segunda-feira 26 2013
Outro gigante acordou
GUSTAVO H.B. FRANCO - O Estado de S.Paulo
Como se não bastasse o que despertou em junho de 2013, e transformou a Copa das Confederações numa espécie de maio de 1968, há outro gigante acordado, na verdade dois deles.
O gigante americano parecia prostrado desde a crise de 2008, mas contrariando muitos prognósticos, e depois de muito esforço para arrumar a casa, a recuperação americana vem provocando um banho de sangue nas moedas, títulos públicos e commodities, especialmente em mercados emergentes. Trata-se apenas de uma reação inicial, talvez exagerada, talvez modesta, não há como dizer, à normalização da política monetária americana; um exemplo extraordinário da máxima segundo a qual, nos mercados financeiros, boas notícias são sempre más notícias para muita gente.
Firmou-se a sensação de que há uma data para acabar a abundância de liquidez de que se beneficiou amplamente o Brasil nos últimos anos. Tolamente, confrontamos as políticas do Fed (banco central dos Estados Unidos) com a tese da "guerra cambial", um raciocínio conspiratório segundo o qual os americanos estavam desvalorizando deliberadamente a sua moeda para ficarem mais competitivos do que nós. Como se eles precisassem disso! Curioso que no botequim em Havana, Caracas ou Campinas, onde essa gracinha foi inventada, nada semelhante fosse dito sobre a China, que o Brasil trata generosamente como uma "economia de mercado".
Nosso ministro da Fazenda chegou a apresentar slides em inglês onde mostrava a desvalorização da moeda nacional, que ele agora quer evitar, ilustrada pelo título "Ganhando a guerra cambial". Mario Henrique Simonsen tinha uma regra de ouro a esse respeito: jamais falar mal do Brasil em inglês.
O fato é que tivemos muito de uma coisa boa durante vários anos, e não aproveitamos esse bom momento para fazer reformas e desenvolver a nossa competitividade. A produtividade da economia brasileira está estagnada; como demonstra o trabalho do professor Regis Bonelli, o valor adicionado por trabalhador no Brasil em 2012 permanece no mesmo nível de 2000 e equivalente a 19% da produtividade americana. Sim, o trabalhador americano produz cinco vezes mais que o brasileiro por hora trabalhada, e não retiramos um centímetro do atraso nesses 12 anos. Pior, recuamos em alguns indicadores de ambiente de negócios, qualidade da infraestrutura e liberdade econômica.
A teoria de que o câmbio mais desvalorizado resolve o problema da falta de reformas politicamente complexas é, para usar palavras presidenciais, primitiva. O câmbio não tapa buracos nas estradas, nem diminui filas nos portos e aeroportos ou interfere no que se passa dentro da fábrica.
O câmbio é flutuante, como se sabe, o que é outra maneira de dizer que é efêmero, portanto algo do qual não se deve depender. Quem trabalha com câmbio se acostumou a proteger-se das flutuações de curto prazo e olhar os fundamentos, vale dizer, para o conjunto de fatores que compõem a real competitividade de um empreendimento.
Como as autoridades não trabalharam nesses temas associados ao que se chamava antigamente de "custo Brasil", em boa medida por que entendiam que esta era uma agenda neoliberal, ficamos para trás em todos esses temas. Concentrou-se a atenção nos programas sociais, mas a competitividade foi esquecida. Uma coisa não exclui a outra, como tardiamente parecem perceber as autoridades.
Mas o fato é que, além dos ianques, e diante do acima exposto, outro gigante acordou, um personagem sinistro e muito temido: o mercado, ou para ser mais preciso, o mau humor do mercado, perto do qual os "black blocs" são meninos de igreja. As autoridades sabem como é assustador quando se formam as manadas, os ataques especulativos, sem controle e sem lógica, ao menos na aparência. Talvez exatamente como as multidões envolvidas nos protestos, o mercado demorou a reagir diante das inconsistências na política econômica.
Tratando-se do público em geral, a dona de casa inclusive, a Copa das Confederações pode ter servido para fornecer uma metáfora ampla do que há de errado nas nossas políticas públicas. Não creio que os economistas, e mesmo as raposas políticas e os marqueteiros, atinaram para o imenso poder de representação que possui o futebol, um retrato tão rico quanto amargo do modo como o País sabe organizar o seu talento, sua riqueza e seu imaginário dentro e fora do campo. É este o assunto do magnífico livro do mestre Roberto Da Matta, cujo título - A bola anda mais do que os homens - bem resume a tese.
A Copa serviu para organizar a cabeça do brasileiro sobre o modo como os cartolas, incluídos os ministros, usam o dinheiro público em projetos de desenvolvimento. Diferentemente da tese de que o futebol é o ópio do povo, a Copa mostrou que o futebol é o teatro por onde enxergamos a nós mesmos, de modo que, ao montar um megaespetáculo, nos arriscamos a revelações inconvenientes.
A igualdade diante das regras, ou a meritocracia e o "fair-play" dentro de campo, é o que uniu esse jogo, na sua complexa simplicidade, às cores nacionais, e assim serviu para disseminar a cidadania.
Com a seleção em campo, cantamos o hino a plenos pulmões, e nunca tão alto como nesta Copa que revelou muito sobre o que se passa fora de campo. Sendo anfitriões, passamos a acompanhar o desenrolar das obras dos estádios e assim o horário nobre passou a explicar em miniatura o modo como as autoridades conduzem grandes programas públicos de desenvolvimento econômico.
O futebol está mesclado com a nacionalidade, a bandeira e o hino, símbolos nacionais que precisam ser honrados, e o mesmo vale para a moeda. O dinheiro é a pátria num papel pintado com nossas cores, é um pedaço de nós. Rasgar dinheiro em estádios de futebol é como queimar a bandeira; uma imagem fácil de entender, e que leva o público para os protestos. Não era por conta dos 20 centavos do ônibus de São Paulo; é claro que era o futebol, o que mais podia ter tanto impacto?
O futebol fez o brasileiro entender que o trem-bala é uma espécie de Itaquerão, e que as prioridades estão totalmente equivocadas para quem se espreme em ônibus ou em filas de hospitais. Pessoas normalmente pacatas vão para a rua sem saber bem por que, animadas, mas os que são vaiados sabem que estão devendo.
Os profissionais do mercado financeiro são cobradores muito mais frios e exigentes, e sobretudo, muito mais violentos, como o célebre personagem de Rubem Fonseca. As ruas mobilizam milhares ou milhões, o "protesto" do mercado financeiro mexe com bilhões. O dinheiro não leva desaforo. O ministro rasga dinheiro através do déficit nas contas públicas e humilha a nossa moeda ao dizer que ganhamos uma guerra ao desvalorizá-la.
A movimentação no mercado de câmbio não está distante da que se passa nas ruas, os gigantes são primos, quem sabe a mesma pessoa, a sombra um do outro.
Estudo identifica 13 alterações genéticas envolvidas na esquizofrenia
Genética
Ao todo, essa e outras pesquisas já relacionaram 22 alterações no DNA a um maior risco do transtorno, cuja causa exata ainda é desconhecida
Esquizofrenia: Transtorno está relacionado à perda de contato com a realidade, alucinações e delírios (Thinkstock)
Um novo estudo identificou 13 novas regiões do DNA nas quais variações genéticas podem levar à esquizofrenia, um transtorno psiquiátrico cuja causa exata ainda é desconhecida. Somadas às partes do genoma humano que já haviam sido relacionadas anteriormente ao transtorno, os pesquisadores estimam que existam 22 regiões genéticas envolvidas na doença.
Saiba mais
ESQUIZOFRENIA
O distúrbio mental é caracterizado por perda de contato com a realidade, alucinações (audição de vozes), delírios, pensamentos desordenados, índice reduzido de emoções e alterações nos desempenhos sociais e de trabalho. A esquizofrenia afeta cerca de 1% da população mundial. O tratamento é feito com uso de remédios antipsicóticos, reabilitação e psicoterapia. A causa exata do transtorno ainda não é conhecida, mas estudos sugerem que ele seja uma combinação entre fatores hereditários e ambientais.
O distúrbio mental é caracterizado por perda de contato com a realidade, alucinações (audição de vozes), delírios, pensamentos desordenados, índice reduzido de emoções e alterações nos desempenhos sociais e de trabalho. A esquizofrenia afeta cerca de 1% da população mundial. O tratamento é feito com uso de remédios antipsicóticos, reabilitação e psicoterapia. A causa exata do transtorno ainda não é conhecida, mas estudos sugerem que ele seja uma combinação entre fatores hereditários e ambientais.
O DNA humano é composto por duas fitas que carregam uma sequência de nucleotídeos, representados pelas letras A, C, G e T. Os genes, a parte do DNA que carregam informações, são formados por uma sequência especial dessas letras. O que os cientistas descobriram nesse novo estudo foi que, quando há uma variação genética (ou seja, na ordem dos nucleotídeos) em alguma das 22 partes específicas dessa fita, o risco de esquizofrenia se torna maior.
Os autores dessa pesquisa chegaram a esse resultado após estudar casos de esquizofrenia e compará-los a pessoas livres da doença. A equipe também analisou estudos anteriores que avaliaram o genoma de indivíduos com o transtorno. Depois, os pesquisadores aplicaram as conclusões em amostras de DNA humano. Ao todo, quase 60.000 indivíduos foram envolvidos no trabalho.
Mecanismos — Patrick Sullivan, coordenador do estudo, explicou em um comunicado que duas dessas regiões do DNA associadas à esquizofrenia carregam genes que influenciam a manutenção das células nervosas, e outra inclui um gene envolvido na regulação do desenvolvimento do sistema nervoso. Além disso, uma parte do DNA relacionada à esquizofrenia já havia sido associada anteriormente ao transtorno bipolar.
“Se descobrir as causas de esquizofrenia é como montar um quebra-cabeça, então esses novos resultados nos dão as bordas dele e mais algumas peças para resolvê-lo. O que é muito animador é que uma tecnologia padrão de estudo do genoma poderá nos ajudar a preencher as informações que faltam sobre o transtorno”, diz Sullivan. “Nós agora temos um caminho muito claro para pesquisas que nos forneçam mais dados sobre a doença. Isso não teria sido possível há cinco anos".
O trabalho foi feito no Centro de Psiquiatria Genômica da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e publicado neste final de semana na revista Nature Genetics.
Diagnóstico — O estudo recebeu subsídios do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (NIMH, sigla em inglês). Em 2009, o órgão criou o Projeto de Pesquisa em Domínio de Critérios, o RDoc, com o objetivo de investir em trabalhos que desvendem os circuitos cerebrais e os fatores genéticos que estão por trás dos principais distúrbios psiquiátricos.
Atualmente, o diagnóstico de transtornos mentais é feito apenas com base nos sintomas clínicos apresentados pelo paciente. Esse método pode levar a diagnósticos imprecisos e equivocados de doenças psiquiátricas, já que não explica o que, de fato, está acontecendo no organismo e no cérebro de um paciente que apresenta algum distúrbio.
TSE deve aprovar criação de 31º partido
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se prepara para julgar nos próximos dias o pedido de registro de mais um partido político – e não é a Rede, de Marina Silva. O Partido Republicano da Ordem Social (PROS) recebeu parecer favorável da Procuradoria Eleitoral e da área técnica do próprio TSE, que constatou a validade de 521.881 assinaturas recolhidas pela sigla.
Sem nomes importantes do meio político, o PROS tem poucas bandeiras: a principal delas é a redução de impostos. Se obtiver o aval dos ministros do TSE nos próximos dias, a legenda estará apta a disputar as eleições de 2014 – certeza que Marina Silva ainda não tem.
(Gabriel Castro, de Brasília)
Itamaraty investigará chegada de senador boliviano
Em: 25/08/2013
Molina desembarcou em Brasília na manhã deste domingo após ficar mais de um ano na embaixada do Brasil em La Paz
Palácio do Itamaraty em Brasília: senador estaria acompanhado do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado
São Paulo - O Ministério das Relações Exteriores informou hoje que abrirá inquérito para apurar a chegada ao Brasil do senador boliviano Roger Pinto Molina, que estava refugiado na Embaixada do Brasil em La Paz há mais de um ano. Segundo nota do Itamaraty, o Ministério está reunindo informações sobre as circunstâncias em que se verificou a saída do senador boliviano da Embaixada brasileira e de sua entrada em território nacional.
Molina desembarcou em Brasília na manhã deste domingo. Ele estaria acompanhado do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado.
De acordo com o Itamaraty, o Encarregado de Negócios do Brasil em La Paz, Ministro Eduardo Saboia, está sendo chamado a Brasília para esclarecimentos. O ministério diz ainda que "tomará as medidas administrativas e disciplinares cabíveis" em relação ao caso.
Opositor do presidente Evo Morales, Molina se diz perseguido por suas posições políticas e por ter acusado membros do governo de envolvimento com o narcotráfico. Pesam contra ele mais de 20 acusações de corrupção na Justiça, todas negadas pelo senador.
Em maio do ano passado, o senador entrou na Embaixada do Brasil em La Paz e pediu asilo político. Dez dias depois, o governo da presidente Dilma Rousseff anunciou a concessão de asilo, mas Bolívia se recusou a dar o salvo-conduto necessário para que ele viajasse para o Brasil. Desde então, Brasília e La Paz negociam de maneira discreta a libertação do senador.
A importância de ter bons hábitos alimentares
A comida desempenha um papel muito importante em nossas vidas. Não só é crucial para a sobrevivência, mas a compreensão de diferentes tipos de dietas e alimentos também pode ajudar você a perder peso, viver mais e ficar em forma. Ter um guia de boa alimentação para uma vida melhor e mais saudável é importante.
Você é o que você come
O alimento é um salva-vidas e a razão pela qual somos capazes de andar e falar. Todos nós sabemos que, no entanto, não fazemos nada para garantir que nosso corpo tenha bastante do que ele quer e precisa. Estamos todos despejando lixo em nossas barrigas. Mas se há uma dose saudável de alimentação em nossos pratos, a maioria de nós pensa duas vezes antes de comer.
Ser saudável significa uma vida mais longa. A vida é muito preciosa para deixar até mesmo um deslize bobo como um lanche melhor passar despercebido. Seguros de saúde são bons investimentos e sábios, mas é melhor não usá-lo, não acha? A ideia é simples: nós precisamos de um melhor mecanismo de defesa e a alimentação pode fornecer isso. Precauções e prevenções são melhores do que remediar.
Como mais frutas
Abrir mão de diversos alimentos pode ser uma dor para a maior parte das pessoas. Mas que tal ingerir alguns itens? Frutas fornecem nutriente que aumentam a sua defesa corporal e custam pouco, sendo bem simples para levar na bolsa como um lanche.
Evite gorduras, elas acabam por entupir as veias e podem causar problemas mais sérios no futuro como trombose ou um ataque cardíaco. Você pode trocar por itens como grelhados ou alimentos naturais.
Corte a cafeína, pois ela estimula o seu organismo e dá uma má qualidade de sono. A quantidade ideal de café por dia recomendada pelos médicos é apenas duas xícaras de café por dia, no máximo.
Como Emagrecer Com Caminhada – Dicas e Truques
Quando o verão vai se aproximando vem o desespero, principalmente para os “ratos de praia” que querem exibir seus corpos em forma nas areias beira mar. Devido a esta tensão cresce a procura por soluções milagrosas, regimes malucos ou no mínimo suspeitos. Para algumas pessoas na busca pelo corpo perfeito para eliminar aquela barriguinha sarada tudo é válido. É praticamente uma guerra declarada aos carboidratos, açúcares, gorduras e como aliados as hortaliças, verduras, fibras e produtos naturais.
Contudo, apenas fazer dieta ou algum milagroso regime não adianta. É necessário ter na rotina uma atividade física, até para tonificar o corpo, evitando flacidez. Caminhar é a mais pedida para quem está iniciando uma atividade física, e se realizada corretamente, trará resultados em pouco tempo. A caminhada movimenta quase todos os músculos do corpo, além de não ser tão agressiva ou assustadora para quem está muito sedentário e foge dos exercícios físicos.
Dicas Para Emagrecer Com Caminhada
Abaixo algumas dicas para você emagrecer melhor com a caminhada:
- Antes de caminhar de fato, você deve se planejar, escolher roupas adequadas, um tênis (que não é preciso que seja novo, isso é desculpa para quem não quer começar), e um horário e dias que possam ser respeitados e que se encaixem na sua rotina diária ou semanal. Exemplo: segunda, quarta e sexta-feira das 08h as 09h.
- Procure um lugar agradável e quanto mais prazerosa for a caminhada, melhor será sua motivação em continuá-la.
- No início não exija tanto de si mesmo e do seu corpo. Vá aumentando a duração e intensidade aos poucos. Exemplo: 30 minutos por dia, 45 minutos por dia, uma hora, e por aí vai.
- Antes de começar a caminhada é necessário separar uns minutos iniciais para um alongamento. Fazendo isso se evita lesões desnecessária, “acorda” seu corpo para a atividade e lhe deixa pronto para os exercícios.
- Nada de convidar uma amiga para caminhar juntos, pois a conversa é inevitável: marido, namorado, novela, os amigos. Caminhar falando prejudica a sua respiração e a sua atividade física, baixando o seu rendimento.
- Hidratação é muito importante. Beba água, muita água. Durante o trajeto da sua caminhada leve uma garrafinha com água, porém beba pequenos goles enquanto ainda caminha.
- Procure aliar a caminhada, uma alimentação mais saudável, evitando frituras, massas, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas.
Seguindo estas dicas, mantendo a caminhada constante na sua rotina e evitando alguns abusos alimentares, substituindo alguns produtos por outros naturais, você emagrecerá rápido e com saúde. A caminhada, além de eliminar aqueles quilinhos indesejáveis, vai tonificar seu corpo, lhe proporcionará maior resistência (fôlego), deixando seu corpo mais leve e flexível.
Os males do refrigerante à saúde
Você já pensou no que está bebendo quando toma um copo de refrigerante? Um copinho aqui e outro ali e você pode estar causando diversos males a sua saúde. Um copo da bebida por dia pode causar cárie dentária, pois o refrigerante dissolve o esmalte do dente, depleção nutricional, aumento do risco de obesidade em 1,6 vezes, doença cardíaca, deixar o sistema imunológico baixo, possibilidade de 30% maior de ganho de peso em torno da barriga, riscos do câncer de bexiga, depleção de cálcio do seus ossos, aumento do risco de osteoporose, insônia, aumentar o risco do surgimento de uma doença Hepática, retenção de água no corpo, aumento da gravidade dos sintomas da TPM devido à ingestão de cafeína e problemas de fertilidade.
O que acontece quando você bebe refrigerante?
A natureza altamente viciante dos adoçantes usados em refrigerantes significa que ele funciona como uma droga. Os picos de açúcar no sangue, desequilibra a flora digestiva, cresce o nível de fermento que, então, pede mais e mais e mais. Os efeitos colaterais podem ser muito perturbadores e causar estragos no humor e
relacionamentos, bem como de saúde.
Pequenas quantidades de cafeína não vão te machucar, mas há muito melhor, mais saudável e mais fontes naturais de cafeína. Quem sabe o que está nas receitas de sabor secretos do refrigerante, além de mais produtos químicos? Se você está de dieta, o aspartame contido nos refrigerantes é ainda mais perigoso. É uma neurotoxina com 92 efeitos secundários conhecidos para a sua saúde, e é 180 vezes mais doce do que o açúcar de cana. E um último pedaço de lixo na lista de ingredientes: os aditivos de coloração.
Vários estudos de longo prazo mostram refrigerantes aumentam muito os riscos de: ataque cardíaco, doenças do coração, pressão alta (hipertensão), derrame, osteoporose, diabetes tipo 2, síndrome metabólica (triglicerídeos elevados), esteatose hepática, fígado falha, e claro, a obesidade.
Como emagrecer comendo?
Com o verão se aproximando as pessoas ficam desnorteadas em busca de dietas milagrosas, porem a perda de peso requer paciência, dedicação e tempo. Nada emagrece de uma hora para outra, tudo precisa de um bom planejamento e disciplina. Quando o assunto é dieta muitas pessoas não gostam, pois terão que deixar de comer para perder peso, mas não é bem assim. É possível perder peso sem deixar de comer o que gosta e sem sofrimentos, o ideal sempre que quiser investir em uma dieta é procurar orientação de um nutricionista que vai analisar o caso e passar uma dieta adequada.
O que precisamos saber é que se o sobre peso existe foi por falta de cuidados com a alimentação, comer demais sempre vai fazer mal, talvez no momento não pareça nada demais, porem com o tempo os indícios que exagerou no garfo já começam a aparecer. O segredo de comer de tudo e não engordar é na quantidade que se come, as pessoas geralmente só param de comer quando o estomago parece que vai explodir, mas é errado isso. Comer de tudo e comer bem é importante, comer o suficiente para se sentir satisfeito e não cheio.
A alimentação deve ser regrada comendo pouco, porem comendo mais vezes, se forem alimentos saudáveis sem gorduras e carboidratos pode comer normalmente, se for doces e gorduras coma pouco. A alimentação regrada seguida de exercícios físicos promete excelentes resultados, então nada de ficar sentado esperando a dieta fazer efeito, vá a luta. O segredo desta dieta é comer pouco, mas comer de tudo, é importante na parte da noite fazer lanches leves, pois o metabolismo esta desacelerado e pode reter a gordura em vez de queimar. Ainda está em tempo de se dedicar a fazer bonito para verão, invista na sua saúde e perca peso sem sofrimentos.
http://guiadamusculacao.com.br/como-emagrecer-comendo/
Governo reabre negociações sobre o fator previdenciário
Governo concordou em estabelecer um prazo de 60 dias para que as negociações sejam concluídas
Manifestantes protestam em frente ao Congresso Nacional: fator previdenciário é uma antiga reivindicação dos sindicalistas
Brasília - Após reunião entre ministros e centrais sindicais, no Palácio do Planalto, ogoverno anunciou nesta quarta-feira, 21, a reabertura das negociações sobre fator previdenciário, antiga reivindicação da categoria. Além disso, concordou em estabelecer um prazo de 60 dias para que elas sejam concluídas.
A iniciativa foi comemorada pelos sindicalistas, já que o governo resistia e reabrir as negociações em torno do tema, que foi objeto de manifestações e que será uma das principais pautas de um novo protesto marcado pelas centrais sindicais para o dia 30 de agosto.
"A disposição da mesa de negociação é de encontrar uma fórmula que permita implementar gradualmente, de forma sustentável", disse a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ao comentar que as discussões começam com os índices chamados de "85-95". Ela se referia ao tempo que o trabalhador teria direito de se aposentar: no caso das mulheres quando a soma da idade com o tempo de contribuição chegasse a 85; e no caso dos homens, quando essa soma atingisse 95.
Durante as discussões na Secretaria Geral da Presidência, o governo chegou a sugerir elevação gradativa das contribuições ou elevação do tempo de contribuição, sem especificar exatamente. Mas o tema ficou para ser tratado em um próximo encontro. Ainda de acordo com um dos presentes, o governo afirmou que vai fazer uma revisão nas pensões pagas pelas contas públicas. De acordo com dados apresentados na reunião, em 2012, só com pensões, o governo gastou R$ 70 bilhões, valor considerado muito elevado.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, comemorou a abertura das negociações em relação ao fator previdenciário, embora o objetivo fosse que ele deixasse de existir. "A notícia é a abertura da negociação e o governo ter mudado a postura de aceitar conversar", disse ele, acrescentando que a decisão para as centrais é extremamente importante, já que não estavam conseguindo sequer que o assunto entrasse na pauta de negociação.
"Hoje se abriu uma negociação sobre o fator e com uma mesa específica para desencadear negociação em 60 dias", disse ele, lembrando que o governo "mudou de postura porque fomos às ruas para que isso pudesse acontecer". Segundo ele, por isso, é importante esta nova mobilização dos trabalhadores no dia 30 de agosto. Não há nenhuma perspectiva, no entanto, de quando o tema poderia ser colocado em votação.
Em entrevista, a ministra Ideli avisou que "não há, da parte do governo, nenhuma intenção no fim puro e simples do fator previdenciário porque isso causaria um impacto que não teria sustentabilidade". E disse que o fator é fundamental em decorrência do aumento da longevidade da população brasileira. Além dos representantes das principais centrais sindicais, estavam presentes à reunião os ministros da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, da Previdência, Garibaldi Alves, e do Trabalho, Manoel Dias.
Joaquim Barbosa ganha a 1ª página do New York Times
Jornal americano destaca a coragem do presidente do STF para "perturbar" o status quo no Brasil
José Cruz/ABr
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, chamou a atenção do New York Times
São Paulo – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, ganhou um grande espaço no The New York Times neste sábado. O ministro conhecido pelo temperamento explosivo foi o personagem do Saturday Profile, tradicional espaço do jornal americano.
"Eu tenho um temperamento que não se adapta bem à política", explica Barbosa ao New York Times, que destaca a coragem do presidente do STF para "perturbar" o status quo no Brasil.
"Ele (Barbosa) é a força motriz por trás de uma série de decisões socialmente liberais e que mexem com o establishment, tornando a mais alta corte do Brasil – e ele em particular – em um poder político recente e objeto de fascínio popular", ressalta o correspondente Simon Romero.
No entanto, apesar de estar na crista da onda popular, devido ao julgamento do mensalão, das decisões sobre casamento gay e das ações "afirmativas" em relação às cotas nas universidades públicas, o ministro voltou a ser taxativo. "Eu não sou candidato a nada", disse.
O New York Times lembrou a origem humilde de Barbosa e a trajetória da sua carreira em Brasília e no exterior. O jornal também deu destaque para as recentes polêmicas envolvendo o chefão do STF, como a que ele teria evitado pagar altos impostos com a compra de um apartamento em Miami.
http://exame.abril.com.br/jornalistas/diogo-max
Peçamos o inconcebível
Paulo Rosenbaum - médico e escritor
Ainda que o gigante pareça estar em crise de narcolepsia e a economia em turbulência, perdura a necessidade de acreditar que nossa jovem democracia avance. Mais que isso, a fé se tornou um imperativo.
Justiça seja feita. Nos últimos 20 anos conseguiu-se expressivo aumento do IDH da maioria dos municípios brasileiros. Malgrado o país tenha melhorado em muitos aspectos, especialmente na desigualdade social — ainda uma das 10 piores do mundo — não se conseguiu (coletivo, todos nós) inculcar na elite, nos dirigentes e na própria população uma das qualidades essenciais da democracia. Aqui há, sim, um principismo: que assumamos as responsabilidades.
Sem esta qualidade viveremos em solavancos e de sustos. Revolucionar valores tem a ver mais com o mundo que valoriza qualidades do que com o que os grupos escrevem em suas plaquetas. Curioso é que parecem todos as favor. Se não há ninguém contrário às mudanças, o que estamos esperando?
Mas, e se as regras que permitiriam o resgate da cidadania estiverem cercadas pelas catracas do atraso e de um anacrônico sistema cartorial? E se a burocracia continuar a engessar a liberdade? Sair por aí contestando sem foco, sem direção e especialmente sem princípios não é saída, é escapatória autoilusória.
Crescer não significa abandonar ambições e expectativas, nem a derrocada da utopia que nunca chegou. O amadurecimento tem a ver antes com enfrentar as consequências dos próprios atos. Não que seja fácil ingressar no mundo adulto, mas é o que podemos exigir dos que postulam e ocupam cargos públicos.
Sejamos sensatos, peçamos o inconcebível, quem sabe conquistamos o plausível?
A maturidade ensina que a demolição prematura de instituições que apenas começavam a funcionar depois da redemocratização do país é o resultado de grave erro de avaliação. Na era do tempo real, sem verdadeiros pactos pelo consenso a governabilidade inexiste ou tem prazo de validade vencido precocemente. Não basta ter a soma dos votos e a maioria. Quando com um clique se convoca uma marcha pelas redes sociais, ninguém pensa no alcance prático disso. O protesto, que era manifesto, que era resistência, que era indignação coletiva, vem adquirindo uma autonomia escusa. E, como se sabe, a violência costuma ser o braço armado do autoritarismo.
Não porque existem vândalos. Os anarquistas que depredam as vias públicas pensam ser revolucionários vem a calhar. Servem bem para construir repúdio por mudanças e mostrar quão pior pode ser. São, portanto, a antítese da revolução. Incorporaram-se à reação porque a sua preocupação está em mostrar força e negar qualquer tipo de poder. Ao mesmo tempo, investem-se de um poder maior, e fazem das multidões um aríete contra qualquer um. Dominados pelo narcisismo primitivo que distorce as imagens e os espelhos, não se enxergam assim. Mas não passam de reacionários perturbados. E eles não estão sós. Por trás dos mascarados que roubam e depredam está uma inimputabilidade inconsequente que o poder, com a anuência da sociedade, vem se outorgando. Pois, não se trata de uma outra via autoritária quando se criam foros privilegiados, justiça inacessível e/ou subordinada? Quando ficam evidentes os critérios seletivos para o que se costuma chamar “igualdade de oportunidades”?
Para cada autêntico beócio predador que se infiltra nos protestos há um correspondente que se esconde na vidraça blindada das autoridades, dos palanques, no palavreado autocongratulatório e nos discursos de posse. Trata-se da dupla face, ambas igualmente injustificáveis e daninhas. Só que enquanto uma é televisionada, a outra permanece privativa em circuito fechado.
E como a filósofa ensinou: quando se perde a autoridade, alguém há de clamar pelo autoritarismo.
A corrupção na política mundial e os indignados nas ruas do Brasil
Pesquisa divulgada nesta terça-feira traz dados significativos sobre a percepção do brasileiro com relação à corrupção na política. O levantamento, a cargo da ONG Transparência Internacional - de origem alemã -, traçou um mapa sobre o tema em 107 países, e encontrou no Brasil números alarmantes.
De acordo com o levantamento, nada menos que 81% dos brasileiros acreditam que partidos políticos são “corruptos ou muito corruptos”. Em segundo lugar está o Congresso, que para 72% dos brasileiros é a instituição mais corrupta.
Segundo a pesquisa, os países com mais pessimistas em relação à corrupção são Argélia, onde 87% dos entrevistados avalia que a situação piorou, Líbano (84%) e Nigéria (84%).
O curioso é que não aparecem no topo do ranking países onde escândalos financeiros e de corrupção abalaram o mundo e alcançaram cifras estratosféricas.
O atual presidente da Rússia, Vladimir Putin, que foi durante dezesseis anos oficial do KGB antes de assumir a direção do país, enfrenta rumores vindos da oposição afirmando que possui secretamente uma fortuna estimada em 40 bilhões de dólares. Documentos vazados pelo site WikiLeaks sugerem ainda que a Rússia se tornou um "Estado mafioso virtual", devido à suposta corrupção sistemática no governo de Putin.
Na Itália, o também bilionário ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi enfrentou acusações de envolvimento até com a máfia, e acabou condenado à prisão sob a acusação de ter pago por sexo com uma adolescente.
Na Espanha, nem a intocável monarquia escapou. Mergulhada numa sucessão de escândalos, a família do rei Juan Carlos rachou. O epicentro foi o genro Iñaki Urdangarín, acusado de desvio de dinheiro público e superfaturamento em eventos, por meio de duas fundações que dirige.
Mais perto, vemos aqui mesmo na América do Sul descendentes do ex-ditador Augusto Pinochet vivendo de forma abastada com sua fortuna, estimada em 26 milhões de dólares e acumulada durante os anos de ditadura.
Por aqui, os descendentes dos nossos generais que atuaram na ditadura vivem hoje com uma modéstia aparente, bem distante da rotina dos vizinhos latinos.
Se hoje no Brasil a corrupção - mesmo em cifras e em escalões inferiores do que muitas vezes se vê em outros países - leva milhares de indignados às ruas, é preciso ficar atento e relembrar as palavras da socióloga Ruth Cardoso, bem lembradas no artigo de Celso Lafer e Regina Siqueira da Folha de S. Paulo desta quarta-feira (10): "O povo desunido jamais será vencido". Seu amigo, o também sociólogo Manuel Castells - espanhol considerado atualmente o maior especialista em movimentos sociais nascidos na internet - traduz o pensamento, afirmando que "é a multiplicidade de fontes de mudança social, sua não articulação em aparelhos políticos, que vai solapando as raízes da dominação".
Conheça os ricaços que não deixarão suas fortunas para os filhos
Herança
Alguns dos homens mais ricos do mundo tomaram uma decisão peculiar: não deixarão todo o seu patrimônio para seus herdeiros; saiba os motivos que os levaram a tomar tal decisão
Filhos de personalidades bilionárias terão que trabalhar para ganhar o próprio dinheiro (Fabrice Coffrini/AFP)
O destino das grandes heranças do mundo nem sempre é previsível. Deixar para os filhos e netos o patrimônio acumulado durante uma vida pode parecer lógico para muitas famílias, mas não para todas. Alguns bilionários já avisaram: não deixarão suas fortunas para seus rebentos. Isso não significa, claro, que os filhos de magnatas como Bill Gates e Warren Buffett ficarão sem um tostão de seus pais. Contudo, eles e outros tantos bilionários já doaram, inclusive, a maior parte de suas fortunas para a caridade ou para pesquisas científicas, como é o caso de Gates e sua esposa, Melinda.
Saiba quem são os empresários e artistas que compartilham a mesma visão que Gates:
Pai rico, filho 'pobre' - ou quase
Warren Buffett
O magnata dos negócios Warren Buffett é um excelente investidor e filantropo. Presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway, ele prometeu doar 99% de sua fortuna antes de morrer. Começou anunciando o direcionamento de 83% para a Fundação Gates, de acordo com a revista "Fortune". Buffett afirmou que quer dar aos seus filhos "o suficiente para que eles sintam que podem fazer tudo, mas não o bastante para que eles acharem que não precisam fazer nada".
O magnata dos negócios Warren Buffett é um excelente investidor e filantropo. Presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway, ele prometeu doar 99% de sua fortuna antes de morrer. Começou anunciando o direcionamento de 83% para a Fundação Gates, de acordo com a revista "Fortune". Buffett afirmou que quer dar aos seus filhos "o suficiente para que eles sintam que podem fazer tudo, mas não o bastante para que eles acharem que não precisam fazer nada".
Michael Bloomberg
O empresário e político norte-americano Michael Bloomberg recebe um dólar por ano por seu trabalho como prefeito de Nova York. Isso porque seu patrimônio líquido já está acumulado em 19,5 milhões de dólares. Mas Bloomberg também é um ávido filantropo e já doou milhões para a Universidade Johns Hopkins, a Carnegie Corporation e diversas instituições sem fins lucrativos. Em carta à "The Giving Pledge" - uma campanha que estimula as pessoas mais ricas do mundo a doarem grande parte de suas fortunas para causas sociais -, ele afirmou que "boa parte do meu patrimônio será doado daqui a alguns anos ou deixado para a minha fundação".
O empresário e político norte-americano Michael Bloomberg recebe um dólar por ano por seu trabalho como prefeito de Nova York. Isso porque seu patrimônio líquido já está acumulado em 19,5 milhões de dólares. Mas Bloomberg também é um ávido filantropo e já doou milhões para a Universidade Johns Hopkins, a Carnegie Corporation e diversas instituições sem fins lucrativos. Em carta à "The Giving Pledge" - uma campanha que estimula as pessoas mais ricas do mundo a doarem grande parte de suas fortunas para causas sociais -, ele afirmou que "boa parte do meu patrimônio será doado daqui a alguns anos ou deixado para a minha fundação".
Gene Simmons
Guitarrista, baixista e fundador da banda de rock Kiss, Gene Simmons pode ser considerado um homem que construiu sua carreira sozinho. Nascido em Israel, ele se mudou para o bairro do Queens, nos EUA, com a mãe e começou um grupo que acabaria vendendo mais de 100 milhões de discos ao longo dos anos. Simmons quer o mesmo para seus filhos Nick e Sophie. Ele disse para a CNBC (um canal de negócios da NBC) uma vez que "em termos de herança, eles terão o suficiente para viverem seguros, mas não ficarão ricos com a minha fortuna. Isso faria com que eles levantassem todos os dias da cama e saíssem para trabalhar, traçando os próprios caminhos". Ainda não se sabe para onde vão os 300 milhões de dólares do roqueiro depois que ele se for.
Guitarrista, baixista e fundador da banda de rock Kiss, Gene Simmons pode ser considerado um homem que construiu sua carreira sozinho. Nascido em Israel, ele se mudou para o bairro do Queens, nos EUA, com a mãe e começou um grupo que acabaria vendendo mais de 100 milhões de discos ao longo dos anos. Simmons quer o mesmo para seus filhos Nick e Sophie. Ele disse para a CNBC (um canal de negócios da NBC) uma vez que "em termos de herança, eles terão o suficiente para viverem seguros, mas não ficarão ricos com a minha fortuna. Isso faria com que eles levantassem todos os dias da cama e saíssem para trabalhar, traçando os próprios caminhos". Ainda não se sabe para onde vão os 300 milhões de dólares do roqueiro depois que ele se for.
Bill Gates
O fundador e CEO da Microsoft, Bill Gates, é o segundo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes. Mas ele e a esposa Melinda não estão interessados em guardar o dinheiro para eles mesmos ou para os filhos. "Eu não iria gostar da ideia de dar tudo para os meus filhos. Isso não seria bom para eles ou para a sociedade", disse ao jornal "The Sun", em 2010. Em 1994, o casal fundou a fundação Bill & Melinda Gates, que hoje já possui 37 bilhões de dólares em ativos e ajuda a desenvolver pesquisas para cura da Aids. A organização foi a responsável pela criação da campanha "The Giving Pledge", que convida as pessoas mais ricas do mundo a doar grande parte de suas fortunas.
O fundador e CEO da Microsoft, Bill Gates, é o segundo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes. Mas ele e a esposa Melinda não estão interessados em guardar o dinheiro para eles mesmos ou para os filhos. "Eu não iria gostar da ideia de dar tudo para os meus filhos. Isso não seria bom para eles ou para a sociedade", disse ao jornal "The Sun", em 2010. Em 1994, o casal fundou a fundação Bill & Melinda Gates, que hoje já possui 37 bilhões de dólares em ativos e ajuda a desenvolver pesquisas para cura da Aids. A organização foi a responsável pela criação da campanha "The Giving Pledge", que convida as pessoas mais ricas do mundo a doar grande parte de suas fortunas.
Jackie Chan
O ator Jackie Chan anunciou em 2011 a decisão de doar metade da sua fortuna para associações de caridade quando morrer. Ele ainda acrescentou que não planeja deixar para seu filho Jaycee todos os milhões de dólares que ganhou ao longo da carreira. "Se ele for capaz, vai saber ganhar o próprio dinheiro. Se não for, estará apenas desperdiçando o meu", declarou ao canal "NewsAsia".
O ator Jackie Chan anunciou em 2011 a decisão de doar metade da sua fortuna para associações de caridade quando morrer. Ele ainda acrescentou que não planeja deixar para seu filho Jaycee todos os milhões de dólares que ganhou ao longo da carreira. "Se ele for capaz, vai saber ganhar o próprio dinheiro. Se não for, estará apenas desperdiçando o meu", declarou ao canal "NewsAsia".
Pierre Omidyar
Desde que Pierre Omidyar se tornou um bilionário, aos 31 anos, o fundador do eBay fez das doações um trabalho. A maioria de sua fortuna vai para os mais necessitados ao invés de para seus três filhos, de acordo com a revista "Forbes". Ele iniciou sua participação no "The Giving Pledge" em 2010 e continuamente transfere ações do eBay para o seu próprio fundo filantrópico chamado Omidyar Network. Pierre e a esposa são os maiores doadores para a campanha que luta contra a indústria do tráfico humano.
Nigella Lawson
A chef de cozinha Nigella Lawson é uma autora britânica best-seller e uma personalidade televisiva. Fez a sua fortuna antes mesmo de se casar com magnata da publicidade e colecionador de arte, Charles Saatchi. Embora ela tenha nascido em uma família rica, não pretende dar a mesma vantagem aos seus dois filhos. "Estou determinada a não deixar meus filhos em uma situação financeira segura. Não ter que ganhar dinheiro é um fato que destrói as pessoas", afirmou. Ela justificou dizendo que não pretende deixar seus filhos completamente desamparados financeiramenta, mas acrescentou que eles terão de se sustentar quando terminarem a escola.
Ted Turner
Robert Edward Turner, magnata da mídia e filantropo conhecido como Ted Turner, é um dos grandes sócios do grupo Time Warner. Conhecido não só por ganhar dinheiro, também é popular por fazer recorrentes doações. Depois de fazer sua fortuna com a fundação dos canais CNN e TBS, Turner já chegou a doar literalmente bilhões de dólares para causas sociais, como a Fundação das Nações Unidas. O empresário tem cinco filhos, frutos de três casamentos, mas eles não devem esperar uma gorda herança do pai, que disse, em 2010, estar "quase à beira da pobreza" e que só queria dinheiro suficiente para cobrir os gastos quando ele morrer.
Andrew Lloyd Webber
Tendo acumulado centenas de milhões de dólares e se tornado um dos maiores compositores teatrais do mundo, Andrew Lloyd Webber pretende usar sua fortuna para encorajar o ensinamento das artes. Ele disse uma vez que "testamento é uma coisa que você começa a pensar quando chega na minha idade. Eu não acho que deveria ter peso sobre crianças e netos. Ele deve ser usado para inventivar as artes". Os cinco filhos do compositor ficarão com o suficiente para se manterem, mas a maior parte irá para programas de arte.
George Lucas
O produtor e diretor George Lucas começou a participar da campanha "The Giving Pledge" em julho de 2010, prometendo doar, pelo menos, metade da sua fortuna para instituições de caridade. "Dedico a maioria de todo o meu dinheiro no aprimoramento da educação", disse. Pai de quatro filhos, George declarou que iria vender a LucasFilm para a Disney por 4 bilhões de dólares e destinaria toda a renda para doação.
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