terça-feira 01 2012

Morte de Ayrton Senna completa 18 anos, e pilotos fazem homenagem ao ídolo brasileiro


Em Mugello para os treinos da F1, Felipe Massa e Bruno Senna prestaram homenagens a Ayrton Senna pelo Twitter. A morte do tricampeão completa 18 anos nesta terça-feira (1º)



FELIPE GIACOMELLI [@daewlz]
de São Paulo

“Senna bateu forte”. Essa narração de Galvão Bueno, há exatos 18 anos, eternizou o momento em que a F1 perdeu um de seus maiores ídolos: Ayrton Senna da Silva. No dia 1º de maio de 1994, o piloto brasileiro morreu aos 34 anos de idade depois de sofrer um forte acidente na curva Tamburello, no circuito italiano de Imola, na disputa do GP de San Marino.
Em 2012, o aniversário da morte de Senna completa a maioridade. As crianças que acompanhavam a F1 no fatídico final de semana de 1994 agora se tornaram adultos, mas as lembranças do tricampeão ainda seguem frescas nas cabeças de cada um.


Ayrton Senna morreu em Ímola no dia 1° de maio de 1994 (Foto: Divulgação)

Aliás, algumas das crianças de 1994 resolveram seguir o caminho de Ayrton e se tornaram pilotos de F1. Felipe Massa, por exemplo, tinha apenas 13 anos na época do acidente fatal, mas o agora funcionário da Ferrari, que está em Mugello para participar dos treinos coletivos da F1, não deixou de homenagear o compatriota. “18 anos da morte do nosso maior ídolo!! Ayrton Senna”, disse pelo Twitter.
O caso de Bruno Senna é ainda mais emblemático. Em 1994, o sobrinho tinha apenas dez anos de idade. Agora, 18 anos depois, com a carreira retomada, curiosamente pilota para a mesma Williams em que o tio disputara as últimas corridas.
Assim como Massa, Bruno também está em Mugello para os treinos da F1. Também pelo Twitter, o paulista reconheceu que o tio serve como uma inspiração para a carreira. “1º de maio aqui em Mugello. Saudades, Ayrton. Você continua me inspirando a cada momento!”, disse.
Quem também resolveu homenagear Ayrton Senna é o metrô da cidade de São Paulo. Na Estação República, entre os dias 1º de maio e 3 de junho, haverá uma exposição relembrando a carreira do brasileiro. Começando desde a época do kart e chegando até a F1. A instalação é organizada pelo Instituto Ayrton Senna e funciona das 11 às 20h, todos os dias da semana e é de graça.
http://www.grandepremio.com.br/noticias/morte-de-ayrton-senna-completa-18-anos-e-alcanca-maioridade-pilotos-homenageiam-idolo/ 

Brizola Neto - novo ministro do trabalho

Novo ministro do trabalho, eleito no dia 30 de Abril pela a presidenta Dilma Rousseff



Brizola Neto

Deputado federal do  Rio de Janeiro
Mandato 1º de fevereiro de 2007
até 31 de janeiro de 2011
Vida
Nascimento 11 de outubro de 1978 (33 anos)
Porto Alegre-RS
Esposa Júlia Morais
Partido PDT

Carlos Daudt Brizola, mais conhecido como Brizola Neto (Porto Alegre, 11 de outubro de 1978), é um político brasileiro, presidente do Partido Democrático Trabalhista (PDT) no município do Rio de Janeiro. Exerceu o cargo de deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro a partir de 2007, liderando a bancada do PDT na Câmara dos Deputados. No dia 2 de maio de 2012 tomará posse como Ministro do Trabalho e Emprego, tornando-se o ministro mais novo do governo de Dilma Roussef.
Mudou-se com a família para o Rio de Janeiro em 1982, quando da eleição do avô Leonel Brizola ao governo fluminense.
Filiado ao PDT desde 1997, foi eleito em 2004 vereador da cidade do Rio de Janeiro. Em 2006, foi eleito deputado federal.
Presidente do diretório municipal e ex-presidente nacional da Juventude Socialista do PDT. É neto de Leonel Brizola, ex-governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, e irmão de Leonel Brizola Neto, vereador do Rio de Janeiro, e de Juliana Brizola, vereadora de Porto Alegre.

Infância e juventude

Brizola Neto nasceu quando seu avô, Leonel Brizola, no exílio, recebia o ultimato para deixar o Uruguai. Por parte de pai, é sobrinho-neto do ex-presidente João Goulart. Por parte de mãe, é neto do capitão da Aeronáutica Alfredo Daudt, foi um dos que impediram a decolagem dos jatos da FAB que bombardeariam o Palácio Piratini, na Campanha da Legalidade.
Aos 16 anos, Brizola Neto foi trabalhar como secretário particular de Leonel Brizola, "sem regalias ou mordomias", como ele mesmo descreve. O exaustivo trabalho não impediu que Brizola Neto se dedicasse a paixão carioca de pegar onda. Na praia tornou-se amigo de vários jovens das favelas da Zona Sul.
Da amizade de praia acabou nascendo o Favela Surf Club, onde jovens do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho aprendem a surfar e a fabricar e consertar pranchas. Na Rocinha, Brizola Neto realizou o projeto Casa de Cultura, que oferecia aulas de pintura, música, computação e dança para as crianças da favela.
O desejo de transformar essas duas experiências, os ensinamentos de Brizola e a convivência com os amigos da favela, em militância política vieram naturalmente. Em 2004, foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro.


Vida política

Ministério do Trabalho e Emprego

Em 30 de abril de 2012 foi anunciado pela presidência da República, o novo ministro do Trabalho e Emprego, tomando posse no dia 02 de maio de 2012.


Vereador

Eleito em 2004, Brizola Neto assume seu primeiro mandato parlamentar como vereador na Câmara Municipal do Rio de Janeiro em 2005. Nos dois anos de mandato, pois foi eleito 2006 para deputado federal, vários projetos foram apresentados por ele na Câmara, muitos deles ainda estão em debate e tramitação pelas comissões ou ainda aguardam pauta para entrar em votação no plenário, como o que fixa tempo de atendimento a clientes em agencias bancárias e o que reduz a altura dos degraus nos ônibus.
Nesses dois anos de mandato, destacou-se pelas iniciativas nas áreas do trabalho e da educação. Destinou, em projeto, 30% dos royalties para a Educação, além de propor isenção de impostos na transferência de imóveis, ainda em nome dos institutos de previdência (IAPI, IAPC, etc), a seus reais proprietários, aposentados e pensionistas.
Propôs a criação de comissões e frentes parlamentares para defender e discutir ciência, tecnologia, comunicação e informática; habitação popular e juventude, querendo inclusive a criação de um conselho para fiscalizar e avaliar políticas públicas dirigidas aos jovens entre 18 e 29 anos.
Apresentou projetos incentivando da cultura carioca, como a obrigatoriedade da presença de músicos locais em shows internacionais,o tombamento do Hotel Nacional.
Pediu também a revisão da cobrança de pedágio na Linha Amarela, sugeriu o parcelamento das multas de trânsito municipais, defendeu a redução de 30 para 15 dias no prazo dado ao prefeito prestar informações à Câmara Municipal.
Ainda no âmbito de projetos de lei municipais, Brizola Neto apresentou projetos nos quais obrigava as empresas de coleta a evitarem a proliferação de bactérias, mau cheiro e ruído dos caminhões de lixo.

Deputado federal

Eleito deputado federal no final de 2006, com 62.091 votos, Brizola Neto, assume o mandato em 1º de fevereiro de 2007.
Em seu primeiro mandato como deputado federal pelo Rio de Janeiro, para o período de 2006 a 2010, Brizola Neto tornou-se um dos 100 “cabeças” do Congresso Nacional. Em 2009 e 2010, integrou a lista do DIAP como um dos parlamentares mais atuantes do Brasil.
Brizola Neto é o líder do PDT na Câmara, onde defende projetos de natureza trabalhista, como o aumento dos aposentados, a definição da política do salário mínimo, fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho e a PEC do trabalho escravo.
Foi presidente da comissão que analisou na Câmara Federal o projeto de criação da empresa pública para administrar as jazidas do pré-sal. Dos quatro projetos do pré-sal, encaminhados pelo governo à Câmara, o primeiro a ser votado e aprovado em plenário foi justamente o da criação da petro-sal.
Além disso, também foi o relator do projeto. que cria sistema de credenciamento de cursos de graduação, para evitar o demorado processo de reconhecimento de diplomas na área do Mercosul, Brizola Neto vê na proposta não só o fortalecimento da integração latino-americana, como também o da comunidade científica.
Negociação e pressão das bancadas pedetistas na Câmara, liderada por Brizola Neto, e no Senado Federal, garantiram a aprovação do teste das urnas eletrônicas e o voto impresso, durante discussão da reforma eleitoral no Congresso, além da liberação do uso da internet.
Novo Código Brasileiro de Mineração entra em discussão na Câmara por iniciativa de Brizola Neto. Além da criação do novo marco regulatório para o setor, a proposta cria Agência Nacional de Mineração para recuperar áreas concedidas para lavra e que não têm sido exploradas.
Voltando à área de educação, Brizola Neto é autor do projeto, em tramitação na Câmara Federal, que prevê a abertura das escolas públicas nos fins de semana, feriados e recessos letivos, para oferecer reforço escolar, além de atividades culturais e esportivas à toda comunidade local. Também é autor do projeto altera lei que criou o salário mínimo regional, obriga convenções e acordos coletivos de trabalho a fixarem o piso salarial em valor igual ou superior ao do salário mínimo regional. Não incidindo aos trabalhadores que têm o piso estabelecido por lei federal.
Na Câmara, discute critérios de remoção de moradores de áreas de risco no Rio de Janeiro, como favelas e encostas de morros. Brizola Neto só concorda com a remoção em casos inevitáveis e atendendo os requisitos já previstos na lei orgânica.
Em 2010, Brizola Neto disputa reeleição para deputado federal.

Vida partidária

Brizola Neto ingressou no Partido Democrático Trabalhista em 1997. É presidente do Diretório Municipal do PDT/RJ desde 2008, e ex-presidente Nacional da Juventude Socialista do PDT no biênio entre 2005 e 2007.
 Origem: Wikipédia

Dia do Trabalhador no Brasil

Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.

Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PDT) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casa própria. Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalho. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.
 Origem: Wikipédia

Dia do Trabalhador (Origem: Wikipédia)

O Dia do Trabalhador ou Dia Internacional dos Trabalhadores é celebrado anualmente no dia 1º de Maio em numerosos países do mundo, sendo feriado no Brasil, em Portugal e em outros países.




Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América.
Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.
Três anos mais tarde, a 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.
Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

Dia do Trabalhador em Portugal


1º de Maio na cidade do Porto
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).
No Algarve, assim como na Madeira é costume a população fazer piqueniques e são organizadas algumas festas na região.

Dia do Trabalhador no Brasil

Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.
Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PDT) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casa própria. Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalho. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.

Dia do Trabalhador em Moçambique

Durante o período colonial (até 1975), os moçambicanos estavam proibidos de celebrar o 1º de Maio em virtude da natureza repressiva do regime colonial português. No entanto, houve manifestações de trabalhadores moçambicanos, em particular em Lourenço Marques (actual Maputo), contra o modo de relações laborais existente naquele período.
Após a Independência Nacional, o Dia do Trabalhador é celebrado anualmente, e com o passar dos anos, com as reformas políticas, económicas e sociais que o país sofreu a partir de finais da década de 80, registrou-se um crescimento do movimento sindical em Moçambique. A primeira instituição sindical no país foi a Organização dos Trabalhadores Moçambicanos (OTM), que veio depois a impulsionar o surgimento de novos movimentos sindicais, cada vez mais específicos de acordo com os sectores de actividade.

Dia do Trabalhador no mundo

Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1 de Maio:
  • Na Austrália, Canberra, Nova Gales do Sul, Sydney e na Austrália Meridional esta data de celebração varia de acordo com a região.
  • Estados Unidos da América e Canadá: Celebram o Labour Day na primeira segunda-feira de Setembro.