos de morte e morrer.

Depressão e pressão continuada
Os agressores do dia-a-dia, todas as pressões que enfrentamos, podem ultrapassar nossa capacidade de enfrentamento.
Essa capacidade é em boa parte determinada por nossa genética, mas se as pressões persistirem durante muito tempo, ocorrerem em volume muito grande, ou ainda se o organismo não possuir condições ideais para enfrentá-las (como por exemplo, nas desnutrições sub-clinicas, quando os micronutrientes como vitaminas e aminoácidos estão em quantidade baixa), esse acumulo pode vir a causar sérios problemas, entre os quais a tristeza, a melancolia e a depressão.

De modo característico, a pressão crônica afeta a liberação do cortisol, nosso corticóide natural, que pode afetar seriamente várias estruturas do cérebro. Além disso, se a situação gerar o fenômeno do "desamparo aprendido", as chances do desenvolvimento da depressão aumentam muito. Esse desamparo, em síntese, ocorre quando as pressões geram um estado em que ocorre uma interpretação errônea dos acontecimentos, do tipo "não há nada a ser feito, a realidade é imutável, não tenho instrumentos para modificar nem a minha pessoa, nem o mundo ao meu redor”. Esse pessimismo é incorporado tanto no pensamento quanto nas ações, gerando uma profecia que se auto-realiza, já que essa postura gera resultados comprometidos.

Com isso vemos que o pessimismo pode, e freqüentemente é, um resultado no funcionamento do cérebro, nos seus mediadores químicos cerebrais, e, portanto passível do tipo de abordagem que proponho. Assim que uma pessoa tiver seu organismo equilibrado, em condições orgânicas de harmonia, poderá aplicar algumas dicas.

Confira as dicas Dr. Cyro:

1 - Lembre-se que nada dura para sempre. Pessoas otimistas acreditam que toda situação infeliz é passageira, enquanto os pessimistas explicam os acontecimentos em termos permanentes. Uma coisa é pensar "eu não consigo nunca ganhar dinheiro" e outra é conversar consigo algo como "tenho ganhado menos ultimamente" ou "estes tempos estão difíceis, mas já passei por dificuldades antes...".

2 - Pense com isenção na culpa. Otimistas tendem a atribuir as causas de dificuldade a terceiros. O otimista ao se deparar com dificuldades tende a conversar consigo mesmo em termos de "esta situação foi provocada por incompetentes!", ao contrário do pessimista, que pensaria em termos de "eu sou incompetente".

3 - Busque a solução em você. Pessimistas tendem a "não confiar no próprio taco" e a buscar a solução em outras pessoas ou outra situação, enquanto o otimista está convencido de que tem a solução dentro de si mesmo.

4 - Divida por partes. Otimistas sabem que para alcançar suas metas devem subir uma escada, degrau por degrau, atingindo metas intermediárias antes de chegar ao seu objetivo. Pessimistas querem dar um único pulo e chegar lá, o que costuma paralisar as ações sem que se chegue a lugar nenhum!

5 - O tamanho do prejuízo. Otimistas tendem a explicar uma situação difícil em termos de "o Brasil é um país complicado" ou "Esta empresa está numa situação delicada". Já os pessimistas tendem a atribuir explicações universais para seus insucessos, como "o mundo está perdido, a crise está por toda a parte" ou "toda empresa é injusta, todo emprego é miserável".

6 - Não tenha vergonha de dizer: VIVA EU! Pessoas otimistas tendem a explicar os bons acontecimentos em termos pessoais, do tipo "sou competente", enquanto os pessimistas atribuem a causas temporárias, acreditando, por exemplo, que "desta vez tive sorte".

7 - Não vá com a boiada. Pessoas otimistas têm autonomia, não precisam de aprovação dos outros para tudo que pretendem fazer. Pessimistas tendem a ficar se assegurando com os outros, com medo de não ser aceito pelo grupo, e com isso perdem várias oportunidades.

8 - Não aceite rótulos. Otimistas não aceitam que as pessoas lhes coloquem rótulos negativos, como ser acomodado ou não servir para isso ou aquilo. Já os pessimistas não apenas aceitam esses rótulos como incorporam o hábito ruim no dia a dia.

9 - Não tenha medo do sucesso. Sucesso não é pecado. Sucesso não é errado. O pecado e o errado são abusar dos outros. Otimistas acreditam que merecem o sucesso e vão atrás. Já os pessimistas mantêm as velhas crenças de que fazer sucesso é intrinsecamente uma coisa ruim.

10 - Não acredite em predestinação de terceiro mundo. Esse é um pretexto bem brasileiro para ser pessimista. Acreditar que é de terceiro mundo, uma pessoa predestinada a não poder alcançar coisas boas, como se isso fosse reservado para pessoas de outros países. Otimistas simplesmente não acreditam nessa bobagem.


Clínica Cyro Masci: É dirigida pelo Dr Cyro Masci, médico Psiquiatra, habilitado em Medicina Bio-Ortomolecular pela Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres, Pós-Graduado em Acupuntura Médica pela Associação Médica Brasileira de Acupuntura e Qualificado como Especialista em Psiquiatria pelo Conselho Federal de Medicina.Lecionou na Faculdade de Ciências Médicas de Santos e na Universidade Metodista, Campus ABC. Dr. Cyro se destaca em tratamentos para emagrecimento, fadiga, estafa, exaustão e estresse.

Outros sites relacionados ao trabalho do Dr Cyro: Nova abordagem ao estresse que dá dicas : www.biostress.com.br
Destaca o peso corporal: www.emagrecimentointegral.com.br www.vitalidadeintegral.com.br

http://www.guiademulher.com.br/ver_noticias.php?cid=10-dicas-para-aliviar-a-depressao-1

Renan Calheiros usa avião da FAB. Compromisso: implante de cabelo

Congresso 

Presidente do Senado não tinha nenhum compromisso oficial na cidade. Na cirurgia anticalvície, 10.000 novos fios de cabelo foram implantados

Presidente do Senado Renan Calheiros, durante sessão deliberativa
Presidente do Senado Renan Calheiros, durante sessão deliberativa (Lia de Paula/Agência Senado)
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) a Recife, capital pernambucana, para submeter-se a uma cirurgia de implante de cabelos. É o que informa a edição deste sábado do jornal Folha de S. Paulo. A viagem ocorreu na última quarta-feira, dia 18. Segundo o jornal, a cirurgia estética ocorreu no dia seguinte. 
Na agenda oficial de Renan, publicada no site do Senado, não há nenhum registro de compromisso oficial do presidente da Casa na capital pernambucana. Já nos registros de voos da FAB, o motivo da viagem do presidente do Congresso é justicado como serviço. De acordo com o documento, Renan partiu de Brasília no dia 18 às 22h15 e chegou a Recife às 23h30. 
Esta é a segunda vez neste ano que Renan usa avião da FAB para comparecer a compromissos particulares. Em junho ele voou até Trancoso, na Bahia, para o casamento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM). 


A assessoria de imprensa de presidente do Senado não se manifestou sobre o uso da aeronave.

The Doors - When The Music's Over











Após viagem em avião da FAB para implante capilar, Renan terá de devolver o dinheiro

Política

Assessoria de imprensa do presidente do Senado não confirmou a quantia nem quando será feito o reembolso

O Senador Renan Calheiros (PMDB-AL)
O Senador Renan Calheiros (PMDB-AL) (Beto Barata/Estadão Conteúdo)
Após a revelação de que o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) de Brasília a Recife para submeter-se a uma cirurgia de implante de cabelos, a assessoria de imprensa do peemedebista informou neste sábado que Renan deverá devolver o valor gasto com o deslocamento aos cofres públicos. A viagem ocorreu na última quarta-feira, dia 18. Na ocasião, 10.000 novos fios foram implantados. A revelação de que a viagem teve fins estéticos e não oficiais foi feita neste sábado pelo jornalFolha de S. Paulo. Ainda não foi divulgado, contudo, quando será feito o estorno ao Erário - ou qual quantia será devolvida. 
Na agenda oficial de Renan, publicada no site do Senado, não há nenhum registro de compromisso oficial do presidente da Casa na capital pernambucana. Já nos registros de voos da FAB, o motivo da viagem do presidente do Congresso é justicado como serviço. De acordo com o documento, Renan partiu de Brasília no dia 18 às 22h15 e chegou a Recife às 23h30.
Prejuízo - Um voo entre Brasília e Recife, em avião comercial, agora na alta temporada, custa no mínimo 1.000 reais. A FAB ainda não divulgou se Renan também usou a aeronave da FAB para retornar de Recife a Maceió, onde tem casa.
Esta é a segunda vez neste ano que Renan usa avião da FAB para comparecer a compromissos particulares. Em junho ele voou até Trancoso, na Bahia, para o casamento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM). Após o fato ser revelado pela imprensa, Renan devolveu o dinheiro.
Rotina - Ministros do governo Dilma e outras autoridades mantêm o hábito de usar os aviões da FAB para retornar a seus Estados, embora um decreto de 2009, assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, autorize o uso de voos comerciais em deslocamentos. Para evitar gastos, a presidente Dilma Rousseff já orientou ministros que moram nos mesmos Estados a compartilharem os voos da FAB em suas viagens de ida e volta para Brasília.
Na última quinta-feira, 19, das dez viagens registradas no site da FAB, seis levaram ministros e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para os Estados onde mantêm residências. O site da FAB diz que essas viagens foram "a serviço".
(Com Estadão Conteúdo)

JIMI HENDRIX - Hey Baby



Jimi Hendrix 1965 Night Train Television Show



Jimi Hendrix Stockholm 1969



Jimi Hendrix live Stockholm 1969 rare colour video



CCR live at the Royal Albert Hall 1970



Aumento para Sérgio Cabral, auxílio-moradia para juízes: o feliz Natal das autoridades do Rio

Rio de Janeiro

Governador acumula, desde o início de seu primeiro mandato, em 2007, aumento salarial de 71,3%. Juízes e promotores poderão receber, sem pagar IR, até 5.000 reais por mês para morar com segurança e dignidade. Estado tem atualmente 83.000 pessoas morando em áreas de risco

Daniel Haidar, do Rio de Janeiro
Sérgio Cabral convocou reunião com prefeitos dos municípios da Baixada Fluminense
Sérgio Cabral convocou reunião com prefeitos dos municípios da Baixada Fluminense (Alexandre Vieira/Agência O Dia)
Com graves problemas de moradia, agravados pelas chuvas de verão, que deixam rastro de mortes e destruição, o Estado do Rio de Janeiro termina 2013 com uma mudança e tanto na área habitacional. Os 841 magistrados do Tribunal de Justiça receberão, a partir de 2014, um adicional em seus contracheques, a título de auxílio-moradia – para ajudar os servidores a custear sua morada de forma digna, segura, e sem comprometer seus vencimentos. Promotores de Justiça, que já recebem o benefício, terão aumento nos valores destinados à mesma finalidade. O Estado do Rio tem atualmente 83.000 pessoas morando em áreas de risco de deslizamento ou inundação por chuvas de verão, de acordo com o Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro; e 6.589 pessoas fora de casa, desabrigadas pela chuva, recebendo provisoriamente até 500 reais de aluguel-social.
No mesmo dia da concessão dos benefícios para juízes e promotores, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) aprovou aumento de salário para o governador. Sérgio Cabral passará a receber 21.868,14 reais por mês em 2014 – quando deverá renunciar para deixar o caminho livre para seu vice, Luiz Fernando Pezão, ganhar visibilidade e musculatura para a campanha eleitoral, como pré-candidato do PMDB ao Guanabara. O vice não foi esquecido no pacote aprovado pela Alerj: Pezão passará a receber 18.421,99 reais – elevação de 93,1% em relação aos 9.540,02 reais que recebia em 2007, quando começou o governo Cabral.

Desde que Sérgio Cabral chegou ao Palácio Guanabara, o salário de governador subiu 71,3%. Se for confirmado um avanço de 0,72% do IPCA em dezembro, como projeta o mercado, a inflação acumulada do começo de 2007 ao fim deste ano será de 45,61%. Mesmo que a inflação fique no teto da meta em 2014 (6,5%), Cabral obteve reajustes muito acima do aumento do custo de vida no país - um prêmio e tanto, para um governador recordista de rejeição popular e que é considerado, por aliados políticos, péssimo cabo eleitoral.
Os projetos que concedem benesses ao governador, juízes e promotores foram aprovados na última quarta-feira, penúltimo dia de atividade legislativa de 2013, em sessão extraordinária da Alerj. Com o auxílio-moradia para os magistrados, poderão ser gastos pouco mais de 46 milhões de reais por ano. Cada um pode receber até 18% do salário – ou seja, quanto maior o salário, maior o auxílio para morar. O valor máximo é de cerca de 5.000 reais.
Juízes, assim como promotores, têm vencimentos que variam de 22.000 a 28.000 reais. Com o Ministério Público, o gasto total com auxílio-moradia, que era de 1,1 milhão de reais em 2013, passará a custar cerca de 8,6 milhões por ano. A regra é semelhante à da magistratura, com máximo de 18% do salário-base.
Como são considerados verba indenizatória, os ganhos com auxílios desse tipo são isentos de Imposto de Renda. Ou seja: promotores e juízes conseguirão receber mais sem a mordida do 'leão'.

O Congresso acelera para reencontrar os brasileiros

Legislativo

Os senadores e deputados federais que mais trabalharam em 2013 por um país moderno e competitivo

Fabiano Santos
O ranking dos parlamentares é feito anualmente por VEJA desde 2011, com a colaboração do Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj)
O ranking dos parlamentares é feito anualmente por VEJA desde 2011, com a colaboração do Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj)(Ilustração Orlando)
Pelo terceiro ano consecutivo, VEJA publica o que chama de "ranking do progresso", a partir do posicionamento de deputados federais e senadores em relação a propostas de ajuste na legislação brasileira capazes de contribuir para a consolidação de um país mais moderno e competitivo, segundo os critérios da revista e da Editora Abril. A iniciativa, pioneira no Brasil, leva em conta nove eixos considerados fundamentais para que se alcance tal objetivo - da diminuição da carga tributária ao aprimoramento das relações entre empregadores e empregados.
Em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj), VEJA se debruçou sobre 243 proposições de maior relevância entre as centenas de projetos de lei, medidas provisórias e propostas de emenda à Constituição que tramitaram na Câmara e no Senado em 2013. Classificou, então, aquelas que se enquadravam, favorável ou desfavoravelmente, nos nove temas predeterminados. Sobre essa lista, o Necon trabalhou com uma metodologia que desenvolveu levando em conta todas as etapas e caminhos de uma proposição, de sua gênese aos trabalhos dentro das comissões, até o voto final, com peso específico para cada uma das fases.
Antes, porém, da entrada em cena do Necon, a revista aplicou uma "cláusula de ética" na relação dos parlamentares responsáveis pelas proposições, expurgando aqueles envolvidos em escândalos ou de reputação duvidosa. Para tanto, VEJA se valeu de critérios próprios e de levantamentos da Transparência Brasil, organização independente e autônoma comprometida com o combate à corrupção. O resultado foi submetido à minuciosa análise do advogado Alexandre Fidalgo, do escritório EGSF, que se aprofundou na situação de deputados e senadores tendo em vista a Lei da Ficha Limpa, que passou a vigorar, em eleições, a partir de 2012, controlando o acesso ao Congresso de políticos desonestos.
Ao final desse trabalho, VEJA chegou ao ranking dos melhores desempenhos de 2013, encabeçado no Senado por Armando Monteiro (PTB-PE) e na Câmara dos Deputados por Onofre Santo Agostini (PSD-SC).
O que mais chama atenção quando se analisa a base a partir da qual todo o ranking foi montado é o extraordinário crescimento no número de matérias votadas pelo Congresso Nacional neste ano - ainda que 2012 tenha sido marcado por eleições, circunstância que provoca, naturalmente, uma queda na produção legislativa. O que teria ocorrido em 2013 para impulsionar de forma tão surpreendente a atividade de deputados e senadores? A resposta é simples: as manifestações de junho.
É verdade que o ritmo do Congresso já havia registrado um considerável aumento nos primeiros meses de 2013, se levarmos em conta o mesmo período de 2012. No entanto, tal desempenho não pode nem de longe ser comparado ao que ocorreu no trimestre maio-julho, que contemplou o mês em que setores importantes do Brasil foram às ruas. Armados com reivindicações como transporte público mais barato, fim da corrupção e hospitais "padrão Fifa" - a realização da Copa das Confederações proporcionou pretextos e palcos de enorme visibilidade para os protestos -, os manifestantes pressionaram os parlamentares em busca de soluções para problemas de transparência. Intimidados, os políticos correram para votar projetos que atendiam a alguns dos mais urgentes clamores da população. Não por acaso, 43% das votações nominais da Câmara e 46% do Senado, realizadas até outubro, ocorreram entre maio e julho.
Qual o perfil dos congressistas que acabaram recebendo uma melhor pontuação no ranking de 2013? Trata-se de um grupo de parlamentares que exibem em seu currículo uma vasta experiência política, dentro e fora do Legislativo. É comum ouvirmos o comentário de que a política brasileira é mal estruturada e que no Congresso se juntam aventureiros preocupados em defender apenas os próprios interesses. Muito distante dessa visão é a realidade que emerge dos dados sobre os quais nos detemos. Os parlamentares, à margem do toma lá dá cá, revelaram neste ano um forte empenho em torno de causas cruciais para o desenvolvimento econômico do país, numa atuação tanto mais eficaz quanto maior a experiência em termos de mandatos cumpridos.
Por último, mas não menos importante, registrem-se algumas observações sobre o conjunto dos rankings.
No primeiro, referente ao ano legislativo de 2011, concluiu-se que existia oposição de qualidade na política brasileira. Já em 2012, conforme observamos antes, a produção legislativa se mostrou reduzida. Congressistas dotados de potencial para se destacarem como defensores de propostas destinadas a impulsionar o Brasil gastaram boa parte de seu tempo envolvidos nas disputas em sua cidade de origem. Mais do que isso, em um ano voltado para o julgamento do mensalão, a oposição acabou mais focada nessa questão - e menos na definição de políticas públicas de efeito direto para os seus eleitores.
Em alguma medida, o ranking atual combina com os que o antecederam.
Discutem-se, como já ocorre há alguns anos, as reais possibilidades de a oposição fazer aquilo que lhe cabe, oposição. Há imensas dúvidas a ser entendidas. Dá-se essa interrogação por força do papel desempenhado pelo Partido Social Democrático (PSD), criado em 2011 no esteio da liderança do então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Quatro deputados federais das dez primeiras colocações - incluindo o "campeão" - foram eleitos pelo Democratas, oposicionista, e depois migraram para o PSD. Mas Kassab, como é sabido, já declarou apoio à reeleição de Dilma Rousseff. No Senado Federal, o PTB aparece com destaque - o primeiro lugar pertence à agremiação; o predomínio é do PMDB e do próprio PT.
Já no que se refere à atuação dos parlamentares, em 2013 houve, tal como foi dito anteriormente, uma atenção maior às reivindicações populares - pelo menos, no calor da hora do barulho das ruas.
Assim, se por um lado tivemos em 2013 uma admirável dinâmica de interação entre as dimensões representativa e participativa da democracia, por outro, não se sabe ao certo se isso trará aperfeiçoamentos na legislação brasileira em prol de um país mais competitivo.
Fabiano Santos é cientista político, professor e pesquisador do Iesp-Uerj e coordenador do Necon

O primeiro entre os senadores
Armando Monteiro (PTB-PE)

“Um grande desafio é mudar o ICMS.
Ninguém ganha mais com essa guerra fiscal”

Cristiano Mariz
EMPREGO - Para Monteiro, o mundo globalizado exige uma legislação trabalhista com maior flexibilidade
EMPREGO - Para Monteiro, o mundo globalizado exige uma legislação trabalhista com maior flexibilidade
O Congresso deve tomar mais iniciativas para diminuir a carga tributária? 
Nosso sistema tributário é anacrônico e disfuncional. Nós fazemos o absurdo de tributar investimentos, exportações. Uma reforma tributária ampla seria o ideal, mas infelizmente há muita disputa entre os entes federativos. A saída é promover mudanças pontuais. Tenho atuado para fazer a reforma e a diminuição dessas alíquotas interestaduais. É o primeiro passo para dar fim à guerra fiscal, que, hoje, é caótica.
Por que o Congresso enfrenta tanta dificuldade para fazer a reforma tributária? 
Alguns estados não querem. O Nordeste não quer abrir mão do instrumento de redução de alíquotas. Há um ambiente na federação em que você perde uma visão de país. As empresas acabam se submetendo a situações díspares por causa das diferenças de tributação dos estados. Um dos nossos grandes desafios é começar a reforma do ICMS. Ninguém ganha mais com essa guerra fiscal. Precisamos criar as bases para ter um sistema tributário de classe mundial.
Como melhorar a gestão pública? 
Precisamos dar um freio nos gastos de custeio. Impedir que o porcentual de crescimento se dê acima do porcentual de aumento do PIB. Se fizermos isso, poderemos em dez anos chegar a uma situação bem melhor do que agora. Desse jeito, poderemos ter recursos para investir em obras de infraestrutura. Mas isso tem de partir de uma vontade ampla da sociedade, passar pelo Executivo e pelo Congresso, claro. A eleição é um bom momento para esse debate.
Como tornar mais justa a relação entre empregadores e empregados?
É muito difícil tratar disso do ponto de vista político. Mas é fato que, no mundo inteiro, a legislação tem sido menos rígida, permitindo mais acordos diretos entre os empresários e os trabalhadores. Num mundo globalizado, é preciso ter uma legislação mais flexível, pois isso significa ter uma legislação pró-emprego.
Adriano Ceolin

O primeiro entre os deputados
Onofre Santo Agostini (PSD-SC)

“A Câmara é um cartório homologatório
​ do Executivo. A culpa é do Parlamento”

Cristiano Mariz
CONSCIÊNCIA - Santo Agostini é da base aliada do governo, mas frisa que vota de acordo com as próprias convicções
CONSCIÊNCIA - Santo Agostini é da base aliada do governo, mas frisa que vota de acordo com as próprias convicções
​O Congresso pode ajudar o Brasil a ser mais competitivo? 
Nós precisamos votar mais leis que diminuam a carga tributária. É necessário acabar com distorções, exageros. É fundamental fazer um trabalho de convencimento do governo e de toda a sociedade sobre a importância disso. Infelizmente há resistências.
O senhor está exercendo seu primeiro mandato... 
Como deputado federal, sim. E já estou pensando em parar por aqui. Estou decepcionado. É muita conversa, muito faz de conta e quase nada anda. Eu sou diligente. Cobro meus projetos. Falo com o relator, com o presidente da comissão. E, ainda assim, é difícil.
Por quê? 
Não funciona. As comissões são muito subordinadas ao governo. Eu sou da base aliada, mas voto de acordo com as minhas convicções. Voto com o governo quando as coisas são boas. Quando não são, eu não voto.
Mas por que existe essa lentidão no Congresso? 
Não quero culpar só o governo. É culpa do Congresso, que se sujeita a aceitar as medidas provisórias que o governo edita. Elas deveriam ser usadas somente em casos emergenciais, mas, na prática, não é isso que ocorre. O Executivo só governa por meio de MPs. Infelizmente a Câmara dos Deputados é um cartório homologatório do Executivo. E isso é culpa do próprio Parlamento, que não se impõe.
Quais os projetos que o senhor apresentou que considera mais importantes?
Pedi o fim da cobrança de IPI para pessoas com necessidades especiais e para os aposentados. Mas eles não andam. O governo não deixa. Não quer perder arrecadação. Ao mesmo tempo, o governo não gasta onde tem de gastar. Na saúde, por exemplo, não aplica o porcentual exigido por lei. O plano do SUS é um dos melhores do mundo, mas não tem receita. Se o governo federal aplicasse o que estados e municípios aplicam, nós teríamos a melhor saúde do mundo. Sem dúvida.
Adriano Ceolin

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