sábado 01 2014

PROTESTO EM SP – Como a imprensa ridiculariza e distorce um protesto simplesmente por não concordar com ele. Em horas assim, a isenção e a objetividade que se danem!

Reinaldo de Azevedo

Protesto contra Dilma na Paulista e em favor da auditoria nas eleições (Eduardo Anizelli/Folhapress)
Protesto contra Dilma na Paulista e em favor da auditoria nas eleições (Eduardo Anizelli/Folhapress)
Nesta tarde, houve dois protestos em São Paulo. Um deles reuniu, segundo a PM, pelo menos 2.500 pessoas na Avenida Paulista — e não mil, como está no UOL. A outra, uns 200, no Largo da Batata. Ambas foram convocadas pelo Facebook. O primeiro cobra uma auditoria na eleição presidencial de 2014 e pede o impeachment de Dilma; a segunda, pela enésima vez, culpa o governador Geraldo Alckmin pela crise hídrica em São Paulo. Não funcionou no primeiro turno, não funcionou no segundo turno, tenta-se agora o terceiro turno. Não está funcionando de novo… Mas sigamos.
A esmagadora maioria das pessoas que se manifestavam na Avenida Paulista cobrava a auditoria e defendia o impeachment de Dilma na suposição de que ela conhecida a roubalheira na Petrobras, conforme afirmou à Polícia Federal e ao Ministério Público o doleiro Alberto Youssef. Nem é necessário demonstrar — mas, se for preciso, demonstro com facilidade — que a imprensa paulistana trata com simpatia todos os protestos das esquerdas, as marchas em favor da maconha e até os black blocs. Alguns de seus defensores são alçados à condição de intelectuais. Já um protesto que não é organizado por “progressistas”, bem, aí cumpre ridicularizar as pessoas, transformá-las numa caricatura, enxovalhá-las, reduzi-las à condição de golpistas.
Vamos lá: a esmagadora maioria dos cartazes da Paulista trata de uma suposta fraude na eleição, pede a auditoria na eleição  e defende o impeachment (dada aquela suposição, claro!, que tem de ser comprovada). Um senhor, no entanto — e ainda que houvesse 10, 20 ou 100 —, pede uma intervenção militar. A prova de que é “avis rara” no protesto é que foi, ora vejam!, entrevistado pela Folha e pelo Estadão, que, milagrosamente, publicam quase a mesma matéria, com diferenças que estão apenas no detalhe. Seu nome é Sérgio Salgi, tem 46 anos e é investigador de polícia. E por que ele foi achado pelos repórteres dos dois jornais? Porque carregava um cartaz “SOS Forças Armadas”. Bastou esse cartaz para que a Folha Online desse o seguinte título: “Ato em SP pede impeachment de Dilma e intervenção militar”. Se algum maluco estivesse na passeata cobrando ajuda aos marcianos, o título poderia ser: “Ato em SP pede impeachment de Dilma e intervenção dos ETs”.
Não é a primeira vez que isso acontece. Em 2007, embora fossem outras as circunstâncias, surgiu o “Movimento Cívico pelo Direito dos Brasileiros”, que ficou conhecido como “Cansei”. Seus promotores foram impiedosamente ridicularizados pela imprensa e por personalidades púbicas a serviço do PT. Foram tachados de representantes da “elite branca”. A notícia do mensalão tinha menos de dois anos, o escândalo dos aloprados, menos de um, mas uma simples manifestação de protesto foi tratada como coisa de golpistas.
O Globo Online também noticia o protesto em São Paulo. O repórter não entrevistou o policial Sérgio Salgi, mas encontrou outra maneira de enxovalhar os que protestavam. Transcrevo: “O protesto reúne muitas senhoras de guarda-chuva, em razão do sol forte. Algumas levaram seus cachorrinhos de estimação para o protesto”.
Manifestações das esquerdas, como vocês sabem, contam com uma palavra que a imprensa adora: “ativistas” — não sei o que é isso; deve-se ser o oposto complementar dos “passivistas”… Já um ato que é inequivocamente caracterizado como “de direita”, bem, esse conta com “senhoras de guarda-chuva”… Sabem como são as dondocas: não querem se pelar ao sol. Entre as 2.500 pessoas, contavam-se nos dedos os tais guarda-chuvas. Ah, claro! Elas também levavam seus cachorrinhos, entendem? É evidente que o destaque dado a esses lateralidades busca desmoralizar o protesto.
O cantor e compositor Lobão se manifestou em favor da recontagem dos votos e disse o óbvio: não se tratava de um movimento em favor da volta do regime militar.
Boçalidades
Não que boçalidades reais, de fato, não tenham sido ditas. Foram. A ser verdade o que relatam Estadão, Folha e Globo, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PP-RJ), afirmou o seguinte:
“Ele [seu pai] teria fuzilado Dilma Rousseff se fosse candidato esse ano. Ele tem vontade de ser candidato mesmo que tenha de mudar de partido”. E emendou: “Dizia na minha campanha: voto no Marcola, mas não em Dilma. Pelo menos ele tem palavra”.
A ser isso mesmo, trata-se de uma notável coleção de bobagens. Evidentemente, o “fuzilado” de sua fala é uma metáfora. Mas quem se importa? Quando fala em votar até “em Marcola”, procura deixar claro o quanto repudia Dilma, não seu apreço pelo bandido. Mas quem se importa? Quem não quer que seu discurso seja confundido não fala essas tolices. O ânimo para transformar os manifestantes em golpistas já é evidente. Quando se oferece o pretexto, tudo fica mais fácil.
No Brasil, é permitido marchar em favor da maconha. A venda e o consumo de maconha são ilegais. Manifestantes são tratados como bibelôs.
No Brasil, é permitido marchar em favor do aborto. O aborto, com as exceções conhecidas, é ilegal. Manifestantes são tratados como pensadores.
No Brasil, é permitido marchar em favor de corruptos condenados pelo Supremo. Manifestantes são tratados como ideólogos.
No Brasil, é permitido marchar em favor da recontagem dos votos e, sim, em favor do impeachment. O Artigo 5º da Constituição garante tudo isso. Não obstante, manifestantes são tratados como pessoas ridículas e golpistas.
Nota final, que traduz um sequestro moral: os esquerdistas, sempre adulados pelos jornalistas, querem controle social da mídia e mecanismos de censura, ainda que oblíquos. 
Mas que isto também fique claro: os que estão decididos a dizer “não” terão de enfrentar, inclusive, as brigadas da desqualificação da imprensa, que sempre ficam muito satisfeitas quando alguém como Eduardo Bolsonaro fala aquelas besteiras. Fica parecendo que elas têm razão.
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

“O Brasil perdeu o medo do PT”, diz Aécio

Exclusivo

O candidato tucano tinha fortes razões para acreditar que venceria, mas reagiu rapidamente à derrota e se prepara para voltar a enfrentar Dilma como líder da oposição

Bela Megale
O OPONENTE - Dois dias depois da derrota, Aécio Neves gravou um vídeo para ser distribuído nas redes sociais. O tom conciliatório do candidato vencido, exibido no discurso de domingo, deu lugar ao do oponente pronto para o combate
O OPONENTE - Dois dias depois da derrota, Aécio Neves gravou um vídeo para ser distribuído nas redes sociais. O tom conciliatório do candidato vencido, exibido no discurso de domingo, deu lugar ao do oponente pronto para o combate      (Ricardo Moraes/Reuters)
Pelo telefone, a voz de Aécio Neves em nada se parece com a do candidato vencido que, no domingo, ao assumir a derrota, discursou em tom abatido por pouco mais de dois minutos. O timbre mudou — é de novo o de alguém em combate. De sua fazenda em Minas Gerais, o tucano falou a VEJA sobre os erros da campanha, os planos para o futuro e o novo país que ele acredita ter saído destas eleições.
O senhor saiu desta eleição com a maior votação que um candidato do PSDB já teve no segundo turno, o apoio de 51 milhões de brasileiros e o título de “líder natural da oposição”. Como pretende usar esse patrimônio?
Pretendo usá-lo para cumprir minha parte no que será a missão do nosso partido a partir de agora: ser a voz e o sentimento de mais de 50 milhões de brasileiros que demonstraram com a contundência do voto que estão cansados da incompetência e dos desvios éticos desse grupo que está no governo. Desvios éticos que na eleição ficaram ainda mais patentes como o modo de ser deles. O uso despudorado da máquina pública e o terrorismo com que o PT intimidou os eleitores são manifestações de uma mesma visão de mundo, a de que eles são donos do país e podem fazer impunemente tudo o que quiserem. Essa violência não tem paralelo na nossa história democrática. Foram cruéis com os eleitores ao mentir descaradamente para eles. Na baixeza para com seus adversários,
o PT estabeleceu também um novo e degradante patamar. Primeiro o Eduardo Campos e depois a Marina Silva foram tratados não como adversários políticos com visões diferentes das deles. Foram tratados como inimigos da humanidade, como seres humanos moralmente defeituosos, maus e insensíveis. Uma eleição ganha dessa maneira diminui o Brasil perante o mundo e perante nós mesmos. A torpeza de métodos do PT depois se voltou contra mim com toda a força, o que me fez pensar com mais carinho em Eduardo e Marina, pessoas decentes, figuras públicas com contribuições sociais extraordinárias para o povo brasileiro, destroçadas sem dó pela máquina do PT. Mas essa campanha produziu um avanço importante. Enquanto o PT envenenava o horário eleitoral, surgia nas ruas uma reação espontânea de resistência cívica popular. As pessoas retomaram as ruas, redescobriram a coragem. Finalmente, depois de tantos anos, o Brasil perdeu o medo do PT.
Esse sentimento cívico que o senhor despertou vai durar quanto tempo?
A vitalidade que esta campanha injetou nas pessoas é uma força que não se dissipará facilmente. Ela vai nos manter unidos. Esse Brasil sem medo do PT
vai ser percebido logo pelo governo. A sociedade está muito mais atenta, vigilante e serenamente imune ao discurso raivoso dos petistas. A oposição saiu revigorada desse processo. Estou pronto para assumir meu lugar nela.
Sem trégua nem lua de mel, como disse o senador (e candidato a vice na chapa tucana) Aloysio Nunes?
Os 51 milhões de brasileiros que se puseram na oposição nas eleições esperam que seus representantes no Congresso sejam vigilantes e firmes. Que se oponham ao governo, e não ao país. Seremos firmes porque nossos eleitores reprovaram nas urnas os métodos do PT, sua visão de mundo, seus desvios éticos, a forma como compõe o governo e a forma como governa. Não vamos permitir que o governo desvie a atenção dos brasileiros do maior escândalo de corrupção da nossa história, o da Petrobras.

Casa Que é Um Parque De Diversões Para Gatos


Qual seria a moradia ideal para um amante de gatos? O construtor de casas Asahi Kasei decidiu construir no Japão a resposta para essa questão. A casa chamada Plus Nyan possui diversas passagens, superfícies elevadas e túneis onde os bichanos podem se aventurar dentro de casa, tudo construído de forma integrada a decoração da casa. Asahi foi além e colocou até a caixa de areia dos bichos do lado da privada dos humanos.
"Casa Plus Nyan"
"Casa Plus Nyan"
"Casa Plus Nyan"

A Cidade Construída Debaixo De Rochas Gigantes




A primeira vista o cenário da cidade pode parecer um desastre que já aconteceu ou que está para acontecer. Diversas casas da cidade de Setenil de Las Bodegas na Espanha parecem ter sido atingidas por rochas gigantes, até cobrindo algumas de suas ruas.
Mas na verdade as casas construídas no desfiladeiro chegaram bem depois das formações rochosas, e sua arquitetura foi toda desenhada para compor a forma das rochas. Olhando mais atentamente é possível ver como as paredes foram construídas seguindo todas as curvas das rochas.
"Cidade debaixo de rochas"
"Cidade debaixo de rochas"
"Cidade debaixo de rochas"
"Cidade debaixo de rochas"
"Cidade debaixo de rochas"
Via freshome

José Dirceu de cabelo (implantado) em pé.

Asas da encrenca

dirceu
Dirceu usou jatinho de executivo delator
A delação premiada de Júlio Camargo, o executivo da empreiteira japonesa Toyo Setal que já topou devolver 40 milhões de reais aos cofres públicos, está deixando José Dirceu de cabelo (implantado) em pé.
Depois que deixou o governo Lula, em 2005, Dirceu pegou emprestado várias vezes o jato Citation de Camargo para cruzar o Brasil.
Por Lauro Jardim
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/brasil/preso-pelo-mensalao-jose-dirceu-tambem-tem-motivos-para-se-preocupar-com-delacao-premiada-da-lava-jato-veja-por-que/

Janis Joplin - Ball and Chain (sensational performance at Monterey)





Sergio Moro, o juiz na mira dos acusados do petrolão

Em VEJA desta semana

Os envolvidos no escândalo que desviou bilhões da Petrobras se movimentam para impedir o avanço das investigações. O alvo principal é o magistrado responsável pelo processo

Daniel Pereira e Robson Bonin
INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral
INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral (VEJA)
A história recente do Brasil tem algumas lições para o juiz federal Sérgio Fernando Moro. 
Relator do processo do mensalão, o ex-ministro Joaquim Barbosa recebeu do PT a alcunha de traidor e foi atacado, de forma impiedosa, antes mesmo de decretar a prisão da cúpula do partido. Autor do pedido de condenação no caso, o então procurador-geral Roberto Gurgel foi transformado por petistas e asseclas em personagem de uma CPI, sendo ameaçado, inclusive, com um processo de impeachment. Os dois resistiram, e o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou os mensaleiros. Descrita como “ponto fora da curva”, a decisão, em vez de atenuar, agravou uma lógica perversa -- quanto maior o esquema de corrupção, maior o peso de certas forças para engavetá-lo. Moro agora é quem carrega as responsablidades que foram de Barbosa e Gurgel. Ele está na mira dos interesses contrariados.
Nascido em Maringá, no norte do Paraná, Moro é um dos maiores especialistas do país na área de lavagem de dinheiro. Obstinado pelo trabalho e discreto a ponto de a maioria de seus colegas desconhecerem detalhes de sua vida pessoal, como a profissão da esposa (advogada) e a quantidade de filhos (dois). Aos 43 anos de idade e dezoito de profissão, Moro é um daqueles juízes intocáveis, incorruptíveis, com uma carreira cujos feitos passados explicam seu comportamento no presente e prenunciam um futuro brilhante. Moro conduziu o caso Banestado, que resultou na condenação de 97 pessoas de diversas maneiras rsponsáveis pelo sumiço de 28 bilhões de reais. Na Operação Farol da Colina, decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro - entre eles, um certo Alberto Youssef. No ano passado, um processo sob a responsabilidade de Moro resultou no maior leilão de bens de um traficante já realizado no Brasil. Foram arrecadados 13,7 milhões de reais em imóveis que pertenciam ao mexicano Lucio Rueda Bustos, preso em 2006. Com sólida formação acadêmica, coroada por um período de dois anos de estudos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Moro também atuou como auxiliar da ministra do STF Rosa Weber no processo mensalão. Com frequência, suas teses eram citadas por colegas dela nos debates em plenário.
Um roteirista de filme diria que o destino preparou o juiz Sérgio Moro para seu atual desafio - a Operação Lava Jato, que começou localmente em Curitiba, avançou por quase duas dezenas de estados e foi subindo, subindo na hierarquia política do Brasl até chegar a inimaginável situação de ter um ex-presidente e a atual ocupante do cargo citadas por um peixe grande caído na rede. Moro começou investigando uma rede de doleiros acusados de lavagem de dinheiro, mas enredou em um esquema de corrupção na Petrobras armado durante os governos do PT com o objetivo financiar campanhas políticas e, de quebra, enriquecer bandidos do colarinho branco. Lula teve o Mensalão. Dilma agora tem o Petrolão. 

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA A 'OPERAÇÃO MÃOS-SUJAS' DA TURMA DO PT. MANOBRAM PARA AFASTAR JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO, RESPONSÁVEL PELO PROCESSO QUE INCRIMINA LULA E DILMA, SEGUNDO DELATOU O OPERADOR DO PETROLÃO!

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Cinco dias depois da controvertida reeleição da 'presidenta' do PT, a revista Veja chega às bancas como mais uma reportagem-bomba. Desta feita revela com exclusividade tudo aquilo que a maioria dos jornalões e a famigerada Rede Goblo esconde dos leitores e telespectadores brasileiros, ou seja, a operação maos-sujas, com a qual a turma do PT, leia-se Lula, Dilma e seus sequazes, tenta desesperadamente melar o processo judicial em curso a partir da Operação Lava Jato, que fez estourar o maior escândalo de corrupção da história do Brasil.

O PT reúne neste momento todas as suas forças para tentar afastar o Juiz Federal Sérgio Moro, responsável pelo processo popularmente conhecido como "petrolão", ou seja, que apura a fabulosa roubalheira na Petrobras.


O desespero é tanto que os black blocs do PT, na véspera da eleição deste segundo turno, atacaram a sede da revista Veja, tentando de todas as formas evitar que chegasse às bancas a edição do final da última semana, quando a matéria de capa revelava que Lula e Dilma sabiam de tudo que se passava na Petrobras (foto abaixo).

O doleiro Youssef, o operador do petrolão, o pagador das propinas que eram encaminhadas em dinheiro vivo por meio de jatinhos e carros-fortes, entregou o Lula e a Dilma, no seu depoimento no regime de delação premiada. Logo em seguida, de forma misteriosa, Youssef sentiu-se mal e foi internado num hospital em Curitiba, mas já teve alta e voltou para carceragem da Polícia Federal na capital paranaense onde rola o inquérito. Nos próximos dias deverá continuar a depor.

A reportagem que detonou tudo
Lula e Dilma ficaram endiabrados e tentaram por via judicial impedir a circulação da revista (foto da  capa ao lado), pedido denegado pela Justiça. O ato seguinte foi mobilizar os seus jornalistas de aluguel na Folha de S. Paulo, Estadão, Rede Globo e outros menos vistosos, que a partir de então vêm propalando mentiras e tentando confundir a opinião pública; tentando desqualificar a delação feita pelo doleiro que incrimina Lula e Dilma.

Coube a jornal o O Globo a vergonhosa missão e propalar uma mentira sobre o fato para livrar as caras da Dilma e do Lula. Porém nesta quinta-feira, foi obrigado a se retratar. Este é o nível da grande mídia brasileira, toda ela também aparelhada pelo PT, sem contar que a maioria dos próprios jornalistas, que são militantes do PT, mentem por sua própria conta e são bem vindos por gente como Otávio Frias, o dono da Folha e pelos Marinho, os donos da Rede Globo. E precisou que a Veja fosse atacada pelos terroristas do PT, para que então o Jornal da Globo desse a denúncia que fora capa de Veja um dias antes.

Vejam os caros leitores que o que venho denunciando há alguns anos aqui neste blog se confirma agora com todas as letras. Folha, Estadão, Rede Globo constituem lixo jornalístico. São usinas de mentiras e manipulações dos fatos em favor de Lula, Dilma e seus sequazes.

Portanto, está aí mais um espetacular furo de reportagem da revista Veja, a única publicação da grande mídia brasileira que tem confiabilidade. Se os leitores querem estar bem informados, assinem a Veja e acessem o seu site. Se desejam programas de TV de política, vejam de graça a TVeja no site da revista que é mil vezes melhor do que a Globo no que respeita às análises políticas. Já nem me refiro às outras que são notórias porcarias.

Por tudo isso a edição de Veja que chega às bancas neste sábado é imperdível.

Ah! Ainda tem, de quebra outra ótima reportagem: o manual de sobrevivência para o mandato da Dilma. 

Finalmente, uma entrevista exclusiva com o Senador Aécio Neves. Boa leitura
.
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/10/reportagem-bomba-de-veja-revela.html

Janis Joplin - Ball and Chain (sensational performance at Monterey)