quinta-feira 10 2013

E o Vento Levou...



O clássico conta a história da atrevida Scarlet O'Hara, vivida pela atriz Vivien Leigh, tendo como pano de fundo a Guerra Civil Americana, quando fortunas e famílias foram destruídas, e sua relação de ódio e amor com Rhett Buttler (vivido por Clark Gable). Ele é um aventureiro que com ela acaba produzindo cenas clássicas de conflito e amor.

Assim, basicamente, o filme "E o Vento Levou" narra a trajetória de Scarlett O'Hara (Vivien Leigh), uma mulher rebelde e decidida que sobrevive à Guerra Civil americana e luta para defender sua terra (Tara) e para conquistar o amor de Rhett Butler (Clark Gable).
É notável o número de frases que o filme consagrou, dentre as quais, em uma tradução livre, temos:
.  "Francamente, minha querida,não dou a mínima" foi considerada a frase mais marcante do cinema, dita por Clark Gable no filme. Arrogante e sarcástico, Rhett sabe como deixar uma mulher zangada...e apaixonada.
. "Jamais passarei fome outra vez', quando Scarlet ficou praticamente na miséria causada pelos yankees aos sulistas.
. "É a única coisa pela qual se vale a pena viver', em relação à Tara (plantação rica e próspera na Geórgia) dita pelo pai de Scarlet.
. "Amanhã será outro dia", frase que melhor representa a heroína na luta pelos seus sonhos, pela recuperação de tudo que perdeu e pela sua determinação.
"... Tara! ... Lar.  Irei para o meu lar e pensarei numa forma de tê-lo de volta!  Afinal, amanhã é um novo dia!"
Na última cena, Scarlett aparece sozinha, debaixo de uma enorme árvore de Tara a silhueta de uma heroina forte e guerreira, que não se abate com a derrota.
- Recebeu 10 Oscars: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Vivien Leigh), Melhor Atriz Coadjuvante (Hattie McDaniel), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia Colorida, Melhor Edição e Melhor Roteiro, além um Oscar honorário para William Cameron Menzies e um Oscar técnico, para Don Musgrave.

- Recebeu ainda outras 5 indicações ao Oscar: Melhor Ator (Clark Gable), Melhor Atriz Coadjuvante (Olivia de Havilland), Melhor Som, Melhor Trilha Sonora e Melhores Efeitos Especiais.
O filme (1939) foi baseado em um romance escrito entre 1926 e 1929 por Margaret Mitchel.
A inesquecível música é de Max Steiner
Vale a pena ver ou rever!
"Por ser ao mesmo tempo antigo e tão atual, o filme nos mostra que existem momentos e existem pessoas que o vento nunca levará."
http://pt.wikipedia.org/wiki/E_Tudo_o_Vento_Levou

Ayn Rand - Nascimento e Primeira Infância



Biografia


Nascimento e Primeira Infância 
Ayn Rand nasceu no dia 2 de Fevereiro de 1905 em São Petersburgo, Rússia. Seu nome real era Alissa Rosenbaum. Seus pais, como sugere o nome, eram judeus. Ela só veio a adotar o nome Ayn Rand (que tem as mesmas iniciais de seu nome real) anos depois, como um "nom de plume".
Seus pais eram proprietários de um próspero negócio na cidade e a família vivia confortavelmente em um amplo apartamento. As férias de verão eram passadas em resorts no campo - quando não em viagens à Inglaterra ou à Suíça.

A Escola e a Decisão de se Tornar uma Romancista 
Aprendeu a ler quando tinha por volta de seis anos, basicamente sozinha, com pequena ajuda de seus pais. Quando entrou na escola, por volta dos oito anos (idade de começar a escola na sua região naquela época), já lia e escrevia com facilidade.
Achou a escola destestável (exceto pelas aulas de matemática, que a desafiavam). Especialmente ruim foi a experiência de ler os textos "água com açúcar" que lhe davam, cheio de melosidades. Consta que ela teria comentado que, não tendo o menor interesse em conhecer, na vida real, pessoas como as das histórias que a obrigavam a ler, por que deveria ler sobre elas? 
Fora da escola ela descobriu um dia uma história de detetive - e aquela história, cheia de enredo, de aventuras perigosas e arriscadas, com desafios ao raciocínio e à engenhosidade, capturou a imaginação da menina. 
Ayn Rand foi pouco a pouco percebendo que desejava encontrar pessoas interessantes, que valessem a pena conhecer - como o detetive da história... Por conseguinte, começou a procurar material para ler (em geral fora da escola) que lhe apresentasse pessoas do tipo que ela gostaria de conhecer.
Ela logo descobriu que não havia tanto material assim disponível. Descobriu ainda algo mais importante: que ela não deveria ficar passivamente esperando que outros lhe criassem os personagens que ela gostaria de conhecer: se ela quisesse que esses personagens heróicos existissem, teria que lhes dar vida ela mesma.
Assim, antes dos seus doze anos, Ayn Rand já havia escrito várias histórias (em geral durante as aulas maçantes) e decidido que seria uma romancista, porque descobriu que poderia criar, em suas histórias, pessoas e acontecimentos infinitamente mais interessantes do que aqueles que ela confrontava em sua vida diária. (Na verdade, a decisão parece ter sido tomada quando Rand tinha dez anos!)
Estava aqui, já em embrião, a visão (mais tarde elaborada por ela e um dia explicitada com muita clareza por Mário Vargas Llosa) de que a função do romancista, do autor de obra de ficção, é recriar a realidade, como ela deveria ter sido. Ela mesma exprimiu a idéia assim: 
"A arte é uma recriação seletiva da realidade de acordo com os juízos metafísicos de valor do artista. A finalidade da arte é concretizar a visão que o artista tem da existência. . . . Sou uma Romântica no sentido de apresento o homem como ele deveria ser. Sou uma Realista no sentido de que o coloco aqui e agora neste mundo".

A Revolução Russa
Vivia ela com essas idéias quando eclodiu a Revolução Russa de 1917, pegando-a com doze anos. Em regra uma menina normal de doze anos não teria uma visão muito clara do que estava acontecendo. Mas Rand não era uma menina normal. Era uma menina que já havia descoberto que o que é admirável no ser humano é a capacidade de ação e liderança do indivíduo, seu potencial de grandeza e heroísmo -- e que uma vez que se descubra isso, nada menos é aceitável. .
A essa visão individualista, a Revolução Russa contrapõe a massa informe; a essa visão de que o indivíduo deve agir e criar aquilo que ele deseja, a Revolução Russa contrapõe a idéia de que é o estado que deve dar as pessoas aquilo de que elas precisam...
Não é de surpreender que Rand e o comunismo não se dessem bem. E nem tanto porque os comunistas lhe roubaram a casa e destruíram o negócio de seu pai: mas porque o Comunismo representava um ideário totalmente incompatível com aquele que cristalizava a sua visão.
O que surpreendia a ainda menina era o fato de que as pessoas lamentavam as dificuldades, mas quase ninguém se preocupava em discutir a ideologia que havia trazido aquelas dificuldades...
A ideologia comunista roubava a Rand o direito de definir sua própria vida e de viver para si - e procurava obrigá-la a viver para os outros. Essa ideologia era voltada para destruir o indivíduo inteligente, competente, ambiciosa e independente - fazendo dele um refém nas mãos da turba, um animal sacrificial cuja destruição serviria para satisfazer a inveja dos incompetentes tribalizados.
Rand começou a perceber ali que o direito do indivíduo à sua própria vida, e aos frutos do seu trabalho (propriedade), é um direito inalienável, que nenhum outro indivíduo, grupo, coletivo, classe ou estado pode violar.

[A CONTINUAR]


II. LIVROS DE NATUREZA BIOGRÁFICA

Nathaniel Branden e Barbara Branden, Who Is Ayn Rand? 
(Random House, New York, 1962) 
Barbara Branden, The Passion of Ayn Rand (Doubleday, New York, 1987)
Nathaniel Branden, Judgment Day: My Years with Ayn Rand (Houghton Mifflin, Boston, 1989)
Michael Paxton, Ayn Rand: A Sense of Life - The Companion Book, livro publicado para acompanhar o Documentário de Longa Duração com o título Ayn Rand: A Sense of Life ( Gibbs Smith, Layton, UT, 1998)


III. FILME SOBRE AYN RAND 

Ayn Rand: A Sense of Life
, Documentário de Longa Duração indicado para o Oscar de 1998, produção de Image Entertainment, direção de Michael Paxton, estrelando Sharon Glass, em VHS e DVD (duração: 2h23m). [Cf. o livro, mencionado acima, Michael Paxton, Ayn Rand: A Sense of Life - The Companion Book, publicado para acompanhar o filme( Gibbs Smith, Layton, UT, 1998)]


http://aynrand.com.br/pages/biography.htm

A escrita - "Leia Ayn Rand"




Eu criei a maior escrita do mundo, usando um carro e um dispositivo de rastreamento GPS como "caneta". A escrita - "Leia Ayn Rand" - consiste de 12.328 milhas viajaram e se estende do Pacífico ao Oceano Atlântico e cobre 30 estados americanos.

A idéia foi concebida e "escrito" por mim, Nick Newcomen, durante a primavera eo verão de 2010. Todas as despesas foram pagas inteiramente por mim. A primeira etapa envolveu identificar no mapa a rota que eu teria que dirigir de modo a soletrar "Leia Ayn Rand". Então eu dirigi a rota. Eu usei um logger GPS (QSTARZ BT-Q1000X) para gravar a minha "escrita". Liguei o dispositivo quando eu queria escrever e desligou o aparelho entre as letras. Eu, então, a entrada do GPS gravado dados para o Google Earth que resulta na imagem que você vê acima. QUEM É Ayn Rand? Ayn Rand era um russo-americano romancista do século 20 e filósofo. Ela é mais conhecida por seus romances Atlas Shrugged e The Fountainhead, bem como para o desenvolvimento de um sistema filosófico que chamou Objetivismo. TOP 10 Razões para ler AYN RAND



Relevância. Os temas de seus livros, como o controle do governo contra a liberdade individual, são altamente relevantes hoje. Eventos específicos e personagens em seus romances são aparentemente puxado de notícias de hoje, embora os livros foram escritos mais de 50 anos atrás.
1. Popularidade. Seus livros estão vendendo melhor do que nunca. Atlas Shrugged, por exemplo, vendeu um recorde de meio milhão de cópias no ano passado.
2. O sucesso pessoal. Seus livros são em última instância sobre o indivíduo viver com sucesso e feliz usando seu julgamento independente e mente ao máximo.
3. Leitura prazer. Seus romances apresentam criativas, páginas virando histórias com personagens inesquecíveis.
4. Soluções. Ela explica com honestidade refrescante e clareza que as idéias básicas da América devem adotar e que deve rejeitar se é que se mantenha uma grande nação.
5. Controversa. Ayn Rand é apaixonadamente amado e odiado apaixonadamente.
6. Entendimento. Suas idéias têm ajudado milhões de pessoas fazem sentido de um mundo aparentemente incompreensível.
7. Verdade. Suas idéias em essência são verdadeiras.
8. Visão. Ayn Rand proporciona um vislumbre de um futuro radiante para toda a humanidade.
9. Influente.  Atlas Shrugged é o "segundo livro mais influente para os americanos hoje" depois da Bíblia, de acordo com uma pesquisa conjunta realizada pela Biblioteca do Congresso e do Livro do clube do mês.
http://worldsbiggestwriting.com/

Biografia de Ayn Rand


                                                                   Ayn Rand“O egoísta não é uma pessoa incapaz de amar; mas sim o único capaz disso. Para dizer “Eu amo você, é preciso primeiro saber dizer  “Eu”.” - Any Rand
Logo no início de sua vida Alissa Rosenbaum (este é seu verdadeiro nome de Ayn Rand)  mostrou-se ser audaciosa demais quando comparada a homens e mulheres de sua época. Ayn Rand era independente demais para os comunistas da época e inteligente demais para um ser humano de qualquer período histórico.  Ayn concebia o egoísmo como a única forma não hipócrita de comportamento e portanto o valor final no qual deveria estar baseada toda a moral:“Se uma vida pode ter uma “Canção tema” – e eu acredito que todas aquelas que valeram algo tenham –  então a minha seria melhor expressa e uma única palavra: individualismo.
Ayn Rand nasceu no dia 2 de Fevereiro de 1905 em São Petersburgo, Rússia. Aos doze anos a pequena Alissa, já havia escrito várias histórias (em geral durante as aulas maçantes de história) e decidido que seria uma escritora. Ayn tinha a ânsia criadora típica de um demiurgo e desejava criar histórias, pessoas e acontecimentos infinitamente mais interessantes do que aqueles que ela confrontava em sua vida diária.
Este pequeno detalhe de sua infância já mostrava o desejo inerente em sua personalidade de superar a realidade por meio da criação humana. E de fato, passados os anos, todos os quatro romances da autora despontam entre as 10 melhores ficções escritas no século XXSua visão individualista da história e da humanidade era aritmeticamente oposta aos ideais que motivavam a Revolução Russa que explodiu em 1917 quando ela tinha apenas doze anos. Em sua opinião a ideologia comunista, especialmente quanto a centralização diretiva do Estado, roubava-lhe direito de definir sua própria vida e de viver para si. Ela acreditava que essa ideologia era voltada para destruir o indivíduo inteligente, transformando indivíduos pensantes em abelhas operárias.  A formação da União Soviética e diversos regimes autoritários posteriores comprovaram as teses de Rand.Em plena revolução Russa As vésperas de todo o poderio que foi a União Soviética, Rand não tinha medo de se arriscar em a defender ideais de livre iniciativa e propriedade privada. No entanto, a luta de Rand nunca foi pelo sistema capitalista em si, mas sim pelo modo racional de se pensar:“Não sou primariamente uma advogada do capitalismo, mas do egoísmo; e não sou primariamente uma advogada do egoísmo, mas da razão.“É graças a seu racionalismo irretocável que Any Rand, chegará a todas as suas conclusões e é também graças a sua forma clara de pensar que ela ganhou tantos inimigos e é por isso que desponta entre as personalidades mais evitadas pelos pensadores do início do século XX.Suas idéias deram origem a uma linha de pensamento conhecida como Objetivismo e como o satanismo este movimento é baseado no Individualismo, no egoísmo e no uso da razão em prol da vitalidade humana.  Sendo assim seu primeiro trabalho foi desconstruir as bases dos valores morais vigentes da irracionalidade do altruísmo e do auto-sacrifício:"Observe o que a ética altruísta faz à vida de um homem. A primeira coisa que ele aprende é que a moralidade é sua inimiga: não ganha nada com ela, apenas perde; tudo o que pode esperar se for moral são perdas auto-impostas, dores auto-impostas e o manto cinzento e deprimente de uma obrigação incompreensível. Ele pode esperar que os outros possam, ocasionalmente, sacrificar-se em seu benefício, assim como ele se sacrifica de má vontade, em benefício deles, mas ele sabe que tal relacionamento só produzirá ressentimentos mútuos, não prazer – e que, moralmente, essa troca de valores será como uma troca de presentes de Natal não desejados e não escolhidos que nenhum deles se permite, moralmente, comprar para si mesmos."Ayn Rand entende que é o indivíduo e não a sociedade que deve ser a base de qualquer consideração moral, porque a razão é uma característica do indivíduo, e não da sociedade, e é através da razão que pode-se definir um código de valores útil e coerente para guiar o comportamento:"Vocês alardeiam que a moralidade é social, e que o homem não precisaria da moralidade em uma ilha deserta. É numa ilha deserta que ele mais precisaria dela! Deixe que ele pretenda, em um tal lugar, quando não há nenhuma vítima que ele possa espoliar, que rocha é casa, que areia é vestimenta, que alimento vai cair em sua boca sem causa e esforço, que ele vai ter uma colheita amanhã devorando seu estoque de sementes hoje -- e a realidade o varrerá da face da terra, como ele merece. A realidade lhe mostrará que a vida é um valor a ser comprado, e que o pensamento é a única moeda suficientemente nobre para adquiri-lo"Rand é, portanto uma das pioneiras em minar as bases de uma antiga moralidade judaica/cristã de modo tão claro e racional. Sua preocupação, no entanto não é simplesmente destruir conceitos estabelecidos, mas substitui-los por modelos mais racionais e proveitosos para a natureza humana.  Em suas obras, Rand defende brilhantemente que o egoísmo é o mais racional e proveitoso de todos os sistemas morais e que deve portanto ser a base de toda a virtude:"Dado que a natureza não provê o homem com uma forma automática de sobrevivência  ele tem de sustentar sua vida através do seu próprio esforço. O homem precisa agir para manter sua vida. Se não o fizer, morre, deixa de existir. A vida só é mantida através de um processo de ação que a gera e sustenta. O homem é, portanto, diariamente confrontado com a mais genuína de todas as decisões: a de continuar vivendo ou perecer, a da existência e da não-existência. É por isso que precisa de um código de valores para orientar suas decisões e ações.”“O valor supremo do homem é, portanto, sua própria vida. Sem ela não há nenhum outro valor. Tudo o mais que tem valor para o homem tem valor intermediário, derivativo. O valor supremo, o fim em si mesmo, é a manutenção da vida, porque sem ela nada mais existe para o ele, nada mais pode lhe ter valor. “Assim Rand nos confronta com a mais básica decisão de todo o organismo vivo e criatura humana: “Quero viver?”.  Se sim, então a razão humana deverá o guiar uma ética racional e conseqüentemente egoísta que lhe dirá que princípios de ação são necessários para implementar sua escolha.  A liberdade é claro prevalece, mas se o individuo não escolher agir egoisticamente, então o fará em próprio prejuízo, como mostra a citação que fecha e conclui o nosso ensaio:“A vida do homem, como a de qualquer outro organismo, depende, do ponto de vista material, de haver suficiente combustível (alimentação) para que ele sobreviva, mas depende, também, do ponto de vista do organismo, de ele tomar as ações necessárias para se apropriar desse combustível e fazer dele uso apropriado. Se ele não escolher viver, a natureza se encarrega dele" .+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++MAIS INFORMAÇOES SOBRE ELA RETIRADA DO WIKPEDIA
               OBRAS

FicçãoNight of January 16th (1934) ISBN 0-452-26486-3We the Living (1936) ISBN 0-451-18784-9Anthem (1938) ISBN 0-451-19113-7The Fountainhead (1943) ISBN 0-451-19115-3Atlas Shrugged (1957) ISBN 0-451-19114-5Não-ficçãoFor the New Intellectual (1961) ISBN 0-451-16308-7The Virtue of Selfishness (with Nathaniel Branden) (1964) ISBN 0-451-16393-1Capitalism: The Unknown Ideal (com Nathaniel Branden, Alan Greenspan e Robert Hessen) (1966) ISBN 0-451-14795-2Introduction to Objectivist Epistemology (1967) ISBN 0-452-01030-6The Romantic Manifesto (1969) ISBN 0-451-14916-5The New Left: The Anti-Industrial Revolution (1971) ISBN 0-452-01184-1Philosophy: Who Needs It editado postumamente por Leonard Peikoff (1982) ISBN 0-451-13893-7

Por: SENHOR DESMANIPULADOR

                       Ayn Rand, nascida Alissa Zinovievna Rosenbaum, (São Petersburgo, 2 de Fevereiro de 1905 — Nova Iorque, 6 de Março de 1982) foi uma escritora, dramaturga, roteirista e controversa filósofa norte-americana de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances The Fountainhead (que foi lançado no Brasil com o título de "A Nascente" e deu origem a um filme homónimo conhecido no Brasil por "Vontade Indômita") e Atlas Shrugged ("A Revolta de Atlas" no Brasil). Nascida e educada na Rússia, Rand imigrou para os Estados Unidos em 1926. Ela trabalhou como roteirista em Hollywood e teve uma peça produzida na Broadway, em 1935-1936. Ela alcançou a fama com seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, que em 1957 foi seguido por seu melhor e mais conhecido trabalho, o romance filosófico Atlas Shrugged.Sua filosofia e sua ficção enfatizam, sobretudo, suas noções de individualismo, egoísmo racional, e capitalismo. Seus romances preconizam o individualismo filosófico e liberalismo econômico. Ela ensinava:

                        Que o homem deve definir seus valores e decidir suas ações à luz da razãoQue o indivíduo tem direito de viver por amor a si próprio, sem se sacrificar pelos outros e sem esperar que os outros se sacrifiquem por eleQue ninguém tem o direito de usar força física para tomar dos outros o que lhes é valioso ou de impor suas ideias sobre os outrosUm admirador de Ayn Rand organizou, em 1972, o Partido Libertário Americano, cujo programa original tinha os traços que ela mesma defendia nos anos 40.Um de seus principais pupilos foi Alan Greenspan, mais tarde presidente do Banco Central dos Estados Unidos (a Reserva Federal).

            HomenagemAyn Rand, escritora, dramaturga e filósofa, tem milhões de fãs pelo mundo. Mas um deles é especial: um homem rodou quase 20 mil quilômetros, em 30 estados dos EUA, para rabiscar uma mensagem que só poderia ser vista pelo Google Earth: "Leia Ayn Rand".Nick Newcomen fez uma viagem de mais de 30 dias que cobriu o país de costa a costa. Primeiro, ele identificou em um mapa a rota que ele precisaria percorrer para deixar a mensagem clara. Depois, colocou um dispositivo de GPS em seu carro para rastrear o caminho e pegou a estrada."A principal razão por que eu fiz é por ser um fã de Ayn Rand", diz ele. "Na minha opinião, se as pessoas lerem seus livros e levarem a sério as suas ideias, o país e o mundo seriam lugares melhores."Iniciando a sua viagem em Marshall, Texas, ele ligou o aparelho quando ele queria escrever uma letra e desligou o aparelho entre as letras. Os dados registrados no GPS foram carregados para o Google Earth para produzir a imagem acima.Informações sobre os livros de Ayn Rand e detalhes da viagem de Nick estão no site World's Biggest Writing.

http://desmanipulador.blogspot.com.br/2012/05/ayn-rand.html