segunda-feira 17 2013

Um Movimento Contra a Falta de Vergonha de Nossos Governantes

Movimento Contra Corrupção - Um Movimento Contra a Falta de Vergonha de Nossos Governantes Que Deixam a Saúde, Educação, Segurança Cair no Descaso em que se Encontra! BRASIL!!
  • Atualizado às 20:50 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    RIO DE JANEIRO - A situação em frente ao Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), continua tensa: manifestantes incendiaram um carro que estava no estacionamento funcional da instituição, destinado a deputados e funcionários. Uma viatura da Polícia Militar também foi depredada. 

  • Atualizado às 20:38 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin foi um dos alvos dos gritos do protesto na capital paulista. "Governador, pode escolher, ou cai a tarifa ou cai você", cantava a multidão, que desceu a Avenida Faria Lima sentido zona sul. Outro grito atribuiu a violência dos últimos protestos à Polícia Militar. "Que coincidência! Não tem polícia, não tem violência", disseram os manifestantes, que cobram a revogação do aumento das tarifas de transporte público em São Paulo. "Mãos ao alto, R$ 3,20 é um assalto", cantou um grupo. 


  • Atualizado às 20:36 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    SÃO PAULO - Avenida Paulista também está repleta de manifestantes.
  • Atualizado às 20:34 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    SÃO PAULO - Manifestantes partem da Avenida Berrini para a Ponte Estaiada. Local está neste momento totalmente tomado. Grupo segue em direção à Marginal do Pinheiros.
  • Atualizado às 20:29 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    RIO DE JANEIRO - Manifestantes ateiam fogo em carro ao lado do Teatro Municipal. 

    Atualizado às 20:26 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
  • SÃO PAULO - Manifestantes caminham por diversos pontos da capital paulista em protesto contra a tarifa dos transportes públicos. 

BRASIL Dando a Maior Demonstração de Revolta Contra Todos Os Nossos Governantes Protesto: 5º dia

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados


Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Em Porto Alegre, centenas de jovens se reuniram em frente ao prédio da prefeitura de Porto Alegre para mais uma manifestação pela redução do valor das tarifas do transporte urbano

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

A manifestação em SP reuniu diversos setores da sociedade de diferentes regiões do Estado. Segundo a PM, 30 mil pessoas participaram do protesto na capital paulista nesta segunda-feira

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Um grupo de mães organizou um ponto 'creche' na Rua Dardanelos, no Alto de Pinheiros, onde as mães que não têm onde deixar os seus filhos e querem ir ao ato contam com voluntários

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Outros Estados brasileiros, como Rio de Janeiro (foto) e Minas Gerais, também realizaram protestos na tarde de segunda-feira

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

No Rio, a manifestação começou na Avenida Rio Branco, no centro da cidade

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Integrantes do MPL distribuíram folhetos com instruções de segurança no caso de prisões por parte da PM ou da Polícia Civil

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

A Polícia Militar de Belo Horizonte estima que 30 mil pessoas tenham participado da manifestação em Minas Gerais

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Celulares de advogados voluntários também foram distribuídos em SP

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Por volta das 18h30, a Marginal Pinheiros foi totalmente fechada no sentido Ceagesp

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

A manifestação contra o aumento do transporte público também foi realizada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Depois da atuação da polícia na última manifestação, criticada pelo uso de força, o Estado descartou o uso da Tropa de Choque e de bombas de efeito moral no protesto da segunda-feira, 17

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

O ato foi o quinto organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL) na capital paulista desde a quinta-feira retrasada, 6

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

Os manifestantes começaram a se reunir por volta das 16h30, no Largo da Batata, em Pinheiros

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

O secretário de Segurança Pública de SP, Fernando Grella Vieira, mandou retirar tijolos, telhas e barras de aço do local, para 'manter a segurança' durante a manifestação

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte público na capital e outros Estados - 1 (© Itamar Aguiiar - Futura Press AE)

As lideranças do movimento não confirmaram o trajeto da manifestação até o início do protesto

BRASIL - FINALMENTE, ESTAMOS NAS RUAS PELOS OS NOSSOS DIREITOS


  • Atualizado às 20:06 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    SÃO PAULO - Avenida Paulista está sendo tomada pelos manifestantes. Até agora, tom do protesto na região é pacífico.

  • Atualizado às 20:03 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
    RIO DE JANEIRO - Manifestantes tentam invadir a Assembleia Legislativa. Havia uma grande concentração em frente ao prédio, quando foi ouvido o estouro de uma bomba e parte dos manifestantes correram para o prédio, atacando contra a fachada as grades de proteção e objetos em chamas. Os manifestantes também tentam invadir o Teatro Municipal, ao lado.

PROTESTOS: Uso da força não é ilegítimo nem autoritário. Numa democracia, é dever da polícia impedir a baderna


A cavalaria da Polícia Militar de São Paulo tenta impedir o bloqueio por manifestantes da Avenida Paulista, importante corredor que leva, entre outros pontos, a 19 hospitais (Foto: Eduardo Biermann)

É provável que investigação da PM traga à tona erros cometidos na operação montada para conter protestos em São Paulo.
Mas exageros e erros não devem colocar em xeque o direito e o dever policial de zelar pela ordem
Do site de VEJA
Na manhã desta sexta-feira, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, autorizou o início de uma investigação para averiguar se houve excessos da Polícia Militar durante a última passeata do Movimento Passe Livre na capital do Estado.
É provável que a investigação da Corregedoria da PM traga à tona erros cometidos na operação para conter e dispersar os manifestantes. Na internet espalham-se imagens de pessoas que alegam ter sido agredidas de maneira arbitrária.
Notoriamente, há déficits no treinamento dos policiais brasileiros. Uma análise perfunctória dos confrontos de quinta-feira mostra que não foram seguidas à risca diversas recomendações do Código de Conduta para Agentes de Segurança Pública das Nações Unidas, uma espécie de código internacional para ações policiais durante manifestações públicas.
Isso não significa, no entanto, que tenha sido ilegítima a ação da PM na marcha de São Paulo. É uma questão de princípios. “No Estado de Direito, a Polícia tem autorização para usar a força a fim de garantir a ordem e a segurança”, diz Maria Stela Grossi Porto, socióloga e membro do Núcleo de Estudos sobre Violência e Segurança da Universidade de Brasília. “Mais ainda, o uso da força é monopólio dela.”
A tentativa de fazer da ação da PM um exemplo de autoritarismo comparável à repressão dos tempos de regime militar no Brasil, ou à ação das polícias de regimes ditatoriais, é um evidente absurdo, uma vez que o país não vive um regime de exceção.
Mais razoáveis seriam comparações com embates ocorridos nos Estados Unidos e na Europa – ou seja, em nações democráticas – em anos recentes. Londres, Madri, Nova York, Toronto são apenas algumas das metrópoles que foram palco de choques entre a polícia e ativistas inspirados por ideais não muito diferentes daqueles abraçados por quem protesta em São Paulo – a rejeição ao “sistema”, em algum de seus aspectos particulares ou de maneira genérica.
Em novembro de 2011, por exemplo, durante a desmonte dos acampamentos de manifestantes do  Ocupe Wall Street, em Nova York, ao menos 300 pessoas foram presas.
Houve uma larga discussão sobre “uso abusivo da força” e dois oficiais se tornaram emblemas desse hipotético excesso, pelo uso indiscriminado de spray de pimenta. Eles foram submetidos a sindicâncias e punições, mas nenhum deles sofrera uma ação criminal, como foi decidido em meados de abril deste ano.
Em reportagem sobre o caso, o jornal The New York Times ouviu um especialista em Direito Penal que ressaltou a dificuldade em se processar policiais envolvidos em situações “caóticas” como a de uma manifestação de rua.
“Seria preciso provar, para além de qualquer dúvida razoável, que o polícial usou a força em total desacordo com as suas atribuições”, disse o ex-promotor Thomas J. Curran. “Ocorre que o uso da força é parte das suas atribuições.” Quando posta em movimento, nenhuma polícia é angelical.
Uso da força — “É muito tênue o limite do que é legítimo e do que não é em situações de multidão”, diz Maria Stela Grossi Porto. “Os casos precisam ser sempre analisados individualmente.”
Em apenas um dos dias de "manifestação" em São Paulo, 87 ônibus foram depredados e dezenas de outros vandalizados (Foto: Gabriela Bilô / Futura Press)
Os possíveis exageros e erros da quinta-feira não devem, portanto, colocar em xeque o direito e o dever policial de zelar pela ordem durante uma passeata.
A sua presença é a única maneira de garantir a segurança dos transeuntes, do patrimônio público e, em certas circunstâncias, até mesmo dos manifestantes — uma vez que as marchas costumam reunir um público heterogêneo, como sem dúvida foi o caso nos últimos dias em São Paulo.
Isso não está em contradição com a necessidade – também ela permanente – de aprimorar e “civilizar” as forças policiais.
Num ato de rua, ditam os protocolos, a polícia deve seguir três passos: esclarecimento, contenção e repressão.
Num primeiro momento, há que se coletar informações sobre o movimento e negociar locais e itinerários com os manifestantes. Isso foi feito na quinta-feira em São Paulo, e um dos motivos da situação ter fugido ao controle foi a tentativa de alguns líderes da passeata de mudar o trajeto combinado e furar ou contornar o bloqueio policial.
A fase de contenção é preparada para quando a manifestação pode evoluir a um tumulto. Nessa situação, a tropa de choque se posiciona de maneira ostensiva para tentar dissuadir os manifestantes. Entre esse momento e os primeiros atos de repressão, uma série de medidas dissuasórias deve ser empregada.
Segundo José Inácio Cano, do Laboratório de Análise de Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), reclamações sobre o uso abusivo da força policial durante manifestações são comuns no mundo todo.
“É importante que fique claro apenas uma questão: a primeira abordagem policial tem de ser sempre pacífica, a tentativa de ganhar os manifestantes pela conversa, pela negociação.” Um histórico de manifestações anteriores não deve justificar ações açodadas. “A polícia não pode dar início a uma ação repressiva com base em algo anterior. Assim como tem o direito de usar a força, o policial é profissional e deve ser treinado para não agir no impulso.”
(des)preparo —  “O policial precisa ser melhor treinado, precisa de educação continuada e de socialização. Infelizmente, isso ainda não atinge aquele policial que está na linha de frente”, diz Maria Stela.
Uma medida relativamente simples de aprimoramento, testada em outros países e ainda de maneira incipiente no Brasil, é a criação de relatórios diários. Em linhas gerais, isso significa que o policial, após um dia de trabalho, deve relatar por escrito o que aconteceu e como atuou em cada ocorrência. “Esse é um caminho eficiente, usado em países estrangeiros, para que o policial reflita sobre seus atos e tenha um retorno sobre se agiu, ou não, corretamente.”

PROTESTOS: Manifestação de hoje no Largo da Batata, em São Paulo, põe à prova capacidade de convivência civilizada em uma democracia


Amigas e amigos do blog, sei que exagerei em comentários anteriores sobre as manifestações contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo, qualificando, genericamente, os manifestantes como “baderneiros” e o movimento como “baderna”.
Continuo achando, porém, que há um grande número de baderneiros em meio a outras pessoas que querem exercer seu legítimo direito de protestar nas ruas, garantido — obedecidos certos limites — pela Constituição.
Direito esse que, evidentemente, apoio e defendo, como sempre fiz.
Mas continuo achando que, graças a esses baderneiros, um movimento que é aceitável e saudável numa democracia transformou-se, em diversas situações, em pura baderna, com depredações de ônibus e estação de metrô e outros tipos de vandalismo contra vitrines de lojas, de outros tipos de comércio e de veículos.
Sei, por outro lado, que a palavra “baderna” tem conotações ideológicas, devidamente apostas justamente pelos que são partidários da desordem, e que políticos e homens públicos em geral, com poucas exceções, hesitam em usá-la, mesmo quando dela se trata.
Eu, porém, gosto de chamar as coisas pelo nome que têm, sempre que for o caso.
E temo que os responsáveis pelas manifestações incorram, uma vez mais, nisso de que trato: baderna.
Temo igualmente que a polícia não saiba se comportar como exige uma democracia.
Hoje, por exemplo, às 17 horas, haverá mais uma manifestação que se pretende grande em São Paulo, no Largo da Batata — espaço do bairro de Pinheiros largamente deteriorado e que passa por uma grande transformação, impulsionada pela construção de uma estação do metrô que já atraiu a iniciativa privada para uma série de empreendimentos em curso.
O governo estadual, responsável pela Polícia Militar e alvo de uma torrente de críticas pela ação violenta da polícia nas manifestações de quinta-feira, mudou sua postura de dureza e enfrentamento, afirma que não utilizará a tropa de choque da PM no Largo da Batata e nem recursos de repressão a violência pública, como balas de borracha e spray de pimenta, além de ter chamado para dialogar os dirigentes do chamado Movimento Passe Livre (MPL), que iniciou os movimentos contra o aumento das passagens.
O tal MPL, porém, adota uma postura de radicalização, recusando-se, entre outras coisas, a negociar com as autoridades o trajeto da passeata, para que a PM possa garantir a segurança da população e a dos próprios manifestantes. Também não estão abrindo mão de terminar os protestos na Avenida Paulista — via crucial para a cidade porque, entre outras características, é corredor de acesso a 19 (dezenove) hospitais, e sua interrupção constitui problema grave, de consequências graves.
Será que adiantou o governo querer dialogar?
Pois vejam o que disse hoje à Folha On-Line uma certa Nina Capello, considerada uma das líderes do Movimento Passe Livre, a certa altura da entrevista que concedeu:
– Vai ser o maior protesto contra o aumento da tarifa de ônibus. A gente continua na rua até o prefeito [Fernando Haddad, do PT] e o governador [Geraldo Alckmin, do PSDB] decidirem revogar o aumento do ônibus e dos trens. Caso contrário, a gente vai continuar colocando as nossas forças nas ruas, ocupando ruas importantes e parando a cidade.
Vejam bem, amigas e amigos do blog: “parando a cidade”.
Eles prometem PARAR a  maior cidade do país como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Como se não fosse algo contrário ao direito constitucional de ir e vir de milhões de paulistanos.
Como se não fosse algo clara e escancaradamente ilegal.
Como se bloquear vias e, mais ainda, “parar” uma cidade fosse algo que qualquer grupo de pessoas pudessem fazer a seu bel prazer.
Como se as demais pessoas que protestam, mas não fazem parte de movimento algum, tivessem sido consultadas se topam ou não embarcar em uma ação ilegal.
Como se as autoridades — e, no caso, a Polícia Militar — não fossem obrigadas a intervir para garantir esse direito.
Estão querendo provocar confronto.
A Polícia Militar certamente exagerou na repressão de quinta-feira, ultrapassou em vários casos os limites civilizados de atuação de uma força do Estado e os responsáveis pelos atos violentos devem ser identificados e punidos.
Mas, evidentemente, nem o governador Geraldo Alckmin nem qualquer outro político que estivesse ocupando seu cargo pode deixar o barco correr em relação a grupos que pretendem “parar a cidade”.
Enquanto isso, com as críticas jorrando em cima do governador, o prefeito Fernando Haddad, do PT, cuja decisão — correta — de aumentar os preços das passagens de ônibus para fazer frente à inflação de responsabilidade do governo Dilma, assiste a tudo de camarote, como se não fosse com ele.
Faz uma declaraçãozinha aqui, outra ali — e pronto.
E o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que por acaso é pré-candidato ao lugar de Alckmin nas eleições do ano que vem, usa a TV para aparecer em meio à crise — ele, que na verdade nada tem a ver com o assunto, de âmbito municipal e estadual. Fatura eleitoralmente de um episódio grave.
O que ocorrer hoje no Largo da Batata, na maior cidade do Brasil, vai ser uma prova de nossa capacidade — ou incapacidade — de convivência civilizada em uma democracia.

A População Está Tomando Posse De Seus Direitos... Juntos Somos Fortes!!! BRASIL


11
    • Atualizado às 20:03 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      RIO DE JANEIRO - Manifestantes tentam invadir a Assembleia Legislativa. Havia uma grande concentração em frente ao prédio, quando foi ouvido o estouro de uma bomba e parte dos manifestantes correram para o prédio, atacando contra a fachada as grades de proteção e objetos em chamas. Os manifestantes também tentam invadir o Teatro Municipal, ao lado.


      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:52 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - O instituto Datafolha calcula uma participação de 65 mil pessoas no protesto pela redução da tarifa de ônibus na cidade. A PM tem uma estimativa o público em 50 mil pessoas.

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:50 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - CET recomenda aos motoristas que evitem circular pela região da Avenida Paulista, onde manifestantes começam a se encontrar - na Praça do Ciclista. A companhia informa que realizou um bloqueio operacional na esquina da avenida com a Rua Bela Cintra, sentido Consolação. O trânsito está complicado no local.
    • Atualizado às 19:49 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Marchas se espalharam por três frentes: parte vai para a Avenida Paulista, parte segue pela Marginal do Pinheiros e parte segue pela Avenida Juscelino Kubitschek, também no sentido da Marginal do Pinheiros.
    • Atualizado às 19:46 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      BRASÍLIA - Antes de invadir a cobertura do Congresso Nacional, manifestantes tomaram o gramado central e foram contidos pela Polícia Militar, que fez uso de spray de pimenta. Ao menos um foi detido durante a investida.

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:38 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - "Brasil vamos acordar,o professor vale mais do que o Neymar", dizem osmanifestantes que passam pelo Shopping Iguatemi, na Avenida Faria Lima

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:33 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      RIO DE JANEIRO - A passeata que ocupa neste momento toda a Avenida Rio Branco ganhou durante o percurso o apoio de muitas pessoas que ainda trabalham em escritórioslocalizados na via ou esperam o fim da manifestação para ir para casa. 

      Eles jogaram papel picado em sinal de apoio, e os manifestantes gritavam em agradecimento. "Quem apoia acende a luz", gritavam da rua, e as luzes piscavam nos escritórios. Duas grandes faixas na frente da multidão davam o tom do ato: "Não é por centavos, é por direitos" e "Somos a rede social". Parte dos manifestantes que já chegaram à Cinelândia, que seria o ponto de dispersão, se encaminha agora para a Assembleia Legislativa do Rio - onde na semana passada começou a confusão com a PM. O prédio da Assembleia está cercado desde o começo do protesto para a proteção do edifício histórico

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:26 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      BRASÍLIA - A situação é tensa. Os manifestantes se concentram em frente ao Congresso Nacional. Um grupo furou o bloqueio policial e invadiu o Congresso

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:25 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      PORTO ALEGRE – Centenas de jovens já estão diante do prédio da prefeitura de Porto Alegre para mais uma manifestação pela redução do valor das tarifas do transporte urbano, contra a Copa do Mundo e mais verbas para saúde e educação no Brasil. Convocados pelas redes sociais, os participantes começaram a se reunir e devem sair em passeata pelas ruas centrais e do bairro Cidade Baixa ainda nesta noite. A caminhada, a exemplo das anteriores, tende a receber adesões e chegar ao final com milhares de pessoas. 
    • Atualizado às 19:08 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      MACEIÓ - Cerca de duas mil pessoas realizaram no fim da tarde desta terça-feira, 17, uma passeata em protesto contra o reajuste do preço da passagem de ônibus na capital alagoana. O movimento, que se concentrou na Praça do Centenário, localizada no bairro do Farol, percorreu várias ruas da cidade, carregando cartazes com frases contra o aumento. 

      Policiais Militares e agentes da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) acompanharam a mobilização, que teve tom pacífico e terminou diante da sede do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), no Centro de Maceió. 

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASILA PM não soube estimar quantas pessoas - a maioria estudantes - participaram do ato. O comando da instituição informou, no início da tarde, que o objetivo policial era garantir a segurança dos participantes, bem como impedir a depredação do patrimônio público. Ao longo do percursos, manifestantes picharam muros com o nome do movimento

      Em Maceió, a associação dos Transportadores de Passageiros do Estado de Alagoas (Transpal) defende um reajuste de 23,91%, elevando o atual valor da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,85. Por decisão da Justiça e a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), o valor atual da tarifa está mantido pelo menos até julho, quando o tema volta a ser discutido entre o próprio MPE, Transpal e representantes do governo municipal de Maceió. O presidente do TJ-AL, James Magalhães de Medeiros, já avisou que se até o dia 1º de julho não tiver um acordo formalizado, a Justiça decidirá o porcentual de reajuste.
    • Atualizado às 19:03 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Manifestante brinca com a questão do vinagre, alvo de detenção no protesto anterior. 

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 19:00 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Parte dos manifestantes que seguiam pela Avenida Faria Lima estão agora naAvenida Berrini. A cidade tem agora 136 quilômetros de lentidão, acima da média para o dia e para o horário.

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 18:57 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      BRASÍLIA - Manifestação na Esplanada dos Ministérios, em apoio aos protestos que ocorrem simultaneamente em diversas cidades brasileiras. 

      VEJA FOTOS DE TODOS OS PROTESTOS DESTA SEGUNDA-FEIRA NO BRASIL
    • Atualizado às 18:49 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - A marcha se aglomera principalmente sobre a Ponte Eusébio Matoso. Parte do bloco se dirige da Avenida Faria Lima para a Marginal do Pinheiros, enquanto outros grupos vem do Butantã para se juntar ao ato.

      Marginal Pinheiros está fechada no sentido Ceagesp. A CET recomenda aos motoristas que evitem circular pela Região da Avenida Rebouças, Avenida Eusébio Matoso, Rua Teodoro Sampaio, Rua Cardeal Arcoverde, bem como pela Avenida Faria Lima e todo o seu entorno.
    • Atualizado às 18:41 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      RIO DE JANEIRO - Cerca de 500 pessoas que participam do movimento contra o aumento do preço das passagens de ônibus fecharam a Rua Primeiro de Março, no centro da capital fluminense. Eles estavam na Praça Quinze e seguem para a concentração na Igreja da Candelária. 

      Acompanhado de perto pela PM, que por enquanto só observa, o grupo evolui como um bloco de carnaval: toca instrumentos e canta. Alguns têm narizes de palhaço. Outros carregam flores. Uma mulher leva um bebê de poucos meses. Dois batedores da PM fazem uma espécie de escolta dos manifestantes. 

      Segundo a PM, que está ao redor da Candelária, já se concentram cerca de duas mil pessoas. Cartazes trazem mensagens como"Revolto-me, logo existo", "Verás que o filho teu não foge à luta" e "Somos filhos da revolução". A concentração de hoje está muito mais cheia do que a da última quinta-feira, quando o protesto acabou em confusão. 

      VEJA TODAS AS FOTOS DOS PROTESTOS DESTA SEGUNDA PELO BRASIL
    • Atualizado às 18:39 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SALVADOR - Uma caminhada em apoio às manifestações populares contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo reúne cerca de 5 mil pessoas, neste momento, no centro financeiro de Salvador, segundo cálculos da Polícia Militar. O grupo segue pela Avenida Tancredo Neves, que reúne a maior concentração de escritórios na cidade, e segue para a Estação de Transbordo, onde os manifestantes pretendem embarcar gratuitamente em ônibus. 

      A manifestação começou pequena, com cerca de 500 pessoas, a maioria estudantes, concentradas na frente do Shopping Iguatemi, o mais movimentado da cidade. Com a saída da caminhada coincidindo com o fim do turno de trabalho, os manifestantes passaram a convocar os funcionários das empresas instaladas na região para aderir à caminhada. "Vem, vem, vem para a rua, vem", cantavam os integrantes do protesto. 

      A adesão dos trabalhadores foi grande e a manifestação bloqueia completamente a via, uma das mais importantes de Salvador. Entre vários gritos de guerra, os participantes protestam contra a corrupção nos governos e por melhorias no transporte, na educação e na saúde públicos. A caminhada é considerada pacífica e está sendo acompanhada por agentes da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) e por policiais militares, em motos e em um helicóptero.
    • Atualizado às 18:36 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      BELO HORIZONTE - A Polícia Militar, em Belo Horizonte, já estima em 30 mil participantes da passeata. A polícia está revidando as ameaças de manifestantes em invadir a área proibida no entorno do Mineirão e começa a jogar bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
    • Atualizado às 18:29 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Os manifestantes não estão deixando levantar a bandeiras de partidos, como do PSOL, PCdoB, PSTU, que vinham aparecendo nos demais protestos. A fila formada pela marcha se estende do Largo da Batata até a Avenida Rebouças. Muita gente ainda está chegando para acompanhar o ato. 

      VEJA A GALERIA COM FOTOS DO QUINTO ATO CONTRA TARIFA DE ÔNIBUS EM SP
    • Atualizado às 18:17 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - A passeata em São Paulo reúne agora cerca de 30 mil pessoas, segundo a PM.
    • Atualizado às 18:11 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Integrantes do MPL estão distribuindo folhetos com instruções de segurança no caso de prisões da por parte da PM ou da Polícia Civil. O informe diz o seguinte: para quem ligar no caso de detenção, para não se assinar nada sem a presença de um advogado, filmar o ato, gravar o nome dos policiais, ficar em silêncio na falta de um advogado e não discutir com os policiais. Celulares de advogados voluntários que podem colaborar estão sendo distribuídos.
    • Atualizado às 18:09 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Acaba de ser anunciado que o protesto seguirá três caminhos distintos. Um grupo seguirá para a Avenida Paulista, outro seguirá para a Marginal Pinheiros e um terceiro descerá a Avenida Faria Lima em direção à zona sul da cidade.
    • Atualizado às 18:02 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - Um grupo de mães organizou um ponto “creche” na Rua Dardanelos, no Alto de Pinheiros, onde as mães que não têm onde deixar os seus filhos e querem ir ao ato contam com voluntários. Três crianças estão no local, mas a reportagem encontrou um grupo de cerca de 20 mães juntas. 

      Um deles fica na Rua Ferreira de Araújo, 1056. A ideia é que nesse ponto as pessoas que não conseguirem chegar em casa possam fazer uma parada. 

      Eliana Santana, por exemplo, deixou a filha de 45 dias com o marido em uma unidade da livraria Fnac em Pinheiros e foi para o protesto. Ela se diz feminista militante. "Mesmo com uma criança pequena não poderia deixar de participar’, diz ela, que vai voltar pra amamentá-la.
    • Atualizado às 17:57 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      PARANÁ - Um protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo está programado para o final da tardeManifestantes querem frota pública de veículos. Ato também é contra atos praticados em nome da realização da Copa do Mundo em 2014, como retirada de pessoas de áreas  próximas ao estádio do Atlético do Paraná, ou de avenidas e ruas para permitir maior mobilidade na região.
    • Atualizado às 17:48 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - “O povo, unido, governa sem partido”, gritam os manifestantes, ainda concentrados no Largo da Batata.
    • Atualizado às 17:43 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - A manifestação reúne diversos setores da sociedade e entidades, da própria cidade e de diversas regiões do estado. O ato desta segunda-feira, 17, o quinto desde o dia 6, conta com o sindicato dos químicos de Campinas, o sindicato dos  metalúrgicos de São José dos Campos, professores da Universidade de São Paulo, pais de manifestantes presos nos outros protestos, bancários da região, atores e estilistas, como Alexandre Herchcovitch. “Protestar está na moda”, brincou. Os atores Gero Camilo e o empresário Facundo Guerra.
    • Atualizado às 17:41 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      BAHIA - Em Salvador, há duas manifestações previstas para o fim da tarde, uma por menos violência, outra por melhorias no transporte público. Como chove muito na cidade, o movimento pode até adiar a passeata.
    • Atualizado às 17:30 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - A segurança da manifestação na capital paulista é feita por um efetivo de 900 a mil homens, o mesmo efetivo empregado na quinta-feira passada, 13.
    • Atualizado às 17:27 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      SÃO PAULO - A Avenida Faria Lima está fechada nos dois sentidos por causa da aglomeração de manifestantes. O comércio está com portas fechadas.
    • Atualizado às 17:25 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      ALAGOAS - Em Maceió, há um preparativo para estudantes e populares se concentrarem para uma passeata contra o reajuste no preço do transporte público na cidade. 
    • Atualizado às 17:17 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      BELO HORIZONTE - Pelo menos dez mil pessoas, segundo estimativas da Polícia Militar, e 35 mil de acordo com os organizadores, estão fazendo uma passeata desde o centro de Belo Horizonte em direção ao estádio do Mineirão. Os manifestantes se mostram contra o aumento da tarifa dos transportes coletivos, a corrupção e os investimentos direcionados a Copa do Mundo no País. 
    • Atualizado às 17:01 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Já reunidos no Largo da Batata, em Pinheiros, os manifestantes já gritam em coro que devem caminhar até Avenida Paulista. As lideranças do movimento não confirmaram o trajeto ainda.
    • Atualizado às 16:55 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Manifestação desta segunda-feira será acompanhada de outros protestos em diversas cidades brasileiras, como no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte.
    • Atualizado às 16:50 17-junho-2013 | Por MSN Estadão
      QUINTO ATO CONTRA O AUMENTO DA TARIFA DE ÔNIBUS EM SP - Manifestantes fazem nesta segunda-feira, 17, o quinto ato contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo. Organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL), o protesto conta neste momento com mais de 269 mil adesões no Facebook.
    • Atualizado às 00:01 14-junho-2013 | Por MSN Estadão
      O Movimento Passe Livre (MPL) já marcou um outro protesto para a segunda-feira, 17, às 17h, no Largo da Batata, em Pinheiros.  Uma outra manifestação, sendo divulgada no Facebook por três pessoas,  foi agendada para esta sexta-feira, 14. O evento terá  concentração às 17h, em frente à Rede Globo, no Itaim Bibi.
      VEJA MAIS FOTOS DO PROTESTO DESTA QUINTA EM SÃO PAULO

    • Atualizado às 22:40 13-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Durante os confrontos, há cerca de  uma hora e meia, um morador de rua de 14 anos foi atingido por uma bala de borracha quando caminhava pela Avenida Angélica, esquina com a Rua Sergipe, sentido centro. "Vi os manifestantes correndo e quando eu vi tinha um bagulho na minha perna (marca de tiro)", disse o adolescente, chorando.

      Algumas pessoas carregaram o jovem por dois quarteirões até uma farmácia, onde uma enfermeira que passava pela rua e funcionários da drogaria fizeram um curativo. Em seguida, a psicóloga Ada Schermann e o seu marido levaram o adolescente para o Hospital das Clínicas. “Isso é uma das tantas barbáries que estão acontecendo nesse protesto. Isso  prova que qualquer pessoa que esteja passando é uma vítima em potencial”. O garoto disse que veio de São Vicente, na Baixada Santista, para São Paulo há cerca de um mês e que mora na Rua Sete de Abril
    • Atualizado às 22:15 13-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Também há confrontos entre a polícia e manifestantes no lado dos Jardins.  O comércio e está fechado.
    • Atualizado às 22:15 13-junho-2013 | Por MSN Estadão
      O trânsito na Avenida Paulista foi liberado há pouco. A Tropa de Choque continua contendo grupos menores.
    • Atualizado às 21:45 13-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Secretaria de Saúde não informa número de feridos nos protestos em SP. SPTrans diz que só fará balanço dos danos causados pela manifestação nesta sexta-feira, 14.
    • Atualizado às 21:11 13-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Este é o quarto protesto realizado na capital paulista depois que a tarifa do transporte público aumentou de R$ 3,00 para R$ 3,20.
    • Atualizado às 21:04 13-junho-2013 | Por MSN Estadão
      Avenida Paulista está interditada nos dois sentidos. Policiais avançam em linha, fazendo um cordão de isolamento que ocupa todas as faixas dos dois lados. Confrontos se repetem a todo momento no cruzamento com a Rua Augusta, onde a PM dispersa os manifestantes com balas de borracha e bombas de gás. A polícia tenta a todo custo evitar que os manifestantes se reagrupem.