domingo 14 2016

Cinco sinais de que está na hora de trocar seu roteador

Com o crescimento da internet nas residências, o roteador tornou-se uma espécie de super-herói da conectividade para mais de 118 milhões de latino-americanos que possuem web em suas casas. Além de cumprir a função principal de conectar todos os membros da família à rede, ele também é um importante aliado em termos de segurança, educação, entretenimento, produtividade e qualidade de vida.
O roteador é o equipamento responsável pela distribuição do sinal da rede Wi-Fi. Porém, às vezes, ele fica esquecido em cantinhos da casa, com mais de cinco anos de uso, oferecendo tecnologias já obsoletas. Portanto, é muito importante que o produto acompanhe a evolução tecnológica que há atualmente.
Para evitar problemas de conectividade e ter uma melhor experiência ao utilizar a internet em casa, a D-Link recomenda a substituição dos roteadores domésticos a cada dois ou três anos. Abaixo, veja cinco situações que apontam que você deve trocar seu equipamento, considerando o modelo ideal para cada tipo de necessidade.
Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, escreva para 33giga@33giga.com.br e suas questões podem ser respondidas
Rede Wi-Fi lenta
Se você notou que sua conexão com a internet não está muito rápida, mesmo após contratar um serviço de mais de 5 Mbps junto à sua operadora, é possível  que você esteja tendo problemas com seu roteador. Para melhorar sua experiência de navegação, a D-Link recomenda que você adquira um equipamento com tecnologia mais recente, como os com conectividade 11 AC.
Problemas no alcance de sinal
Para quem mora em uma casa grande ou em um apartamento antigo com paredes grossas e tem problemas com o sinal de Wi-Fi, a solução pode ser um extensor de sinal. Os kits Powerline, compostos por um repetidor e um adaptador, ampliam por meio da rede elétrica o sinal Wi-Fi até o ambiente onde o sinal é fraco. Além de inovadores, eles têm fácil instalação. Basta ligar o adaptador do kit em uma tomada elétrica próxima ao roteador wireless e conectá-lo ao roteador com o cabo de rede. Em seguida, é só plugar o repetidor em uma tomada elétrica no ambiente em que se deseja ampliar o sinal. A performance é até quatro vezes maior que um repetidor Wi-Fi convencional.
Falta de segurança
É possível que um roteador com vários anos de uso não disponha das ferramentas necessárias para cuidar de seus dados e de sua privacidade. Alguns dos roteadores 11 AC contam com a funcionalidade de nuvem (cloud), que permite, por exemplo, ver quem está conectado à sua rede, acessar o seu histórico de navegação e, inclusive, bloquear páginas que não devem ser acessadas por seus filhos.
Interferências na rede
Nem sempre a operadora ou provedora que fornece banda larga é culpada pela conexão estar lenta. O problema pode estar no roteador antigo que, além de não ter a velocidade e o desempenho necessários para atender as demandas, utilizam como padrão a banda de 2,4 Ghz. O ideal para garantir maior tranquilidade e evitar interferências com aparelhos como o micro-ondas e o telefone sem fio, é procurar roteadores que operem com 5 Ghz. São os equipamentos chamados dual band. Essa frequência é mais ampla e conta com 23 canais que não se sobrepõem.
Vários dispositivos conectados à rede
Quando há vários dispositivos conectados ao mesmo tempo na rede Wi-Fi, a velocidade de conexão diminui e o problema se agrava se o roteador é antigo ou tem velocidade abaixo de 300 Mbps. Outro fator que interfere não é apenas o número de conexões, mas o uso que cada uma das pessoas da casa faz na rede. Há um roteador ideal para cada tipo de necessidade, além da cobertura desejada. Confira abaixo as recomendações de produtos de acordo com a metragem do ambiente, link de internet e dispositivos conectados:
APARTAMENTOS
TamanhoDispositivos conectadosVelocidade da internetCaracterísticas do roteador
1 a 2até 2 MbpsAlcance de até 70 m² e velocidade do Wi-Fi de 150 Mbps
Até 50 m²3 a 42 a 10 MbpsAlcance de até 100 m² e velocidade do Wi-Fi de 300 Mbps
mais de 5acima de 10 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
1 a 2até 2 MbpsAlcance de até 100 m² e velocidade do Wi-Fi de 300 Mbps
50 a 100 m²3 a 42 a 10 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
mais de 5acima de 10 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.200 Mbps
1 a 2até 2 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
Mais de 100 m²3 a 52 a 10 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.200 Mbps
5 a 910 a 30 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.750 Mbps
mais de 10acima de 30 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 3.200 Mbps
CASAS
TamanhoDispositivos conectadosVelocidade da internetCaracterísticas do roteador
1 a 2Até 2 MbpsAlcance de até 70 m² e velocidade do Wi-Fi de 150 Mbps
Até 70 m²3 a 42 a 10 MbpsAlcance de até 100 m² e velocidade do Wi-Fi de 300 Mbps
mais de 5acima de 10 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
1 a 2até 10 MbpsAlcance de até 100 m² e velocidade do Wi-Fi de 300 Mbps
70 a 100 m²3 a 410 a 30 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
mais de 5acima de 30 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.200 Mbps
1 a 3até 10 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
100 a 200 m²4 a 610 a 30 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.200 Mbps
mais de 6acima de 30 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 3.200 Mbps
1 a 3até 10 MbpsAlcance de até 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 750 Mbps
Mais de 200 m²4 a 610 a 30 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.200 Mbps
7 a 930 a 50 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 1.750 Mbps
mais de 10acima de 50 MbpsAlcance acima de 200 m² e velocidade do Wi-Fi de 3.200 Mbps
Para saber se sua conexão está de fato boa, faça testes de velocidade (existem serviços gratuitos disponíveis na internet, como o RJNET) e compare se está alcançando o desempenho e a capacidade que realmente contratou junto à sua operadora. Assim, você pode avaliar se é um problema de serviço ou se chegou a hora de substituir seu roteador.

Não se faça em pedaços para manter os outros completos



Frequentemente nos quebramos em pedaços para manter outras pessoas completas, para não abrir feridas ou não deixar que doam nelas aquelas feridas que já têm. Fazemos isso sem nos darmos conta ou, ao menos, sem darmos importância a isso.
Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é algo egoísta, mas nada mais longe da verdade. A troca é essencial em toda relação e toda pessoa precisa dela sendo um ser emocional.
Amar a nós mesmos é algo que devemos cultivar todos os dias para nos manter completos. Porque quando estamos despedaçados uma consequência direta é o sofrimento, e esta não deixa darmos o melhor de nós mesmos.
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Quando ficamos em pedaços?
– Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós.
– Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos.
– Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses.
– Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos nem nos prestamos ajuda.
– Nos partimos em pedaços quando priorizamos as necessidades dos outros e não prestamos atenção às nossas.
-Quando queremos ser perfeitos e deixamos de ser nós mesmos.
-Quando tentamos agradar e maquiar nossa realidade ou nossa opinião.

-Quando nos esquecemos do que precisamos e nos obrigamos a passar na frente de nossas necessidades os desejos dos outros.
-Quando transformamos o sacrifício em obrigação.
-Quando achamos que somos pessoas ruins porque nos afastamos de um ambiente que nos faz mal para respirar aliviados.
-Quando cedemos a chantagens emocionais e favores que impedem nosso próprio crescimento.
-Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem nos acompanha mas nos atrasa, deixando de lado o que nos agrada para fazer com que os outros se sintam bem.
É complicado sim, por isso devemos optar pelo equilíbrio entre as paixões, o cuidado e a dedicação a si mesmo e ao outro. Se assim fizermos, viveremos deliciosamente contemplando nossa essência plena, sem exceções ou poréns.

Às vezes devemos esquecer o que sentimos para lembrar o que merecemos

Quando não temos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que devemos manter sempre para termos sucesso em nos mantermos completos e não nos despedaçarmos.
Devemos lembrar que as relações afetivas não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que faça sentido quando colocada na nossa balança social e afetiva.
Ou seja, não podemos fazer de nossas relações apenas oportunidades de “dar”, mas também devemos procurar que haja um equilíbrio com o “receber”. Isso não é egoísta nem mesquinho, mas sim enriquecedor.
Quem dá tudo em primeiro pessoa, quem se oferece inteiramente aos outros, não recebe nada em troca e não trabalha em si mesmo, termina sentindo-se vazio e machucado. Não podemos deixar de lado nossa autoestima para procurar a felicidade alheia, pois acabamos sendo vítimas da nossa própria atitude.

Só jogando com o interesse pessoal e o alheio podemos cultivar nosso próprio desenvolvimento sem deixar de lado o outro. Ou seja, mantendo a balança equilibrada, numa linha reta e perfeita.
Dar e receber são partes de um todo. Quando alcançado, esse todo nos faz sentir capazes de amar e merecedores de amor e reconhecimento. Baseando-se nisso devemos ser capazes de:
  • Manter nossos direitos: pode ser que em algum momento haja algo que não nos fará bem ou que simplesmente não nos agradará fazer. Nesse momento devemos fazer valer nosso direito de manter nosso próprio espaço.
  • Cultivar nossos interesses e passatempos: esta é a base para a satisfação, para a felicidade e para o crescimento pessoal. É importante que não deixemos de nos cuidar e de dar alimento aos nossos desejos.
Lembre-se de que as grandes mudanças sempre vêm acompanhadas de algumas dificuldades. Ainda que a mudança doa e seja incômoda, a melhora gradual lhe mostrará que longe de ser um fim, é a oportunidade do início de um grande momento emocional.
http://www.contioutra.com/nao-se-faca-em-pedacos-para-manter-os-outros-completos/

5 Sinais de que é hora de mudar sua vida


Você está vivendo o seu pleno potencial e felicidade? Parece uma tarefa difícil, mas nós somos voltados para cumprir um propósito e, naturalmente, desenvolver-nos para sermos felizes. Durante nossa rotina, podemos perder a noção do nosso caminho e prioridades.
Veja se as situações abaixo se encaixam no seu estilo de vida atual. Pode ser assustador fazer uma total mudança e perseguir suas paixões originais, mas uma vez que você começar a se mover para esse objetivo, vai encontrar-se sendo impulsionado para ele.
É melhor tentar e não ter sucesso do que nunca tentar. Você será assombrado por aquilo que poderia ter sido. Mesmo se não for imediatamente e de grande sucesso, você vai aprender mais do que se não tivesse tentado. Você também vai sentir uma satisfação mais profunda e sensação de crescimento feliz.
1.Você é muitas vezes invejoso
Como você compara sua vida com as dos outros, encontra-se cobiçando elementos de suas vidas. A inveja é uma emoção feia, e nunca saudável. Busque o motivo pelo qual você quer o que a outra pessoa tem. Você está colocando as posses dos outros cima das suas ou valorizando seus bens? Em qualquer situação, depois de reconhecer seus sentimentos e motivações, você tem duas ações.
Você decide se isso é algo que você realmente deseja em sua vida ou não. Se quiser, canalize a sua inveja em inspiração e trabalhe para um efeito similar. Se não, se concentre em seu caminho e objetivos individuais.
2.Você nunca sai de sua zona de conforto ou quebra a sua rotina
A vida começa verdadeiramente no limite de sua zona de conforto. Temos de praticar as coisas nas quais ainda não somos bons, e nos aventurarmos em situações com as quais não estamos familiarizados, a fim de crescer. Desafiar-nos desta forma é difícil, mas só por um momento.
Se você pode enfrentar os sentimentos estranhos e possíveis constrangimentos, vai perceber que se adaptará rapidamente. O medo do que poderia dar errado é altamente exagerado.
Você sempre pode ir devagar, dando pequenos passos para construir confiança.
3.Você não sabe qual é sua verdadeira paixão e não como convidá-la à sua vida
Uma vez que você percebe que está apenas sobrevivendo, pode ser bastante chocante. Para iniciar a prosperar, é hora de começar a experimentar. Comece com seus pontos fortes, pontos fracos, e interesses. Faça o que puder para mudar a sua rotina e valorizar as competências que usa.
4.Suas férias são tudo
Férias devem ser um tempo para descanso. Se você começar a precisar de uma fuga periódica de sua vida e responsabilidades, pode precisar mudar a sua vida para que não fuja mais dela. Tomar medidas para aproveitar a vida o mais rápido possível.
A vida é sempre uma bênção e um evento para ser apreciado, trabalhe sobre as coisas em sua vida que você tenta esconder durante suas férias. Se você melhorar sua satisfação geral com sua vida, vai realmente desfrutar das suas férias, e não apenas usá-las como uma fuga.
5.Em momentos de introspecção, você sabe que não está seguindo seu verdadeiro caminho
Tente este exercício simples, mas poderoso. Anote suas três principais prioridades e as três coisas nas quais você mais foca-se atualmente. Como as duas listas alinham-se? Se você não está passando seu tempo em atividades ou metas que são importantes, então não está vivendo de uma maneira que te faça sentir-se realizado. É fácil ser pego nas metas outros ou se distrair.
Faça mudanças em sua vida, então você estará gastando mais tempo nas coisas que quer. Se você não tem certeza do que quer fazer, tenha o tempo para explorar as possibilidades.
Conheça novas pessoas, experimente novas atividades e mude a sua rotina. Você nunca vai descobrir o que não sabe, se continuar fazendo as coisas que sempre fez.
Fonte: XTreino
http://www.asomadetodosafetos.com/2016/08/5-sinais-de-que-e-hora-de-mudar-sua-vida.html

O que as outras pessoas pensam de você é a realidade delas e não a sua

O que outras pessoas pensam de você é a realidade delas, e não a sua. Elas sabem o seu nome, mas não a sua história; elas não viveram em sua pele ou calçaram os seus sapatos. Tudo o que os outros sabem sobre você é o que você disse ou o que eles puderam adivinhar, mas eles não conhecem os seus anjos, nem os seus demônios.
Muitas vezes achamos difícil entender a nós mesmos, mas nos aventuramos a decifrar o código dos sentimentos alheios. Você não pode ter certeza do que os outros sentem. Da mesma forma, não pode saber o que viveram e o que aprenderam ou não.
Portanto, não devemos dar importância ao que os outros dizem sobre nós, pois suas palavras são derivadas de uma realidade ilusória que suas mentes criaram com o desejo de saber tudo.

As pessoas que criticam

Há pessoas que dão opiniões sobre você, sobre sua vida e sobre suas decisões, mesmo que você não tenha pedido. Normalmente são opiniões maliciosas ou desprovidas de critério, cuja única finalidade é a de machucar, humilhar e desfrutar do pesar alheio.
Geralmente essas pessoas têm baixa autoestima, não se aceitam e, por isso, dificilmente poderão aceitar os outros. Essas pessoas colocam rótulos que refletem a realidade de como elas se sentem, projetando assim suas dificuldades emocionais.

Nós somos os únicos que podem mudar nosso caminho

“Viva a sua vida da maneira que quiser, não da maneira que os outros querem que você a viva”
É provável que, se nós pudéssemos entrar no corpo e na mente dos outros, não os julgássemos. Seria um teste real.
Fantasias à parte, temos que assumir como nossa única responsabilidade a ideia de nos valorizarmos e pararmos de nos condenar. O que os outros pensam de nós nos coloca um preço. Ou seja, assim como não deixamos que nos digam o que devemos vestir, não devemos permitir que outros escolham o nosso armário emocional.
Se vivermos de acordo com o que os outros pensam de nós, perderemos nosso estilo e nossa personalidade. Seremos obrigados a usar uma máscara e nossa imagem no espelho refletirá apenas a nossa insegurança e a nossa falta de autoestima.

Curar nossas partes magoadas pelas críticas

“As pessoas mais infelizes deste mundo são aquelas que se importam muito com o que os outros pensam”
Para curar as feridas emocionais causadas pelas críticas, temos que ter claro, em primeiro lugar, que somos pessoas únicas e excepcionais. Com essa mentalidade, perdemos o medo de sentir e de pensar por nós mesmos.
São os outros que estão julgando e criticando, não você. A crítica não construtiva deixa uma grande pobreza emocional no mundo interior de quem a pratica. Portanto, se a pessoa não parar, nestes momentos você deve ser emocionalmente egoísta e pensar em si próprio.


Afaste-se da negatividade e pense que a sua vida é sempre muito mais fácil quando você não se mete na vida dos outros. A seguir, nós lhe daremos algumas dicas para que você possa fazer isto facilmente:
1. Como mencionado, a consequência direta de acreditar no que os outros pensam e dizem é nos tornarmos alguém que não somos. E, é claro, querer agradar aos outros as custas da nossa identidade não é nada saudável.
2. Você é uma boa mãe? Você é uma pessoa bem-sucedida? Você é inteligente? Você faz o seu trabalho bem? Você gosta dos outros? Perceba quanta energia você perde se preocupando com estas questões.
3. No entanto, os outros pensam sobre nós muito menos do que nós acreditamos. Isto é, muitas vezes nos sentimos o centro das atenções de outras pessoas, quando na verdade, o que fazemos pode não ser tão relevante para muitos dos que nos rodeiam.Esse medo é em grande parte um produto da sua imaginação.
4. Não importa o que você faz e como faz, sempre haverá alguém que interpretará seus atos de forma errada. Então tente viver e agir naturalmente. O que você faz, se estiver se acordo com os seus valores, sempre estará certo. Não tente se justificar, pois se sentirá falso se não sintonizado consigo mesmo.
“Não espere que os outros entendam sua jornada, principalmente se eles nunca andaram no mesmo caminho que você”

http://www.asomadetodosafetos.com/2016/06/o-que-as-outras-pessoas-pensam-de-voce-e-a-realidade-delas-e-nao-a-sua.html

Se alguém não deu valor a você, não mendigue nem atenção nem amor



Devemos entender que a única pessoa imprescindível para a nossa felicidade somos nós mesmos. Se temos amor próprio e nos respeitamos, será mais difícil que os outros possam nos fazer mal.
Nunca perca o seu valor por uma pessoa que não sabe o que tem. Se alguém não der importância a você, se o ignorar, o abandonar ou desprezar você, não mendigue a sua atenção ou o seu amor, pois este nunca terá nada de real ou sincero.
Não morda mais a maçã envenenada do amor diferente, pois ela somente fará você sofrer. Se você “pede demais” é porque sabe que o que deseja tem um peso importante em sua vida e que é você quem deve outorgar primeiros seus pensamentos, opiniões, desejos e comportamentos.,
Devemos nos esforçar para tomar distância emocional daquelas pessoas que colocam em xeque o equilíbrio da balança afetiva de que todos precisamos, ao mesmo tempo em que cimentam na desigualdade emocional as relações que compartilhamos com eles.
Compartilhe com você seus desejos mais íntimos, escute-se com a vontade de amar-se e de aceitar-se, pois apenas isso lhe ajudará a se libertar de falsos amores.

O amor não se mendiga e a indiferença mata o carinho

Mendigar amor significa pedir algo que não existe, que somente está nos desejos de nossa mente. A única coisa que conseguiremos “mendigando” é faltar ao respeito com nós mesmos, entorpecer nosso crescimento emocional e machucar o nosso eu interior com a dor que a falta de dignidade fomenta.
Quando amamos alguém queremos cuidar desta pessoa e evitar que ela sofra. Nosso reflexo emocional nos leva a criar circunstâncias que façam com que o outro se sinta merecedor de carinho, que fomentem emoções e sentimentos de harmonia, autenticidade e carinho.
Se não nos cuidarmos dos falsos amores, acabaremos acreditando no que eles nos fazem sentir. Acabaremos pensando que não merecemos afeto ou atenção, e terminaremos convencidos de que as relações emocionais não precisam ser equilibradas.
Ao final, é simples: a pessoa que o merece é aquela que, tendo a liberdade de escolher, se aproxima de você, o aprecia e dedica a você seu tempo e seus pensamentos.

Ninguém pode fazê-lo infeliz sem o seu consentimento

A ferramenta mais poderosa para lutar contra a injustiça emocional e a indiferença é a determinação pessoal. Ela deve ser acompanhada de amor próprio, de autoconhecimento e de reflexões sobre os sentimentos, desejos e comportamentos próprios e alheios.
No entanto, o processo no qual nos vemos imersos nestas circunstâncias reflete a falta de dignidade. Essa que nos faz falta para não perseguirmos aqueles que não nos merecem.
Neste sentido, devemos saber que costumamos usar estratégias erradas para lidar com o luto pelo “não amor”. Vejamos algumas situações comuns:
  • O luto pelo “não amor” é um processo muito duro que se alimenta de uma dolorosa fase de pré-contemplação. Geralmente sabemos que “algo não está bem”, mas não nos atrevemos a descrever com palavras ou a tirar a venda de nossos olhos.
  • Deixamos que o mal-estar passe, mantendo a crença de que não pensar nele e o fato de nos distrairmos irá permitir que o problema se resolva de uma maneira natural.
  • Quando nos resignamos ao mal-estar, chega um momento em que este aumenta a níveis insuportáveis e temos que enfrentá-lo quando o mesmo já transbordou. No entanto, o que acontece quando lutamos contra nossos próprios sentimentos? A luta se transforma em uma batalha sem fim, cheia de desespero, o qual irá fomentar o sofrimento.
  • Também é comum ouvir aquilo de “abraçar a dor”, mas não é positivo nem ignorá-la e nem abraçá-la.
O que é realmente adequado para lidar com o luto pelo “não amor” é atendê-lo e compreender que isso dói porque alguém que queríamos que nos amasse não o faz.
Assim, para reverter a dor, o passo seguinte é dar uma solução a ela.
Qual é a solução adequada? Convencer a nós mesmos de que, se não obtivemos um afeto de maneira natural, dificilmente iremos consegui-lo de outras formas. Com isso, o correto para nós será nos afastarmos desta pessoa, pois somente assim teremos a garantia de que a dor será superável.
Para acabar com o sofrimento do “não amor” temos primeiro que entendê-lo e depois aceitá-lo, pois é uma consequência natural do luto pela perda daquilo que desejávamos ter e não temos.

Ame-se e valorize-se: alimente as suas relações com o amor próprio

Ainda que controlar cada história emocional seja algo complexo, todo sofrimento tem solução. A verdadeira mudança é possível quando trabalhamos aquilo que nos prende à situação dolorosa, e àquela pessoa a quem estamos mendigando atenção e amor.
Assim, deve ficar claro para nós quea primeira pessoa a quem devemos dedicar tempo somos nós mesmos. Depois estaremos em condições de avaliar com quem nos sentimos bem e com quem não.
Não mendigue a atenção de ninguém, e muito menos o amor, porque quem o ama, irá demonstrar isso de uma ou outra maneira, sem que existam interesses ou egoísmos.
Lembre-se de que uma situação de injustiça emocional requer um papel destacado do nosso amor próprio, o qual nos ajuda a examinar nossos desejos, valores e necessidades.
Não continue ligando para esta pessoa que não atende às suas chamadas. Deixe de buscar e comece a deixar que o encontrem. Deixe de sentir falta daqueles que somente estão presentes na sua vida de forma superficial, daqueles para os quais só importam as aparências, e que apenas fazem com que você se sinta bem quando há mais gente junto com vocês.
Não se esqueça de examinar as razões que fomentam o seu apego em relação a estas pessoas a quem você costuma “mendigar carinho e atenção”. Avalie a origem, seja consciente e inicie a sua transformação interna.
É necessário nutrir a sua autoestima e deixar de mendigar amor, pois o amor deve ser demonstrado e sentido, e nunca implorado. O seu carinho e a sua atenção são valiosos demais para serem desperdiçados com aqueles que não os merecem.
Dedique-se a quem o ama e o compreende, sem julgamentos nem condições.