terça-feira 31 2013
SP tem 60 dias para provar segurança de escolas públicas
São Paulo
Inquérito identificou falhas nas escolas: falta extintores e há fiações expostas
Crianças em uma sala de aula (Marcello Casal Jr/ABr)
A Justiça de São Paulo determinou que o governo paulista prove que a documentação de segurança das 1.153 escolas públicas estaduais na capital está em dia. A ordem foi dada após uma ação do Ministério Público Estadual (MPE) exigir a regularização da vistoria dos bombeiros nesses locais. Segundo investigação da Promotoria de Habitação e Urbanismo da Capital, só 6% dos estabelecimentos têm essa licença e nenhum obteve o alvará de segurança da Prefeitura até hoje.
A decisão do juiz Fernando Figueiredo Bartoletti, da 8ª Vara da Fazenda Pública, é do dia 19 e ainda não foi publicada no Diário da Justiça. Pela liminar (decisão provisória), o magistrado mandou o estado de São Paulo entregar toda a documentação em 60 dias para poder analisar os outros pedidos do MPE. A pena no caso de descumprimento é de multa diária de 500.000, mas ainda cabe recurso contra a liminar.
O promotor Carlos Alberto Amin Filho solicitara à Justiça que fossem feitas vistorias pelo Corpo de Bombeiros em todas as escolas e que nenhum novo estabelecimento fosse aberto sem prova de segurança. Esses pedidos só serão analisados após a resposta do estado, que ainda não foi citado. Se a ação for julgada procedente, o estado poderá ter de suspender as aulas nas escolas irregulares até que os alvarás sejam obtidos.
A ação civil pública foi proposta neste ano após uma investigação do MPE iniciada em 2007. Na época, a Secretaria Estadual de Educação, por meio da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), informou que 1.021 escolas da rede na capital tinham o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) ou estavam "em fase de obras, aguardando sua aprovação". Ontem, a secretaria ratificou a informação. Entretanto, ela não indicou quantos locais já tinham o AVCB e quantos estavam em obras. Segundo a assessoria da pasta, o dado não está disponível.
Falhas – Segundo o MPE, o inquérito civil identificou problemas nas escolas como falta de extintores e de corrimões e fiações expostas. Segundo a promotoria, a FDE informou, em 2007, que ia fazer duas vistorias por mês nas escolas e eliminar as falhas de segurança. Em algumas das vistorias apresentadas em 2008 pela secretaria haveria registros de instalações inadequadas, com a ausência de alarmes e de saídas de emergência, por exemplo.
Em parecer de 2011, a FDE justificou a inexistência de escadas protegidas para incêndio nas escolas estaduais da capital - o que seria contrário à legislação municipal. Segundo o órgão, "o cumprimento da exigência da construção de escadas protegidas em escolas novas dificultaria e elevaria os custos das obras". O entendimento da FDE também é de que as regras de segurança municipais não se aplicam ao governo do Estado.
Em nota, a FDE informou, na segunda-feira, 30, que, apesar de ainda não ter sido notificada oficialmente sobre a ação, sempre esteve e permanece à disposição do MPE para esclarecimentos. "É importante ressaltar que as escolas estaduais são regidas por normas rigorosas de segurança e todas possuem sistema de combate a incêndios, com a oferta de hidrantes e equipamentos de segurança."
De acordo com a FDE, "a manutenção e a vistoria são realizadas permanentemente para garantir o bom ambiente escolar mesmo em prédios arquitetônicos antigos, como é a característica de diversas das unidades".
(Com Estadão Conteúdo)
Quenianos vencem a São Silvestre. Giovani dos Santos chega em 4º
Corrida
No feminino, Nancy Kipron chegou em primeiro e, no masculino, Edwin Kipsang
Pódio masculino na 89ª Corrida de São Silvestre - Miguel Schincariol/Especial veja.com
Os quenianos Nancy Kipron e Edwin Kipsang venceram nesta terça-feira pela manhã a 89ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre. Pela segunda vez com largada no período da manhã e novamente com chegada na Avenida Paulista, a prova de rua mais tradicional da América Latina teve ainda o recorde de participantes: mais de 27.500 inscritos, de 41 países. O brasileiro Giovani dos Santos chegou em quarto e a melhor brasileira foi Sueli Pereira, com a sexta colocação.
Campeão em 2012, Kipsang venceu nesta terça com o tempo de 43min48s (extra-oficial). Mark Korir e Stanley Koech completaram o trio de quenianos, seguidos por Giovani dos Santos. O pódio da São Silvestre foi completado pelo marroquino Abderrahime.
Nos primeiros quilômetros da corrida, alguns brasileiros se revezaram na primeira colocação, como Carlos Santos, Ederson Pereira e Wellington Silva. Com tranquilidade, os maiores favoritos compuseram um pelotão e passaram a dosar o ritmo de corrida.
Principal esperança do Brasil na prova, Giovani dos Santos procurou se manter entre os africanos. Nas imediações do oitavo quilômetro, ele era acompanhado por Kipsang, Mark Korir e Stanley Koech, além do etíope Fidaku Dinbushe.Kipsang superou os dois compatriotas e subiu a Brigadeiro Luís Antônio sozinho na primeira colocação.
Feminino - Nancy se desgarrou das concorrentes por volta do décimo quilômetro. Pouco antes disso, ela vinha polarizando a disputa com Sara Makera, da Tanzânia, que acabou ficando para trás. No início da subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, já estava claro que a tal barreira seria finalmente superada.
A atleta número cinco completou o percurso em 51min59. A campeã, que treina em Nova Santa Bárbara, no interior do Paraná, já havia sido a primeira colocada em outras provas relevantes do Brasil, como a Volta da Pampulha e a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Faltava um triunfo na São Silvestre, corrida na qual ela chegou a chorar em 2011. No ano passado, ela foi só a sétima colocada.
O último brasileiro a vencer a São Silvestre foi Marílson Gomes dos Santos, em 2010.
(Com agência Gazeta Press)
Quero Deseja Para Todos... Um 2.014...
Quero Deseja Para Todos... Um 2.014, Com Todos os Altos e Baixos do Nosso Dia a Dia... Que Possamos Ter a Coragem Para Vencer os Obstáculos que Surgirem... Assim Como Conseguimos Vencê-los em 2.013. Que o Amor, a Lealdade e a Misericórdia Sejam a Base de Todos os Nossos Dias do Próximo Novo Ano!!
Vinho tinto diminui o colesterol e a pressão
A cada pesquisa que os cientistas fazem sobre o vinho, mais benefícios são descobertos. Dessa vez, a novidade – trazida pela Universidade da Calabria – é que o vinho tinto (na dose certa, claro) controla a pressão alta, rejuvenesce e dilata as artérias (fazendo o sangue fluir melhor), mantém o açúcar do sangue em níveis adequados e ajuda a impedir a multiplicação de células malignas. Isso porque o vinho tinto possui uma substância chamada resveratrol (que fica na casca da uva). Leia mais aqui Além disso, o vinho é rico em elementos como ferro, zinco, cobre, selênio, cobalto, iodo, manganês, molibdênio, flúor, cromo (que protege contra diabetes e faz bem ao coração) e silício (que age na gordura e nos vasos sanguíneos). Todas essas substâncias juntas têm poder antioxidante também. - See more at:
Os benefícios da uva Tannat
A uva clássica da Borgonha é uma variedade extremamente delicada, que sofre profundamente com as mudanças ambientais, como alternâncias de frio e calor, sendo complicada para trabalhar depois de colhida, pois sua casca se rompe facilmente, liberando o suco da fruta. A uva Pinot Noir produz vinhos de aromas marcantes, além de grandes espumantes. Em geral, os vinhos Pinot Noir atingem a maturidade em 8 a 10 anos, declinando pouco tempo depois. Mas a grande informação sobre esta uva são os polifenós que ela produz. Os polifenóis se acumulam na casca da uva e são liberados durante o processo de fermentação na fabricação do vinho. Por isso, é melhor beber o vinho do que tomar um suco de uva ou comer a fruta. A Pinot Noir é extremamente rica em um desses polifenóis: o resveratrol, que ganhou fama por ser associado a um aumento na expectativa de vida.
A uva Tannat e o Uruguai
Existem vários mitos e verdades em torno do mundo dos vinhos, hoje falaremos sobre algumas delas.
VERDADE: O Vinho Branco é uma bebida de classe. Possui um sabor misterioso e complexo. Para a surpresa de muitos, ele possui mais afinidades com a cerveja, que geralmente é associada aos homens. É questão de gosto, não devemos ter preconceitos.
VERDADE: Isso é algo discutível. Algumas uvas são mais propícias a esse processo, existe uma variação no clima e nas condições do cultivo. Não é uma regra que vinhos com maior teor alcoólico são “piores”, tudo depende de como foi produzido e do gosto pessoal do enófilo.
VERDADE: Você se surpreenderia se descobrisse que existem estudos provando que esses escores não são 100% corretos? Por exemplo, um mesmo vinho pode ser pontuado 90 hoje e 89 amanhã, 86 no próximo dia e por aí vai. Então não torne isso sua máxima para a escolha, não deixe que apenas 2 ou 3 pontos te privem de uma experiência incrível. Confie na sua intuição enófila.
VERDADE: Hoje, mais vinhos estão sendo produzidos para serem consumidos jovens. E existe um mercado se desenvolvendo para os amantes dos vinhos jovens e os mais antigos.
VERDADE: Diferente do que a maioria das produtoras de taças nos dizem, chega um ponto que o recipiente é grande demais. Quando a taça é tão grande quanto a cabeça de um adulto, ela é grande demais.
(Traduzido e adaptado de: Wine Folly)
Bodega Montes Toscanini
A bodega Montes Toscanini tem um perfil notadamente familiar e uma tradição vitivinícola desde princípios do século. Hoje é a quarta geração encarregada da direção da empresa, a que com grande paixão e entusiasmo está realizando os processos de reconstrução tecnológica, produtiva e comercial da bodega com o objetivo de oferecer ao mercado produtos capazes de diferenciar-se por seu alto nível de qualidade. Montes Toscanini está lançando aos mercados mais exigentes, os vinhos da marca Carlos Montes (presidente do diretório). São vinhos de grande complexidade e finura, um 100% Tannat e o outro corresponde a um adequado corte de Cabernet Sauvignon e Tannat. Sendo a única bodega uruguaia que tem permanecido no pódio da qualidade desde 1999 a 2004. Destacada por ser a empresa com maior número de vinhos premiados nas duas últimas edições (2001-2004) e por ser a única e primeira na história a obter três oportunidades, a máxima distinção outorgada no Uruguai, a Grande Medalha de Ouro 2001, 2002, 2003 e 2004.
É um vinho que mistura intensidade, estrutura, fruta e complexidade. É um vinho de guarda, mas podemos desfrutar desde já dos seus aromas potentes e do seu gosto intenso. Amadurece por 18 meses no carvalho novo americano e francês. A cor densa, escura, reflete o estilo potente. Em seus aromas, há fruta madura, licor de cacau e especiarias. Na boca, é bem resolvido, apresenta bom corpo e estrutura, acidez relevante, taninos cordiais e final longo. Um vinho com boa fruta, estilo moderno e elegante.
É um vinho que mistura intensidade, estrutura, fruta e complexidade. É um vinho de guarda, mas podemos desfrutar desde já dos seus aromas potentes e do seu gosto intenso.
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Os benefícios da uva Tannat
A uva clássica da Borgonha é uma variedade extremamente delicada, que sofre profundamente com as mudanças ambientais, como alternâncias de frio e calor, sendo complicada para trabalhar depois de colhida, pois sua casca se rompe facilmente, liberando o suco da fruta. A uva Pinot Noir produz vinhos de aromas marcantes, além de grandes espumantes. Em geral, os vinhos Pinot Noir atingem a maturidade em 8 a 10 anos, declinando pouco tempo depois. Mas a grande informação sobre esta uva são os polifenós que ela produz. Os polifenóis se acumulam na casca da uva e são liberados durante o processo de fermentação na fabricação do vinho. Por isso, é melhor beber o vinho do que tomar um suco de uva ou comer a fruta. A Pinot Noir é extremamente rica em um desses polifenóis: o resveratrol, que ganhou fama por ser associado a um aumento na expectativa de vida.
A uva Tannat e o Uruguai
O Uruguai produz vinhos encorpados, potentes, de cor intensa e com aromas de frutas vermelhas, especiarias, chocolate e tabaco. Normalmente possuem alta graduação alcoólica e acompanham pratos fortes, substanciosos e carnes grelhadas.
A Tannat é uva emblemática do país e, segundo a história, essa variedade provém de terras bascas, de onde se difundiu em direção ao sudoeste francês, adaptando-se bem especialmente às encostas dos terrenos argilo-calcários dos Pirineus. Essa variedade de uva é rica em antioxidantes naturais, que ajudam a prevenir doenças (entre elas alguns tipos de câncer).
Dica:
A bodega uruguaia Montes Toscanini se destaca por ser a única a permanecer no pódio da qualidade de 1999 até 2004.
Vinho reduz risco de câncer no pâncreas
De acordo com pesquisas de uma universidade britânica trouxe uma boa novidade para quem ama vinhos. Foi revelado que uma dieta rica em substâncias antioxidantes – nas quais o vinho tinto é bastante rico – ajuda a diminuir em até 67% o risco de câncer no pâncreas. Isso porque as cascas das uvas tintas possuem grande concentração de antioxidantes, repassando essas propriedades para os vinhos aos quais dão origem. O estudo foi realizado com 24 mil homens e mulheres entre 24 e 70 anos, coletando dados sobre suas dietas durante meses. Porém, os antioxidantes não são suficientes para provocar o efeito benéfico, devendo ser aliados às vitaminas E e C na alimentação.
O vinho e a carne
Pela grande quantidade de colesterol e gordura “ruim”, a carne vermelha é vista com maus olhos por médicos e nutricionistas. Porém, um novo estudo científico afirma que, quando consumida com vinho tinto, a carne não traz danos à saúde. De acordo com o artigo publicado no Journal of Functional Foods, o evita o acúmulo do LDL no sangue, impedindo danos nos vasos e diminuindo o risco de problemas cardíacos. Os investigadores demonstraram que os polifenóis, compostos antioxidantes presentes no vinho, evitam a absorção do colesterol. O estudo é um avanço para a definição do chamado “paradoxo francês.”
Fonte: Revista Adega edição 91
5 mitos e verdades sobre vinhos
1. Vinho Branco é para as mulheres.
MITO: Quando um homem pede vinho branco, geralmente ele se torna alvo de algum tipo de zombaria. É a mesma coisa que acontece com a “camisa rosa”.VERDADE: O Vinho Branco é uma bebida de classe. Possui um sabor misterioso e complexo. Para a surpresa de muitos, ele possui mais afinidades com a cerveja, que geralmente é associada aos homens. É questão de gosto, não devemos ter preconceitos.
2. Vinhos com alto teor alcoólicos são ruins
MITO: Recentemente, um estudioso conhecido comentou isso em um artigo. O argumento é que os produtores de vinhos estariam mudando suas fórmulas (alterando o ponto de maturação das uvas) e, assim, “piorando” a qualidade da bebida.VERDADE: Isso é algo discutível. Algumas uvas são mais propícias a esse processo, existe uma variação no clima e nas condições do cultivo. Não é uma regra que vinhos com maior teor alcoólico são “piores”, tudo depende de como foi produzido e do gosto pessoal do enófilo.
3. Vinhos com pontuação 90 são muito superiores aos com 89
MITO: As grandes revistas e portais de vinho, como The Wine Spectator, Wine Enthusiast, Wine Advocate, Pinot Report, James Suckling, International Wine Cellar, Vinous, entre vários outros, têm suas notas e critérios para vender garrafas.VERDADE: Você se surpreenderia se descobrisse que existem estudos provando que esses escores não são 100% corretos? Por exemplo, um mesmo vinho pode ser pontuado 90 hoje e 89 amanhã, 86 no próximo dia e por aí vai. Então não torne isso sua máxima para a escolha, não deixe que apenas 2 ou 3 pontos te privem de uma experiência incrível. Confie na sua intuição enófila.
4. Vinhos antigos são melhores do que os novos.
MITO: Um profissional curador uma vez reclamou que não havia nada pior do que armazenar um vinho e “assisti-lo morrer, antes de poder terminá-lo“.VERDADE: Hoje, mais vinhos estão sendo produzidos para serem consumidos jovens. E existe um mercado se desenvolvendo para os amantes dos vinhos jovens e os mais antigos.
5. Taças de vinhos: Quanto maiores, melhores.
MITO: O vinho precisa de espaço para desenvolver aromas na taça, então, quanto maior a taça, melhor.VERDADE: Diferente do que a maioria das produtoras de taças nos dizem, chega um ponto que o recipiente é grande demais. Quando a taça é tão grande quanto a cabeça de um adulto, ela é grande demais.
(Traduzido e adaptado de: Wine Folly)
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A bodega Montes Toscanini tem um perfil notadamente familiar e uma tradição vitivinícola desde princípios do século. Hoje é a quarta geração encarregada da direção da empresa, a que com grande paixão e entusiasmo está realizando os processos de reconstrução tecnológica, produtiva e comercial da bodega com o objetivo de oferecer ao mercado produtos capazes de diferenciar-se por seu alto nível de qualidade. Montes Toscanini está lançando aos mercados mais exigentes, os vinhos da marca Carlos Montes (presidente do diretório). São vinhos de grande complexidade e finura, um 100% Tannat e o outro corresponde a um adequado corte de Cabernet Sauvignon e Tannat. Sendo a única bodega uruguaia que tem permanecido no pódio da qualidade desde 1999 a 2004. Destacada por ser a empresa com maior número de vinhos premiados nas duas últimas edições (2001-2004) e por ser a única e primeira na história a obter três oportunidades, a máxima distinção outorgada no Uruguai, a Grande Medalha de Ouro 2001, 2002, 2003 e 2004.
É um vinho que mistura intensidade, estrutura, fruta e complexidade. É um vinho de guarda, mas podemos desfrutar desde já dos seus aromas potentes e do seu gosto intenso. Amadurece por 18 meses no carvalho novo americano e francês. A cor densa, escura, reflete o estilo potente. Em seus aromas, há fruta madura, licor de cacau e especiarias. Na boca, é bem resolvido, apresenta bom corpo e estrutura, acidez relevante, taninos cordiais e final longo. Um vinho com boa fruta, estilo moderno e elegante.
É um vinho que mistura intensidade, estrutura, fruta e complexidade. É um vinho de guarda, mas podemos desfrutar desde já dos seus aromas potentes e do seu gosto intenso.
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O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...