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Publicação: 28/12/2012 21:08 Atualização:
José Martins mora há 45 anos na Rocinha, comunidade localizada na zona sul do Rio de Janeiro e incluída entre as maiores da América Latina. Ele chegou ali ainda garoto, vindo com os pais do Ceará. Agente social, trabalha há 22 anos na Fundação Bento Rubião e agora, depois da pacificação da comunidade, foi convencido pelo filho de 24 anos a fazer um seguro para a casa.
“É importante, porque é uma garantia de vida. A casa é o bem mais importante da pessoa”, disse José. Ele é um dos milhares de brasileiros da chamada nova classe C que estão aderindo aos contratos de seguro popular, conhecidos como microsseguros.
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Um desses seguros foi lançado pela Caixa Previdência e registrou, até este mês, 100 mil planos de previdência conjugados com seguros de vida. Trata-se do Crescer + Fácil e Viver + Fácil, vendido em todas as agências da Caixa Econômica Federal no país, no qual o segurado paga R$ 100 por mês, dos quais 50% para acumulação e 50% para seguro.
O gerente de Produtos da Caixa Previdência, Francisco Tarcísio, informou que os maiores índices de venda têm sido registrados até o momento nas cidades de Fortaleza (CE), no Nordeste brasileiro, e Campinas (SP), no Sudeste. O Rio de Janeiro aparece na quinta ou sexta posições, segundo Tarcísio. “O produto está pulverizado”.
Por ser um produto simples, ele tem boa aceitação nas comunidades carentes do país, assegurou o gerente da Caixa Previdência. “Quando você vende os dois produtos combinados – Previdência e seguro de vida, a pessoa tem dois benefícios ao mesmo tempo. E ele tem assistências vinculadas”.
No caso do Crescer, que se destina basicamente a crianças, há uma assistência educacional. Ou seja, se por algum motivo a criança não pode ir à escola e perde aulas, o plano garante a contratação de professor particular para repor aquela aula perdida, além de fazer reforço escolar. Para o produto Viver, voltado para os adultos, é garantida assistência funeral para a família do titular do plano. “Além disso, tem uma capitalização. Após 60 dias, ele concorre a um prêmio de R$ 5 mil por mês”.
O plano tem prazo de cinco ou dez anos. Segundo Francisco Tarcísio, a grande vantagem dos seguros da Caixa é que a taxa de carregamento, isto é, a taxa de remuneração da companhia, é zero, tanto na entrada como na saída do plano, ao contrário do que ocorre em seguros oferecidos por outras empresas, nos quais a taxa é zero somente para valores altos. Inclui-se nesse sistema o seguro Previdência da Caixa, cujos planos têm valor a partir de R$ 35 mensais.
“A Caixa foi a única instituição que se adaptou à nova realidade do mercado financeiro hoje, com juros baixos, seguindo a mesma linha do banco”. Tarcísio revelou que em qualquer instituição, a taxa de carregamento ou de remuneração da instituição varia entre 3% e 5% na entrada no plano e na saída, dependendo da empresa.
Tarcísio ressaltou que o valor de saída só é cobrado nos produtos Caixa se a pessoa sacar o dinheiro antes do prazo determinado, que é a partir de 36 meses. “Para as pessoas de baixa renda, isso é um benefício fantástico para o cliente”, disse.
A Caixa está desenvolvendo um novo produto destinado ao público feminino, com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2013. “Se a gente avaliar hoje a nova classe C, vemos que a mulher [tem um papel relevante]. Ela é mais ativa, está no comando das famílias, participando ativamente dessa economia da classe C. Por isso, existe a necessidade de ter um produto específico, com assistências exclusivas e foco na mulher”, disse.
“É importante, porque é uma garantia de vida. A casa é o bem mais importante da pessoa”, disse José. Ele é um dos milhares de brasileiros da chamada nova classe C que estão aderindo aos contratos de seguro popular, conhecidos como microsseguros.
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Um desses seguros foi lançado pela Caixa Previdência e registrou, até este mês, 100 mil planos de previdência conjugados com seguros de vida. Trata-se do Crescer + Fácil e Viver + Fácil, vendido em todas as agências da Caixa Econômica Federal no país, no qual o segurado paga R$ 100 por mês, dos quais 50% para acumulação e 50% para seguro.
O gerente de Produtos da Caixa Previdência, Francisco Tarcísio, informou que os maiores índices de venda têm sido registrados até o momento nas cidades de Fortaleza (CE), no Nordeste brasileiro, e Campinas (SP), no Sudeste. O Rio de Janeiro aparece na quinta ou sexta posições, segundo Tarcísio. “O produto está pulverizado”.
Por ser um produto simples, ele tem boa aceitação nas comunidades carentes do país, assegurou o gerente da Caixa Previdência. “Quando você vende os dois produtos combinados – Previdência e seguro de vida, a pessoa tem dois benefícios ao mesmo tempo. E ele tem assistências vinculadas”.
No caso do Crescer, que se destina basicamente a crianças, há uma assistência educacional. Ou seja, se por algum motivo a criança não pode ir à escola e perde aulas, o plano garante a contratação de professor particular para repor aquela aula perdida, além de fazer reforço escolar. Para o produto Viver, voltado para os adultos, é garantida assistência funeral para a família do titular do plano. “Além disso, tem uma capitalização. Após 60 dias, ele concorre a um prêmio de R$ 5 mil por mês”.
O plano tem prazo de cinco ou dez anos. Segundo Francisco Tarcísio, a grande vantagem dos seguros da Caixa é que a taxa de carregamento, isto é, a taxa de remuneração da companhia, é zero, tanto na entrada como na saída do plano, ao contrário do que ocorre em seguros oferecidos por outras empresas, nos quais a taxa é zero somente para valores altos. Inclui-se nesse sistema o seguro Previdência da Caixa, cujos planos têm valor a partir de R$ 35 mensais.
“A Caixa foi a única instituição que se adaptou à nova realidade do mercado financeiro hoje, com juros baixos, seguindo a mesma linha do banco”. Tarcísio revelou que em qualquer instituição, a taxa de carregamento ou de remuneração da instituição varia entre 3% e 5% na entrada no plano e na saída, dependendo da empresa.
Tarcísio ressaltou que o valor de saída só é cobrado nos produtos Caixa se a pessoa sacar o dinheiro antes do prazo determinado, que é a partir de 36 meses. “Para as pessoas de baixa renda, isso é um benefício fantástico para o cliente”, disse.
A Caixa está desenvolvendo um novo produto destinado ao público feminino, com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2013. “Se a gente avaliar hoje a nova classe C, vemos que a mulher [tem um papel relevante]. Ela é mais ativa, está no comando das famílias, participando ativamente dessa economia da classe C. Por isso, existe a necessidade de ter um produto específico, com assistências exclusivas e foco na mulher”, disse.