sexta-feira 29 2018

BEBER VINHO ANTES DE DORMIR FAZ VOCÊ PERDER PESO



Nova pesquisa diz que beber vinho antes de dormir faz você perder peso .

O vinho não só têm o dobro do teor de álcool da maioria das cervejas, como também é repleto de antioxidantes, e pesquisadores encontraram evidências de que ele pode até mesmo ajudá-lo a perder peso, se você beber antes de deitar.

Cientistas da Universidade do Estado de Washington e Harvard descobriram uma substância química no vinho, chamada resveratrol, que impede as células de gordura do corpo de adquirirem mais gordura. Eles descobriram que beber dois copos de vinho por dia pode ajudar a reduzir o risco de obesidade em cerca de 70 por cento.
Parte da razão pela qual o vinho é recomendado à noite é que suas calorias ajudam a manter a sua sensação de saciedade, reduzindo os seus desejos de se alimentar tarde da noite.


 Outro estudo, da Universidade da Dinamarca, também revelou uma relação distinta entre cintura e consumo de vinho: as pessoas que bebem vinho todos os dias têm cinturas mais finas do que aquelas que não o fazem.

E, se você precisa de mais alguma razão para comprar algumas garrafas de vinho, o estudo de Harvard sobre o ganho de peso descobriu que das 20.000 pessoas testadas, cada uma que ganhou uma quantidade significativa de peso não bebe álcool!

Então, agora que você tem um pouco de apoio da ciência, não fique envergonhado por seu vício moderado pelo vinho; é algo a ser comemorado!
https://coruja-prof.blogspot.com/2018/05/beber-vinho-antes-de-dormir-faz-voce.html?m=1

terça-feira 26 2018

Em meio à Copa, deputados aprovam mudança na lei de agrotóxicos

Agrotóxico sendo espalhado sobre plantação

Comissão especial na Câmara dá aval a projeto de lei que expôs racha entre ambientalistas e ruralistas. Oposição tacha proposta de "pacote do veneno", enquanto defensores chamam medida de "Lei do Alimento Mais Seguro".

Herbicida é pulverizado sobre plantação de soja


Fabricantes de agrotóxicos, como Syngenta e Bayer, apoiam mudança na lei de agrotóxicos brasileira
Em meio à Copa do Mundo de Futebol e a portas fechadas, a comissão especial que analisa uma nova lei de agrotóxicos na Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (25/06) o parecer do relator, o deputado Luiz Nishimori (PR-PR), favorável a uma mudança na legislação. Dezoito parlamentares votaram a favor do texto, e nove, contra.
O debate expõe o crescente racha entre ambientalistas e ruralistas, uma das muitas rivalidades que marcam o polarizado cenário político e social brasileiro. Para uns, a Câmara debate um "pacote do veneno", para outros, o país está diante da "Lei do Alimento Mais Seguro".
A discussão se dá em torno de quem pode autorizar o uso de agrotóxicos no Brasil. Atualmente, o Ministério da Agricultura é responsável por registrar esses produtos, mas apenas se tiver o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que avalia os efeitos tóxicos sobre a saúde humana, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), responsável por verificar o risco ambiental.
Pelo projeto de lei (PL) 6299/2002, de autoria do então senador e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, junto com outros 29 textos apensados a ele, o Ministério da Agricultura deveria passar a avalizar sozinho o registro dos agrotóxicos.
Em seu parecer, apresentado na semana passada, o relator do projeto, que é favorável ao PL, afirmou que Anvisa e Ibama devem apenas "analisar e, quando couber, homologar os pareceres técnicos apresentados nos pleitos de registro".
A oposição vinha conseguindo adiar a votação com manobras regimentais, mas acabou sendo derrotada com a aprovação do texto pela comissão especial nesta segunda-feira. A proposta segue agora para o plenário da Câmara.
Lentidão e burocracia
A mudança na lei é defendida pela bancada ruralista, nome informal da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), e conta também com o apoio de empresas fabricantes de agrotóxicos. Entre elas estão a Syngenta, comprada pela chinesa ChemChina, a holding DowDuPont, e as alemãs Basf e Bayer – que acaba de aquirir a Monsanto –, cujos resultados mundiais são significativamente impactados por sua atuação no Brasil. 
Para os ruralistas, o texto traz mudanças capazes de "modernizar" a forma como o país lida com os agrotóxicos. O ponto central de reclamação é a burocracia envolvendo o registro dessas substâncias.
Eles afirmam que não há uma fila única para o registro, mas três diferentes, uma em cada órgão, e que há muita lentidão. O processo, de fato, é longo e pode durar mais de cinco anos, em grande medida pela falta de pessoal tanto na Anvisa quanto no Ibama.
Vulnerabilidade à pressão política
Os opositores ao texto protestaram de forma veemente, destacando que o Ministério da Agricultura está muito mais propenso a sofrer pressões políticas do que Anvisa e Ibama. Lembraram ainda que há pouca fiscalização a respeito do uso de agrotóxicos e que a lei atual seria uma das poucas proteções para a sociedade.
Uma das principais preocupações com o texto é a possibilidade de agrotóxicos ainda não analisados pelas autoridades brasileiras receberem uma autorização de uso provisória.
Isso ocorreria caso o processo burocrático leve mais de 24 meses, e o produto em questão tenha sido autorizado por pelo menos três países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que tem uma maioria de seus membros formada por países desenvolvidos. Essa cláusula de "proteção" preocupa os setores contrários ao projeto.
"A OCDE congrega os países desenvolvidos, mas inclui também México, Turquia e Chile, que não são exatamente bons exemplos", afirma Larissa Mies Bombardi, professora e pesquisadora do Laboratório de Geografia Agrária da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ela, esses países têm legislações a respeito de agrotóxicos muito mais permissivas que as da Europa ou do Japão, por exemplo.
A ideia de colocar na lei o registro provisório de agrotóxicos veio de um episódio ocorrido há cinco anos. Em 2013, uma lagarta chamada Helicoverpa armígera, cuja entrada no Brasil ainda não foi explicada, dizimou plantações de soja, feijão, milho e algodão em diversos estados, causando prejuízos bilionários.
O Benzoato de Emamectina, agrotóxico que poderia conter a praga, havia sido barrado pela Anvisa em 2010, por ser considerado "extremamente tóxico", mas desde então fora liberado em países como Japão e Austrália e também na União Europeia (UE).
Diante da situação, que atingiu em particular a Bahia, o então governador do estado, Jaques Wagner (PT), recorreu à presidente Dilma Rousseff (PT) e conseguiu a liberação provisória do produto. Em 2017, a Anvisa concluiu a avaliação sobre o benzoato e liberou seu uso controlado.
Abismo entre Brasil e Europa
Em 2017, Bombardi publicou um estudo mostrando que 30% dos agrotóxicos permitidos no Brasil não têm mais registro aprovado na União Europeia UE, incluindo dois dos dez mais vendidos. Além disso, sua pesquisa mostrou as diferenças entre os limites de resíduos de agrotóxicos permitidos em alimentos e na água nos dois locais.
"Há um abismo entre a realidade do Brasil e da UE", diz Bombardi. "Nós autorizamos, por exemplo, um resíduo de malationa, inseticida do feijão, que é 400 vezes maior que o autorizado pela UE", afirma.
Com base nessa realidade, a professora da USP diz ver com preocupação um dos dispositivos previstos no relatório de Nishimori. Trata-se de uma mudança no parágrafo sexto da lei dos agrotóxicos. Atualmente, a legislação proíbe o registro de substâncias "que revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas", ou seja, capazes de causar má formação de fetos, câncer ou mutações genéticas.
O projeto de lei prevê, entretanto, que só sejam proibidas substâncias que apresentem "risco inaceitável" para a saúde humana "no que concerne teratogênese, carcinogênese e mutagênese".
"Essa expressão, 'risco inaceitável', cria na minha perspectiva uma janela jurídica que abre e não fecha", afirma Bombardi. "Como você vai discutir o que é aceitável ou não do ponto de vista de câncer e má formação de fetos? O texto rasga a ideia de princípio da precaução", conclui.
Agrotóxicos versus botóx
O setor produtivo rebate as argumentações e diz que a situação atual é ruim não apenas para seus negócios, mas também para o meio ambiente.
"Os produtores brasileiros estão usando os mesmos produtos, as pragas vão se tornando resistentes a eles e a eficiência vai caindo", afirma Fabrício Rosa, diretor-executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja). "Se a fila de registro andasse mais rapidamente, poderíamos estar usando um produto mais eficiente e menos tóxico", afirma.
A lentidão da burocracia não é o único fator negativo no cenário atual, diz Rosa. Houve, segundo ele, "gestores ideológicos" na Anvisa, contrários a qualquer tipo de agrotóxico, com pensamento semelhante ao de "ONGs de esquerda que atuam contra o agronegócio brasileiro".
A atuação dessas pessoas, diz o dirigente da Aprosoja, seria favorecida por uma lei que é prejudicial ao agronegócio por banir automaticamente produtos que possam provocar câncer ou má formação de fetos. Segundo ele, o mesmo não acontece em outros setores.
Rosa usa como exemplos o botóx – uma toxina produzida pela mesma bactéria que causa o botulismo – e a talidomida, que nos anos 1950 e 1960 provocou más-formações graves em mais de 10 mil fetos em todo o mundo. O primeiro, quando altamente diluído, é comumente utilizado em tratamos estéticos. A segunda foi banida em muitos lugares, mas no Brasil é indicada para tratar hanseníase, ainda que sua prescrição a mulheres grávidas seja proibida.
Opção orgânica
Apesar do acirramento dos ânimos na Câmara, há um meio-termo capaz de unir os dois lados na busca por uma alimentação menos sujeita aos agrotóxicos.
"Hoje existem muitos produtos orgânicos ou minerais, por exemplo, que, associados aos agrotóxicos, diminuem muito a necessidade desses agroquímicos, que não podem ser totalmente eliminados", afirma Rui Daher, criador e consultor da Biocampo Desenvolvimento Agrícola, baseada em São Paulo.
Sua empresa é uma das centenas dedicadas a explorar soluções orgânicas de baixo impacto ambiental. Há exemplos disso – como na produção de frutas no Vale do Rio São Francisco e também no combate à lagarta que afetou a Bahia em 2013 – mas falta uma diretriz governamental para ampliar a prática, diz Daher. Sem isso, prevalece a força das empresas produtoras de agrotóxicos.
"Na medida em que o Brasil é um dos principais consumidores de agrotóxicos do mundo, todas as multinacionais têm bases aqui e, com grande poder de divulgação, tentam massificar o uso, às vezes recomendando doses exageradas" afirma. "Precisaríamos de um governo que por um lado regulamente e fiscalize os agrotóxicos de forma rígida e, por outro, dê apoio técnico para as soluções de menor impacto."
Além de reduzir a quantidades de químicos nos produtos vendidos aos consumidores, isso poderia diminuir os custos para os produtores, uma vez que os agrotóxicos são importados e cotados em dólar. De acordo com Rosa, da Aprosoja, os agroquímicos representam o maior peso no custo de produção do agronegócio brasileiro atualmente.

segunda-feira 25 2018

ISSO É O QUE ACONTECE SE VOCÊ TOMAR DOIS VIAGRAS DE UMA SÓ VEZ

É bem comum as pessoas acreditarem que apenas os mais velhos usam viagras para auxiliar na hora da relação sexual, só que esse fato não e verdade, muitos jovens, com medo de possíveis "broxadas" tentam se garantir tomando as pílulas azuis. Elas foram criadas há mais ou menos vinte anos atrás, mas seu objetivo era bem diferente.
Na verdade, elas tinham como intenção ajudar em problemas cardíacos, dilatando os vasos sanguíneos ao redor do coração iria aliviar as dores. Os resultados dos testes clínicos não foram bem os esperados, e os médicos ficaram bastante decepcionados, pelo menos até perceberem um de seus efeitos colaterais nos voluntários homens.
O assessor da Associação de Disfunções Sexuais, Doutor Mike Kirby, conta que "Os pesquisadores sabiam que não estavam de todo errados quando, ao final do tratamento teste, os pacientes não quiseram devolver os medicamentos".
04.
O Viagra gera vendas de mais de um bilhão de libras por ano. Além de ser extremamente eficaz para disfunções eréteis, também está ganhando espaço para o tratamento de outras doenças, como pulmonares. Isso porque, como dissemos acima, ele auxilia na dilatação dos vasos sanguíneos, fazendo com que o sangue flua livremente ajudando no relaxamento das artérias. E o motivo de isso acontecer é porque ele bloqueia uma enzima chamada fosfodiesterase.
Atualmente várias pesquisas estão sendo realizadas em busca de novas formas de se utilizá-lo para auxiliar o tratamento de outras doenças. Na maioria dos casos essas pesquisas estão em fase inicial e ainda não podem garantir nada, mas na Grã-Bretanha, esse medicamento, já está sendo utilizado para tratar doenças como hipertensão e pulmonar.

O Viagra

Caso você utilize o Viagra apenas para "recreação" é importante ter alguns fatores em mente.
Como usar
Ele funciona melhor se tomado aproximadamente uma hora antes da relação sexual, para que a ereção aconteça é preciso que a pessoa seja sexualmente estimulada. Normalmente os médicos indicam que a seja ingerido 50 mg apenas uma vez por dia, mas essa dosagem pode ser diminuída, para 25mg, ou aumentada, para até 10mg, de acordo com a necessidade.
É expressamente proibido que se tome mais de uma dose em menos de 24 horas, e que seja tomado combinado a outros medicamentos para disfunção erétil. Também não é aconselhado que se tome após refeições pesadas, isso porque ele pode não funcionar 100%.
05.
Efeitos
Normalmente os efeitos colaterais do uso do viagra são poucos. Dores de cabeça, de estômago, problemas de visão, tontura, sensibilidade à luz, pele corada, erupções cutâneas, são alguns desses efeitos.
Outros efeitos, porém mais raros são problemas de audição, cegueira temporária, curto período de ereção. Caso algum desses apareça, o ideal é procurar um médico o mais rápido possível.
Esse efeitos podem acontecer com qualquer pessoa, mas caso você não utilize corretamente e com indicação médica, a probabilidade de algo dar errado é muito maior.

Ataques Cardíacos

01.
Após um ataque cardíaco, se a pessoa tomar um viagra é possível reparar o dano, pelo menos parcialmente, pois, como já falado, ele dilata os vasos sanguíneos, dando passagem para o sangue ser bombeado eficazmente, levando mais oxigênio para o cérebro.
Pesquisadores da Universidade de Commonwealth, Virgínia, nos Estados Unidos, concluíram que, para os casos de ataque cardíaco, quando comparado com o tratamento padrão que utiliza nitroglicerina, o viagra é melhor, por restaurar o fluxo de sangue e ajudar na cicatrização do tecido.

Doenças Pulmonares

02.
Ainda não se sabe qual a causa exata da hipertensão arterial pulmonar. Mas já é provado que essa condição atinge em torno de quatro mil pessoas, ó no Reino Unido, e que a maioria são mulheres entre os 30 e 40 anos. E que poucas dessas pessoas sobrevivem mais de três ou quatro anos.
Um medicamento, à base de viagra, chamado Revatio, está sendo utilizado para auxiliar o tratamento dessas doenças e, com sucesso, está ajudando alguns doentes a viverem mais. Ele faz com que o fluxo sanguíneo nos pulmões aumente, reduzindo a carga sobre o coração.

Doença de Raynaud

Também conhecida como Doença das mãos frias, ela afeta uma em cada cinco pessoas e é causada pela interrupção da corrente sanguínea, nos pés e nas mãos. Na maioria das vezes, os sintomas dessa doença são extremidades frias, brancas, com aspecto morto. mas essa exposição ao frio pode causar a sensação de queimação.
Assim, os pacientes que receberam em torno de 50 mg de Viagra, duas vezes por dia, ao longo de um mês, tiveram menos e por menores períodos a sensação de queimação, isso por causa do aumento no fluxo sanguíneo.
Algumas outras doenças que o medicamento está sendo testado são: Doença de Crohn, Infertilidade, Diabetes, Dor Pélvica e problemas na próstata.
https://www.fatosdesconhecidos.com.br/isso-e-o-que-acontece-se-voce-tomar-dois-viagras-de-uma-so-vez/

20 anos de Viagra: o que as pessoas ainda precisam saber sobre o remédio...

Sem exageros, podemos dizer que o lançamento do Viagra, em 1998, foi um divisor de águas para a sexualidade masculina --indiretamente, para a feminina também, já que melhorou a qualidade de vida e o vínculo de vários casais.
Diferentemente dos métodos anteriores, todos invasivos, o medicamento desenvolvido pela empresa farmacêutica Pfizer tem a sildenafila como princípio ativo para aumentar o nível de circulação sanguínea no pênis, ajudando a eliminar --pelo menos, momentaneamente-- o fantasma da disfunção erétil.
    Já nas primeiras pesquisas clínicas, o Viagra causou revolução: graças aos estudos, foi possível entender melhor como funciona a fisiologia da ereção, o que ajudou a tratar diferentes tipos de disfunção sexual masculina.
    O aspecto mais interessante, porém, ocorreu sob o ponto de vista comportamental: o Viagra acabou com o paradigma de que existe uma idade "limite" para o homem manter-se sexualmente ativo.
    Hoje, há vários similares no mercado, como o Levitra, o Cialis e o Heleva. E, desde a quebra da patente, em 2013, versões genéricas também podem ser encontradas nas prateleiras das farmácias. O que varia de um para o outro são o tempo de absorção e a duração, antes de ser eliminado pelo organismo.
    No entanto, apesar de revolucionário e benéfico, trata-se de um medicamento e, portanto, merece cuidado e atenção no uso. Eis algumas informações válidas:

    Não é para todo mundo 

    O Viagra é recomendado apenas para homens maiores de 18 anos que sofram de disfunção erétil e não é indicado para mulheres.

    Existem efeitos colaterais 

    Os mais comuns são dores de cabeça, náuseas, ondas de calor e tontura, mas a maioria dos homens não sente nenhum problema.

    Não basta engolir o comprimido para o pênis ficar ereto

    Viagra não é afrodisíaco, mas apenas um facilitador. Se o cara não tiver um estímulo sexual, uma erotização, o remédio não vai funcionar.

    A ereção não é instantânea

    Para o medicamento ter efeito, precisa cair na corrente sanguínea. E isso demora de 30 minutos a uma hora, de preferência de barriga vazia. Não precisa de jejum absoluto, mas com o estômago vazio o Viagra não vai 'competir' com os alimentos na hora da absorção. Dessa forma, a ação pode ser mais rápida, assim como a eficiência de ação.

    O pênis continua duro depois de o homem gozar?

    Mito. Se houve orgasmo, prazer e ejaculação e o estímulo erótico foi interrompido, o pinto vai amolecer. Os efeitos passam em até três horas, em média. Casos de priapismo, em que o pênis não abaixa de jeito nenhum, devem ser levados à emergência médica. Em geral, são resultados de abusos, como o caso do britânico que ingeriu 35 comprimidos de Viagra em 2015 e ficou com o pênis ereto durante cinco dias.

    Toda disfunção erétil merece atenção

    Não adianta o sujeito comprar o Viagra para resolver o sintoma da falta de ereção se o problema é causado por doenças como diabetes, obesidade, cardiopatias, males circulatórios, hipertensão arterial e até mesmo fibroses (cicatrizes) internas no pênis --nesse caso, aliás, o remédio dificilmente surtirá efeito.

    Precisa de orientação médica

    Embora seja comercializado sem necessidade de receita, ninguém deveria experimentar esse tipo de medicamento sem orientação médica.

    Homens com problemas cardíacos não devem tomar 

    Os medicamentos para doenças do coração, em geral, contêm nitratos (isordil, monocordil e sustrate, por exemplo), substâncias incompatíveis com qualquer inibidor da fosfodiesterase-5, enzima presente no pênis. Há o risco de a pressão do paciente abaixar demais. E se já existe uma obstrução coronariana, o perigo é de que o homem tenha um infarto.

    Isso não quer dizer que o Viagra causa infarto

    Vários estudos demonstraram que o uso do medicamento é seguro do ponto de vista cardiovascular. Segundo especialistas, os casos esporádicos de homens que tomaram o medicamento e sofreram infarto foram na sua maioria decorrentes do uso inadequado e de doenças cardiovasculares preexistentes. Hipertensos podem ingerir: com a doença sob controle e com orientação médica.

    O uso recreacional pode causar machucados

    Muitos caras mais novos apelam para o Viagra para aumentar o tempo da relação ou facilitar uma segunda ereção após a primeira transa. Porém, o excesso de "entusiasmo", digamos, pode desenvolver fibroses. O pênis ereto não pode ser forçado, seja para baixo, para as laterais, muito menos escapar e ter um impacto súbito. Acompanhado pela ingestão de bebidas alcoólicas, o uso sem necessidade tem causado traumatismos penianos em muitos jovens, provocando fibroses que, por sua vez, resultam no aparecimento de curvatura no pênis, afinamento e até diminuição de tamanho.

    Outro risco: dependência psicológica

    O perigo do uso recreacional pode prejudicar a autoconfiança masculina, levando o homem a só conseguir transar quando estiver sob o efeito da medicação. Isso acontece, via de regra, porque há uma mudança no nível de cobrança quanto ao desempenho sexual: o cara passa a considerar a qualidade da ereção e o desempenho sem remédio como insatisfatórios. 

    É possível tomá-lo mesmo numa idade muito avançada 

    Desde que não exista contra-indicação ao esforço envolvido no sexo (que seria o equivalente a subir dois lances de escadas), sob indicação médica e se a pessoa tiver uma função coronariana e cardiológica boa. Os efeitos não mudam necessariamente conforme a idade, mas de acordo com o grau da disfunção erétil. E é bom lembrar que os resultados, obviamente, são proporcionais à saúde cardiovascular.
    Como o medicamento age facilitando a dilatação das artérias que nutrem o pênis, quanto mais saudáveis elas estiverem, melhor será a resposta.

    Como Salvar uma Orquídea Doente? – Dicas e Cuidados

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    Tratar de orquídeas exige que você compreenda que elas dotadas de um sistema imunológico como os animais e que você pode tira proveito dos mecanismos que as orquídeas usam para combater doenças e pragas. A infecção de uma planta tem um ponto de entrada, que por sua vez podem ser: debilidade nutricional, picadas de insetos, vulnerabilidade a certos patógenos, tratos culturais inadequados e etc. Este fato pode ser tão importante no tratamento de uma orquídea como no seu diagnóstico.
    A primeira etapa para se chegar a um diagnóstico, se você conseguir ver onde o problema começou, há uma excelente chance de que a planta possa ser salva. Muitas vezes, a ponta de uma folha ou um novo crescimento fica com a cor preta indicando que a podridão começou. Se houver tecido saudável sobre o rizoma ou na base da folha a orquídea pode se regenerar.
    A maioria das doenças de ação rápida é causada pelas bactérias. Se as bactérias têm penetrado na nova área de crescimento da orquídea ou atingir ou atingiu o centro da coroa de uma Phalaenopsis ou Vanda é na maioria dos casos tarde de mais para salvar a planta. Mas pode valer muito apenas salvar aquela orquídea que você tem tanto apreço. Descrevo aqui uma solução que se for aplicada a tempo pode salva sua orquídea.
    O peróxido de hidrogênio, mais conhecido como água oxigenada (H2O2), além de ter muitas utilidades como desinfecção de feridas; na industria de bebidas como esterilizante; descolorir cabelos entre outros, é um dos maiores aliados no combate de doenças nas orquídeas principalmente aquelas que levam ao apodrecimento da coroa, folhas e raízes que são causadas por fungos e bactérias que num piscar de olhos pode matar uma orquídea em um dia.
    Como preparar a solução para combater fungos e bactérias:
    Adicione 100 ml de água para 200 ml de água oxigenada 10 volumes.

    Como Salvar uma Orquídea Doente? - Dicas e Cuidados

    Como tratar a orquídea:

    Folhas – Muitas vezes aparece como manchas marrons ou pretas que crescem em tamanho à medida que o tempo passa. Precisam ser tratadas imediatamente. Com uma lâmina esterilizada corte a parte afetada deixando apenas tecido saudável. Em seguida borrife a solução sobre as folhas.
    Coroa – Borrifar a solução diretamente na coroa da orquídea o que efetivamente matará o fungo causador da doença.
    Raízes – Usando uma tesoura de poda esterilizada, cortar qualquer raiz que apresente cor marrom escuro ou que esteja morta. Agora mergulhe as raízes restantes em um recipiente com a solução e deixe por 20 minutos. Logo em seguida retire a planta e deixe secar e reenvase utilizando um novo substrato ou se estiver muito debilitada em um saco plástico com um papel toalha embebido com água e enrolado de forma que a planta não fique com suas raízes sobre o papel toalha. Encha o saco plástico com ar da boca e amarre a boca do saco plástico e coloque em um local com pouca luz durante até seis semanas, depois providencie o reenvase da planta.
    https://comocuidadeorquideas.com/salvar-orquidea-doente-dicas-cuidados/

    segunda-feira 11 2018

    Cronograma do eSocial


    O cronograma de obrigatoriedade de todos os empregadores será feito gradualmente, assim previamente definido pela Receita Federal. Ainda que o cronograma para entrega do eSocial tenha sofrido diversas alterações ao longo do tempo, o Ministério da Fazenda e a Caixa Econômica Federal aprovam e divulgam o cronograma de implantação do eSocial.
    O cronograma aprovado e o prazo de envio de informações atuais foram definidos na Resolução do Comitê Diretivo do eSocial nº 3/17 (DOU de 30/11/2017), definindo o início da obrigatoriedade de transmissão dos eventos que se dará conforme descrito a seguir:
    O tratamento diferenciado, simplificado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, ao Microempreendedor Individual (MEI) com empregado, ao segurado especial e ao pequeno produtor rural pessoa física será definido em ato específico, observados os prazos elencados anteriormente.
    No que se refere à demanda do eSocial, acredita-se que os grandes agravantes para os empregadores estão relacionados ao número de empregados e ao alto volume de movimentações laborais no ambiente organizacional.
    Por isso, é recomendável que as empresas se antecipem na coleta dos dados de seus colaboradores que estão relacionados nos leiautes S-2100 (Evento Cadastramento Inicial do Vínculo) e S-2200 (Evento Admissão), afinal para um projeto dessa magnitude o prazo ainda é curto.

    https://portal.esocial.gov.br/

    Fontes de Informação do eSocial


    O layout técnico do eSocial possui atualmente 44 tipos de arquivos distintos (eventos), contendo aproximadamente 2.710 campos. Os eventos relacionados a SST (Saúde e Segurança do Trabalho) atualmente somam a quantia de 5 conforme a tabela abaixo:
    O envio dos dados deverá ser feito para o site da RFB (Receita Federal do Brasil) e conforme os layouts do eSocial divulgados no site www.esocial.gov.br. Os dados virão de diversas áreas distintas dentro da empresa, e possivelmente de distintos sistemas de TI, que terão de gerar as informações a serem enviadas para o eSocial. Podemos verificar abaixo em síntese os setores e suas atribuições mediante o eSocial:
    RH
    • Eventos trabalhistas
    • Movimentação trabalhista
    • Folha de pagamento
    • Impostos e contribuições sobre a folha de pagamento
    Financeiro
    • Pagamentos de tributos e contribuições
    • Pagamentos de serviços prestados
    • Recebimento de serviços prestados
    • Dados contábeis
    TI
    • Interfaces
    • Exportação de informações
    • Segurança da informação
    SST
    • Informações sobre medicina e segurança do trabalho como ASO, CAT, PCMSO, PPP, PPRA, LTCAT, entre outros
    Jurídico
    • Ações judiciais
    • Depósitos judiciais
    https://portal.esocial.gov.br/

    Como gerar a informação do eSocial

    Por tudo que foi exposto nos posts anteriores você deve já ter percebido que para o pleno atendimento ao eSocial necessita-se de um sistema. A escolha de uma ferramenta adequada para a organização e a geração das informações é fundamental. Outro requisito importante é a facilidade de se integrar com sistemas de diversos fornecedores, seja através de troca manual de arquivos ou automatizada via webservices (serviços web), uma grande vantagem observada nas soluções 100% web. Essa integração se faz necessária, pois os principais geradores de informação (cada um em sua área) terão que executar um trabalho colaborativo, para que as exigências legais sejam atendidas em sua plenitude.
    O software que irá gerar os dados para o ambiente do eSocial, deverá possuir todos os campos exigidos para os eventos de SST. Os fluxos operacionais de sua empresa deverão ser revisados para que sejam inclusas essas informações, a fim de facilitar o preenchimento desses campos dentro do sistema. Exemplo disso, é a identificação do trabalhador, que passa a ser dada pelo CPF, NIS (Número de Identificação Social) e matrícula. O par CPF x NIS identifica o trabalhador e a matrícula o seu vínculo empregatício. Se você não levantar essas informações e atualizar seus cadastros, ficará impossibilitado de transmitir os eventos para o eSocial.
    Após o registro das informações de SST, o usuário do sistema deverá conseguir gerar os eventos necessários e compartilhar com os interessados de forma segura, seguindo os layouts (xml) divulgados pelo governo. Escritórios de contabilidade deverão ter acesso aos dados de SST das empresas atendidas por eles, pois na maioria das vezes são eles quem realizarão a transmissão dos arquivos ao ambiente eSocial. Empresas com sistema próprio (ERP) também necessitarão buscar esses arquivos gerados para que sejam transmitidos ao ambiente nacional.


    O eSocial não será optativo, mas sim obrigatório. Será considerado um importante avanço para a racionalização de tempo. Exigirá mudanças nos fluxos de trabalhos atuais e investimento por parte das empresas. Facilitará a fiscalização por parte do Governo e na aplicação de multas.

    É importante que sua empresa inicie o quanto antes a se preparar para atender ao eSocial. Essa preparação exige tempo e investimento, não sendo possível deixar para o último momento. Quanto antes sua empresa começar a preparação maior será a chance de ter sucesso. Estamos em permanente evolução e comprometidos em oferecer a melhor solução eSocial SST. Se desejar mais informações visite nosso site.
    https://portal.esocial.gov.br/

    Tudo que você precisa saber sobre o PCMSO e o eSocial

    Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) é um dos programas de saúde e segurança do trabalho que deve ser implantado nas empresas. O PCMSO foi estabelecido pela NR-7 (Norma Regulamentadora) e especifica os procedimentos e condutas a serem seguidos pelas empresas em função dos riscos aos quais os empregados estão expostos no ambiente de trabalho para controlar diretamente o estado de saúde física e mental dos trabalhadores, garantindo o bem estar dos mesmos.
    O objetivo direto do PCMSO é prevenir, identificar e diagnosticar doenças relacionadas ao trabalho com antecedência suficiente, até mesmo antes de gerarem sintomas. Para tanto são estabelecidas regras para realização de exames médicos, são criadas ações de saúde e emitidos relatórios com dados a serem discutidos pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de acidentes).
    Todas as empresas que possuem empregados no regime CLT devem criar e manter um PCMSO. O responsável por coordenar o programa deve ser um médico do trabalho ligado ao SESMT da empresa ou de uma prestadora de serviços de SST. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:
    • Admissional: realizado antes do início do trabalho;
    • Periódico: realizado a intervalos mínimos durante todo período laboral;
    • De retorno ao trabalho: realizado no primeiro dia de retorno caso o trabalhador tenha se ausentado por 30 dias ou mais devido a doença, acidente ou parto;
    • De mudança de função: realizado antes da mudança para verificar se o trabalhador adquiriu alguma doença ocupacional durante sua função anterior e se está apto a executar sua próxima função;
    • Demissional: realizado até a data da homologação desde que o último exame médico tenha ocorrido em data anterior à determinada na NR 7 para a empresa.
    As informações geradas em decorrência da execução do PCMSO, como a realização de exames, podem ser gerenciadas por um sistema (software). Isso facilita o acompanhamento dos exames e validades para cada trabalhador, evitando a perda de prazos. Além disso, com a exigência do eSocial, essas informações deverão ser enviadas para o ambiente nacional.
    No evento “S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador”, deverão ser inseridas as informações dos atestados de saúde ocupacional (ASO) exigidos periodicamente, por trabalhador, bem como os exames complementares realizados conforme estabelecido no PCMSO. O atestado admissional e demissional serão pré-requisitos dos eventos S-2200 – Admissão do Trabalhador e S-2299 – Desligamento.
    Por tudo que foi visto, fica claro que para a elaboração e execução de um PCMSO dentro de uma empresa é importante que se utilize um software. Não somente para a gestão dos exames a serem realizados, mas também para a geração dos arquivos XML do evento relacionado (S-2220) para o atendimento legal ao eSocial.
    Acompanhe o blog e entenda mais sobre o eSocial visitando os outros artigos da categoria.

    quinta-feira 07 2018

    10 soluções práticas para desintoxicar

    Quer se sentir mais leve e cheia de energia? Confira as estratégias que ajudam a limpar seu organismo

    Você andou passando dos limites e comendo mais do que está habituada (e, o pior, pratos que não está acostumada)? A ingestão de alimentos ricos em gordura e açúcar, assim como enlatados, contribui para o aumento de componentes tóxicos no organismo – que, sobrecarregado, pode não dar conta de todos eles.
    Resultado: células inflamadas, resistência baixa, cansaço, pele opaca e peso extra. “O corpo elimina naturalmente as toxinas pela transpiração, respiração, fezes e urina. Só que às vezes o acúmulo dessas substâncias é tão grande que é preciso dar uma forcinha fazendo uma dieta desintoxicante”, diz a nutricionista Isabel Jereissati, membro da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional. 
    Por isso, nada melhor do que começar essa faxina no organismo. Além de dar uma afinada nas formas, você ainda combate o inchaço e diminui a celulite. Nesta reportagem, você encontra dez soluções práticas (e deliciosas) para incluir no dia a dia. Tem tempero para a salada que ativa o metabolismo e desincha, frutas que promovem uma desintoxicação e farinha para colocar o intestino na linha. Preparada?

    1. Evite industrializados

    Na desintoxicação, até mesmo a versão light dos molhos industrializados deve ser eliminada do cardápio, pois tem grande quantidade de sódio e gordura. Fique com os temperos naturais. O vinagre de maçã e o de limão, por exemplo, trazem substâncias antioxidantes e fortalecem a imunidade, deixando o organismo mais ativo contra as toxinas. “Já o azeite de oliva lubrifica o intestino, otimizando a eliminação dessas sujeiras, e ainda acelera as funções metabólicas”, diz a nutricionista Lizandri Rangan, de São Paulo.

    2. Experimente a farinha de banana verde

    Ela é famosa por favorecer a flora intestinal. E isso tem a ver com o tipo de amido, que chega intacto ao intestino e produz substâncias que alimentam as bactérias benéficas e formam uma barreira contra as intrusas. Com isso, os nutrientes são bem absorvidos e você espanta a fome. Use a farinha de banana verde no lugar da tradicional, no preparo de pratos como bolo e torta.

    3. Aposte em frutas cítricas

    A turma da acerola, kiwi, caju, limão e laranja, por meio de um composto chamado limonoide, faz com que o fígado libere mais toxinas do organismo. “Esse efeito pode ser conseguido com a fruta consumida in natura ou usada no preparo de peixes, sucos ou saladas”, avisa a nutricionista Isabel Jereissati.

    4. Coma alimentos crus

    Pelo menos 50% do prato de uma refeição deve ter opções frescas e cruas. “Dessa forma, você garante a ingestão de uma boa quantidade de itens desintoxicantes, como fibras e água“, explica Lizandri Rangan.

    5. Coloque uma folha de couve no cardápio

    Couve crua 
     (Nachteule/Thinkstock/Getty Images)
    Na salada, no suco ou refogada, ela estimula as enzimas que neutralizam as toxinas. “Vale lembrar que a verdura ainda é rica em vitaminas do complexo B, que facilitam o metabolismo da proteína, do carboidrato e da gordura“, completa Lizandri.

    6. Tome chá de hibisco

    A bebida ajuda a reduzir a retenção de líquido. De quebra, ainda potencializa a queima da gordura, pois combina vitamina C, cálcio e antocianina. Faça assim: coloque 1 col. (chá) de hibisco em 1 xíc. (chá) de água quente e abafe por cinco minutos. Depois, coe e consuma em jejum no café da manhã.

    7. Beba muito líquido

    Ao longo do dia, o hábito é fundamental na eliminação de toxinas por meio do suor, das fezes e da urina. Aqui, vale água, chá ou suco natural, sopa e até alimentos aquosos, como melancia, melão, alface e pepino.

    8. Invista em chá-verde com gengibre

    Ele acelera o processo de desintoxicação e o metabolismo. A nutricionista Lara Natacci, de São Paulo, dá a receita: ferva por três minutos 1 pedaço (3 centímetros) de gengibre em 1 litro de água, desligue o fogo, acrescente 3 col. (sopa) de chá verde e abafe por 15 minutos. Coe e beba ao longo do dia.

    9. Adicione maçã e brócolis à dieta

    Eles amenizam os estragos causados pelas toxinas. “Tanto a maçã quanto os brócolis são boas fontes de antioxidantes, que evitam a formação dos radicais livres e diminuem os efeitos do envelhecimento e o aparecimento de doenças degenerativas, como o câncer“, diz Lizandri Rangan.

    10. Consuma fibras

    Prato com massa integral e cogumelos 
     (Karisssa/Thinkstock/Getty Images)
    Encontradas na farinha de trigo, no macarrão e no arroz integral, elas varrem as toxinas para fora do organismo. Além disso, favorecem o bom funcionamento do intestino, outro que ajuda nessa limpeza.
    https://boaforma.abril.com.br/dieta/10-solucoes-praticas-para-desintoxicar/