sábado 31 2014

FERNANDA ABREU - CLIPE DE "BAILE DA PESADA"





Aconteceu: Passione


Tony Ramos, Mariana Ximenes, Fernanda Montenegro e Daniel Boaventura na cena que deu a Passione a maior audiência (54 pontos) antes do último capítulo

AS FILHAS DA MÃE

filhas
Quem diria que uma novela criada por Sílvio de Abreu, com nomes como Tony Ramos, Fernanda Montenegro e Francisco Cuoco no elenco, poderia ser algo tão sem noção? Pois foi o que aconteceu com A Incrível Batalha das Filhas da Mãe no Jardim do Éden (sim, esse era o nome completo da obra-prima).

Aconteceu: Fernanda no Fashion Rio 2010


Acompanhada de sua filha Sofia, Fernanda esteve presente no desfile da marca Mara Mac. Vários sites deram destaque para sua presença no evento. Abaixo algumas notas e fotos publicadas.
Site da revista QUEM:
Lilia Cabral levou a filha Giulia até o Píer Mauá, no Rio de Janeiro, para conferir a 16ª edição do Fashion Rio, neste domingo (10). As duas sentaram na primeira fila para assistirem ao desfile da marca Mara Mac. “É a primeira vez que eu venho com a Giulia. A trouxe porque minha vida está uma correria por conta das gravações da novela e, dessa forma, podemos passar algumas horas juntas”, disse. Lilia revelou ser fã da marca Mara Mac: “Gosto muito. Uso alguns dos modelos na novela Viver a Vida. Eu me identifico com vários modelitos e confesso que estou até usando alguns na minha vida real (risos)”.
Usando óculos escuros e um vestido branco, Fernanda Abreu foi fotografada ao chegar ao local.
“Eu gosto muito da Mara Mac, porque nas coleções sempre tem um pouco de malha e de tricô. E o legal é que mesmo no inverno, o tecido tem um pouco de leveza”, contou Fernanda.
A cantora ainda deu sua dica sobre moda: “Adoro os acessórios. Por exemplo, hoje estou de branco, mas coloquei cordões dourados.”
Fernanda falou também da filha Sophia, que adora moda: “Ela sempre vem comigo no Fashion Rio. Ela até usa algumas roupas do meu guarda-roupa. Porém, as mais básicas que correspondem com a idade dela.”
Por Laís Rissato
Site da Revista Estilo
Mara Mac reúne nomes da música e da TV na primeira fila
Nem o forte calor que faz no Rio inibiu os fashionistas no terceiro dia de Fashion Rio. O primeiro desfile de hoje foi da Mara Mac, e tinha primeira fila estrelada. Fernanda Abreu e Sofia, habitués das apresentações da marca, sentaram ao lado de Lilia Cabral e Giulia, filha da atriz e fazendo sua estreia no Fashion Rio. “Gosto de moda, e sempre troco informações com a Marie Salles, figurinista da novela”, contou Lilia, elogiadíssima interpretando a personagem Tereza, na trama de Viver a Vida. Para o inverno, ela aposta em peças básicas e infalíveis: jeans e meia-calça preta fio 80.

 Escrito por Jeff às 19h31

Fernanda Abreu - Rock with you





Fernanda Abreu - Voce Pra Mim





Fernanda Abreu - Garota Sangue Bom - Heineken Concerts - 1998





Fernanda Abreu - Rio 40 Graus







Fernanda Abreu - Voce Pra Mim





Ira e Samuel Rosa - Tarde Vazia














Maria Gadú & Leandro Léo - Linda Rosa (DVD Multishow Ao Vivo)





Fernanda Abreu - Garota Sangue Bom - Heineken Concerts - 1998





Fernanda Abreu - Paisagem de Amor





Aonde Quer Que Eu Vá - Os Paralamas do Sucesso





FERNANDA ABREU VOCÊ PRA MIM ZOOMBIDO.VOB





Hoje é o seu último dia de trabalho para o governo

Impostos

Neste 31 de maio completam-se cinco meses que o brasileiro trabalhou para pagar impostos. Pelo ritmo atual de arrecadação, em menos de 30 anos o país baterá os seis meses

Naiara Infante Bertão
Em um ano, o brasileiro trabalha 5 meses para pagar impostos
Em um ano, o brasileiro trabalha 5 meses para pagar impostos

O ano de 1994 marca o início do período de estabilidade da economia com a criação do Plano Real. Naquele ano, o brasileiro precisava trabalhar 3 meses e 14 dias para pagar todos os seus impostos. Vinte anos depois, o país bate um recorde (que não deve ser comemorado). Este 31 de maio encerra um ciclo de cinco meses trabalhados para o governo.
Contribuição
Hoje são 63 tipos de tributos federal, estaduais ou municipais que estão embutidos na renda, no patrimônio ou nos produtos e serviços - um desembolso diário e quase imperceptível. São muitos “is” para lembrar se o imposto é progressivo ou cumulativo. Há o Imposto de Renda, o Imposto Sobre Serviços, o Imposto Predial e Territorial Urbano, o Imposto sobre Produtos Industrializados e por aí vai. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), cerca de 70% da carga tributária incide sobre o consumo e o restante está dividido entre tributação sobre o rendimento, patrimônio e outras taxas para limpeza pública, coleta de lixo, emissão de documentos, iluminação pública etc. 
Nos últimos seis anos, o governo não reduziu nem um dia na arrecadação tributária. Só somou. Se o ritmo continuar galopante, em menos de três décadas o brasileiro terá de entregar meio ano para os cofres públicos. "Com o ímpeto arrecadatório do governo, não levará 30 anos. Se o país precisar de um aumento muito grande na arrecadação, como pode acontecer em breve, essa data chegará bem antes", disse João Eloi Olenike presidente-executivo do IBPT.
A arrecadação federal somou 399,3 bilhões de reais - recorde para o período - nos quatro primeiros meses de 2014. A má notícia é que a necessidade de caixa para custear a máquina pública também está em alta. Em 2013, o aumento foi superior a 20%. “Para compensar uma menor economia para o pagamento dos juros da dívida, o governo escolhe o caminho mais fácil da elevação dos impostos”, diz Myrian Lund, economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ela destaca que entre 2003 e 2010 houve um aumento de 10% na carga tributária total.
Os impostos têm um efeito tão perverso quanto a inflação. Eles diminuem o poder de consumo e de poupança das famílias. O aumento real de salário não compensa a elevação dos gastos e compromete o padrão de vida. "Os tributos estão dentro da lei, mas, somados, eles representam muito da renda”, diz Ricardo Becker, sócio da área tributária do Pinheiro Neto Advogados
Mundo - O brasileiro trabalha mais do que argentinos, uruguaios, chilenos e mexicanos para pagar impostos. Mas fica atrás de dinamarqueses, franceses, suecos e italianos, que precisam entregar mais dias de trabalho para o poder público – a Dinamarca é o país mais próximo do seis meses de arrecadação.
No entanto, esses países têm uma vantagem sobre o Brasil: o dinheiro arrecadado pelo governo é investido no desenvolvimento econômico e social, com o aprimoramento de educação, saúde, transporte público e infraestrutura. Todos eles têm um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) superior ao brasileiro. Esse indicador é usado para medir o progresso de um país em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O Brasil estava em 2012 na 85ª posição, com IDH de 0,730, contra 0,901 da Dinamarca (15º), 0,893 da França (20º), 0,916 da Suécia (8º) e 0,881 da Itália (25º), segundo dados da Organização das Nações Unidas.
A única chance de mudar a trajetória de alta dos impostos é realizar a reforma tributária, um tema que tem sido empurrado para escanteio na última década pelos poderes Executivo e Legislativo. Governo federal, estados e municípios sabem que planejar uma cobrança mais simples e justa vai exigir uma revisão dos gastos públicos. É um custo que deve ser pago. Se nada for feito, o bolso do brasileiro ficará cada vez mais minguado.

Fernanda Abreu - A dois passos do paraíso





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