domingo 15 2017

Foster The People - Pumped up Kicks

Milky Chance - Flashed Junk Mind (official)

Milky Chance - Down by the River (Official Video)

Vance Joy - 'Riptide' Official Video

Mungo Jerry - In The Summertime ORIGINAL 1970

Vance Joy - 'Riptide' Official Video

Milky Chance - Unknown Song feat. Paulina Eisenberg

É possível comprar a felicidade? | Marcos Bedendo



sexta-feira 13 2017

Para ser Feliz

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
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Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”
Fernando Pessoa

Casa do Saber - Para Viver Uma Vida Que Vale a Pena



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QUEM SOMOS NÓS? | Zygmunt Bauman por Luís Mauro Sá Martino



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quarta-feira 11 2017

Recomendo - Anne with an E - Netflix


FRASES FAVORITAS SÉRIE

“A honestidade é a melhor política e também muito satisfatória.”
“Às vezes, é preciso deixar as pessoas amarem você.”
“A vida é curta demais para ser gasta fomentando animosidade ou remoendo erros.”
“Eu escolho a mim mesma e assim jamais ficarei decepcionada.”

Assisti e Gostei - Anne with an E


Série: Anne with an E
Essa é mais uma série original Netflix, disponível em sua primeira temporada, e que com poucos capítulos, encanta todos que assistem, pelo menos foi assim que aconteceu comigo. A série é Baseada no livro Anne of Grenn Gagles (1908), de L. M. Montgomery. A trama conta a história da adorável órfã Anne Shirley (Amybeth McNulty), que, por engano, chega à casa de um casal de irmãos já mais velhos e sem filhos. Marilla (Geraldine James) e Matthew Cuthbert (R.H. Thomson) pretendiam adotar um menino para ajudar nas tarefas da propriedade rural onde vivem. 

Sinopse da série:

Depois de treze anos sofrendo no sistema de assistência social, a órfã Anne é mandada para morar com uma solteirona e seu irmão. Munida de sua imaginação e de seu intelecto, a pequena Anne vai transformar a vida de sua família adotiva e da cidade que lhe abrigou, lutando pela sua aceitação e pelo seu lugar no mundo.

Série: Anne with an E






























Anne é uma órfã que sempre foi bastante maltratada no orfanato onde viveu a infância e também pelas pessoas que conheceu em sua vida. Ela ruiva e magrinha, e para a sociedade da época, isso era sinônimo de beleza inferior. Por muitas vezes vemos outras pessoas chamando ela de feia, e ela própria também se maltratando por causa disso. Ela chegou a morar com algumas famílias, como uma ajudante do lar, mas nada deu certo e no final ela sempre acabava voltando para o orfanato. Ela nunca teve amigos além dos que ela mesma imaginava, mas sempre gostou muito de ler livros. Por este motivo ela se tornou uma menina muito sonhadora, esperta e com um linguajar rebuscado. Segundo ela: “Grandes palavras são necessárias para expressar grandes ideias.”

“A vida é curta demais para ser gasta fomentando animosidade ou remoendo erros.”
A história realmente começa quando os irmãos Cuthbert, que são já mais idosos e cuidam de uma fazenda sozinhos, decidem adotar um menino para ajudar nos afazeres. Por engano eles acabam recebendo Anne no lugar. Os dois que nunca tiveram filhos, ficam em dúvida sobre ficar com ela o não, já que não serviria para o propósito inicial.

“Eu escolho a mim mesma e assim jamais ficarei decepcionada.”
A menina, além de mostrar o grande valor que tem, e não ter medo de assumir responsabilidades, começa uma grande missão de conquistar os irmãos (principalmente Marilla que a primeira vista é uma durona) para permanecer com a família. Uma série leve, mas que também toca em pontos fortes, como igualdade de gênero, bullying e relação homoafetiva entre mulheres, e em temas de menos impacto mas que, na época em que se passa a produção, eram tabus, como menstruação e adoção.
“Minha vida é um perfeito cemitério de esperanças enterradas.”
Eu adorei ter dado uma chance e ter assistido a série. Me emocionei em algumas partes e me apaixonei pelos personagens. Não tem como não se apaixonar e se cativar pela Anne e seu espirito sonhador e aventureiro (nem que seja só na imaginação). Recomendo para todos assistirem.
“O luto é o preço que se paga pelo amor.”
 http://www.vivendosentimentos.com.br/2017/07/dica-de-serie-anne-with-e.html

11 Lições de Jane Eyre para as mulheres do século 21

jane eyre sept 2013
São muitos os motivos para eu ser realmente apaixonada por Jane Eyre. Um tempo atrás fiz uma breve síntese da história, relatando também a minha ligação com o livro [leia aqui]. Jane Eyre, de Charlotte Brontë, é uma leitura que recomendo a todos, mas em especial às mulheres.
Pesquisando por aí, encontrei um site chamado The HuffPost Books, onde uma moça muito simpática que se apresenta como Zoë Triska, nos aponta onze razões específicas para ler Jane Eyre. Razões que revelam grandes lições a nós, mulheres do século 21, sobre como viver bem. Confira:
1. Você pode superar o seu passado, não importa o quão ruim ele foi.
Quando criança, Jane Eyre era infeliz e torturada por seus parentes horríveis. Eu realmente chorei durante toda a primeira metade do livro ao ver o quão cruel as pessoas que a criaram foram. Seu primo, John, era o pior. Ele sempre a lembrava que ela era órfã, as crianças a excluíam de suas brincadeiras e ela era punida sendo trancada no quarto em que seu tio morreu. No início, Jane nutriu ressentimentos. Ela confrontou sua tia antes de sair para o colégio interno, e basicamente lançou essa família para fora de sua vida. Quem não faria? Mas ela aprendeu muito sobre “deixar ir” quando foi enviada para o colégio interno e fez amizade com uma menina doente chamada Helen. Como observou Helen, “… a vida é curta demais para ser gasta com animosidades, só pensando nos acontecimentos ruins.”*
2. Seu desejo deve decidir o seu destino.
Você pode fazer o que você quiser fazer. Cabe a você, e o quanto você realmente deseja algo, determinar se irá ou não acontecer. Jane enfrentou muitas adversidades em sua juventude. As pessoas constantemente eram mesquinhas com ela, e ela foi levada a se sentir muito insignificante. Mas ela acreditou em si mesma e em sua capacidade de superação. Apesar de não ter família nem dinheiro, ela encontrou um emprego e conseguiu viver bem. E sabe o que mais? Apesar de que, durante a maior parte do livro, apenas coisas ruins acontecem com ela, ela ainda continuava a viver o “felizes para sempre”.
3. Diga ao cara que você quer sair com ele!
Jane disse: “É loucura para qualquer mulher alimentar dentro de si um amor secreto que, se não correspondido e não revelado, acabará por devorar-lhe a vida. E que, se descoberto e correspondido, acabará por levá-la ao caminho da desgraça, do qual não há volta.”* Nutrir algo em segredo pelo atendente do café ou pela pessoa que você vê no metrô todos os dias não vai levá-la a lugar nenhum. Simplesmente chame-o para sair. Vai ser muito menos doloroso do que ficar suspirando em silêncio.
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4. Amar e respeitar a si mesma é essencial, e é a chave para a independência.
Quando aquela voz interior que todos nós temos em nossas cabeças confrontou Jane e a questionou sobre quem se importaria com ela agora que ela havia deixado Rochester, ela respondeu: “Eu me importo comigo mesma. E quanto mais solitária, sem amigos e sem sustento, mais eu vou me respeitar”.* Jane sabia que se casar com aquele homem, que já era casado com outra, era errado, não importava o quanto ela o amava. Ela tinha muito amor e respeito por si mesma para se casar com alguém que a tinha enganado (embora eu sei, eu sei. Ela se casou com ele mais tarde. Mas, a essa altura, ela já tinha tido tempo suficiente para refletir e pensar sobre a situação ao todo e chegar a suas próprias conclusões, ao invés de deixar Rochester convencê-la de que tudo bem se casar).
5. Seja positiva.
Quando Jane Eyre era mais jovem, ela tinha a tendência de sentir pena de si mesma. E ela tinha muito sentimento de pena! Sua vida era miserável. Mas, conforme ela ficava mais velha, ela começou a ver que tudo tem uma fresta de esperança. Ela aprendeu a ser feliz, apesar de seu passado. Ela relatou quando ainda criança que, mesmo para ela, “…a vida mostrava alguns raios de sol.”*
6. Nunca deixe alguém lhe dizer que você não pode fazer algo só porque você é mulher.
Dê uma olhada nesse trecho incrível e deixe que ele a inspire. Lembre-se de que isso foi publicado em 1847! “Espera-se das mulheres que sejam calmas. Mas elas são como os homens. Precisam exercitar suas faculdades, necessitam de um campo para expandir seus esforços, assim como seus irmãos. Sofrem com as rígidas restrições, a estagnação absoluta, tanto quanto os homens sofreriam. E é tacanho por parte desses seres mais privilegiados que elas devem se limitar a fazer pudins e a tecer meias, a tocar piano e a bordar bolsas. É insensato condená-las, ou rir delas, quando buscam fazer ou aprender coisas novas, além do que os costumes determinam que é o ideal para o seu sexo.”*
7. Você é mais forte do que você pensa.
Outros fragmentos  de sabedoria de Helen: “Pois você teria a obrigação de aguentar, caso não pudesse evitar. É fraqueza e tolice dizer que não suportaria algo que seu destino dita que é preciso ser suportado.” * Não importa o que aconteça com você, você vai encontrar uma maneira de superar; como seres humanos, somos resistentes.
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8. É a mais pura verdade que “a beleza está nos olhos de quem vê”.
Jane Eyre não era uma mulher bonita  de acordo com os padrões convencionais. Nem Rochester era um homem bonito. Brontë era realista: a vida era mais difícil para Jane porque ela não era atraente. Mas Brontë estava criticando a cultura vitoriana por dar tanto valor à beleza. Jane era uma pessoa incrível, bonita ou não. Este também é um bom argumento para perder sua faixa de julgamento. Você será uma pessoa mais feliz se você parar de se preocupar tanto com as aparências (que eu sei que é mais fácil dizer do que fazer).
9. As possibilidades de vida são infinitas para aqueles que correm riscos.
Jane observou: “… eu me lembrava de que o mundo real era vasto, e que uma quantidade enorme de esperanças e medos, de sensações e emoções, estava à espera daqueles que ousassem sair por ele afora, buscando, em meio a seus perigos, o verdadeiro conhecimento do que é a vida.”* Se Jane não tivesse sido corajosa, ela poderia ter retornado à mulher cruel que a criou e nunca ter procurado algo melhor para si mesma.
10. Não tenha medo de dizer o que pensa.
Jane Eyre não era uma violeta encolhida. Ela confrontou a tia má que a maltratava. Ela confrontou Rochester depois de descobrir que ele era casado com outra. Em outra ocasião, ela recusou uma outra proposta de casamento. Ela não tinha medo de expressar suas opiniões, quando necessário. Às vezes, o confronto é a chave para “deixar ir”. É muito melhor falar sobre as coisas do que abrigar ressentimentos não ditos. Falar também pode, obviamente, curar as relações (como é o caso com Rochester).
11. Se você resolver se casar, faça isso apenas por amor.
Jane Eyre foi pedida em casamento depois que ela deixou Rochester, e ela recusou o homem. Não porque ela achava que ele não era uma boa pessoa ou que não era agradável. Era porque ela achava que não deveria se contentar com algo inferior do que o amor verdadeiro. Ela preferia ficar sozinha a se casar com alguém que não era sua alma gêmea. Ela afirmou: “Tampouco quero me unir a um estranho, a alguém diferente de mim, por quem não sentirei a menor empatia. Quero estar entre meus semelhantes, aqueles que pensam como eu.”*
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E então, ladies, preparadas para encarar a vida de uma maneira diferente?
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Texto original no  The HuffPost Books 
http://homoliteratus.com/11-licoes-de-jane-eyre-para-as-mulheres-do-seculo-21/

quinta-feira 05 2017

6 receitas práticas de salada no pote

Por economia, reeducação alimentar ou praticidade, é cada vez mais comum levar marmita para o trabalho. Para complementar o prato quente, montar uma linda e deliciosa salada no pote pode ser uma ótima opção. As dicas são da chef Idana Spassini e servem também como refeição completa.

SALADA REFRESCANTE
1 porção
1/4 de pepino japonês fatiado finamente
4 unidades de kani kama cortados em cubos
4 colheres (sopa) de manga cortada em cubos
Gergelim preto a gosto
Gergelim branco a gosto
8 folhas de rúcula
Para o molho de iogurte:
1/2 pote de iogurte natural 
Suco de 1/2 limão 
2 colheres (sopa) de azeite 
Pimenta-do-reino
Sal
Você vai precisar de
1 tigela média
1 pote de vidro com tampa
1. Comece preparando o molho de iogurte: adicione todos os ingredientes em uma tigela e misture bem. Se ficar muito espesso, você pode acrescentar 2 colheres (sopa) de água para diluí-lo. Reserve.
2. É hora de montar o pote. Adicione o molho no fundo dele.
3. Em seguida, faça uma camada de pepino.
4. A próxima camada será de manga.
5. Acrescente uma camada de kani kama.
6. Por fim, coloque a rúcula.
7. Salpique por cima de tudo os dois tipos de gergelim e feche o pote.
8. Conserve na geladeira até servir.
Fotos: Andréa Graiz
Fotos: Andréa Graiz


SALADA MEDITERRÂNEA
1 porção
2 colheres (sopa) de queijo minas em cubos
3 colheres (sopa) de abobrinha 
5 unidades de tomate-cereja cortados ao meio
1 colher (sopa) de azeitonas cortadas ao meio
Rúcula
Chia a gosto
Para o molho:
2 colheres (sopa) de aceto balsâmico
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
Pimenta-do-reino
Sal
1. Corte a abobrinha em cubos e cozinhe em água fervente por 2min. Reserve.
2. Prepare o molho, reunindo todos os ingredientes em uma tigela e misturando bem. Reserve.
3. Para a montagem da salada, comece colocando o molho no pote.
4. Disponha o queijo minas sobre o molho.
5. Acrescente a abobrinha.
6. Adicione o tomate.
7. Coloque a azeitona.
8. Disponha a rúcula e, por fim, a chia.
9. Feche o pote e leve à geladeira até servir.


SALADA CAESAR
1 porção
50g de filé de frango grelhado, cortado em cubos
Alface americana rasgada
1 colher (sopa) de croutons (cubos de pão tostados)
2 colheres (sopa) de parmesão ralado grosso
Para o molho Caesar:
3 colheres (sopa) de maionese
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de parmesão ralado
1/2 dente de alho triturado
Salsa picada
Você vai precisar de
Liquidificador
Pote de vidro com tampa
1. Comece preparando o molho: bata todos os ingredientes do molho no liquidificador até obter um creme homogêneo. Reserve.
2. Para a montagem do pote, coloque primeiramente o molho.
3. Acrescente o filé de frango.
4. Adicione a alface americana.
5. Em seguida, salpique o parmesão ralado.
6. Salpique também o alho triturado e a salsa picada.
7. Feche o pote e leve à geladeira até servir.


SALADA DE COTTAGE E LEGUMES
1 porção
100g de camarão
1 colher (sopa) de amêndoas tostadas picadas
3 colheres (sopa) de beterraba ralada
Cebolinha verde
3 colheres (sopa) de cenoura ralada
Alface americana
Para o molho
4 colheres (sopa) de queijo cottage 
Suco de 1/2  limão 
2 folhas de manjericão fresco picado 
PImenta-do-reino
Sal
1. Cozinhe o camarão no vapor, até eles começarem a ficar rosados. Reserve.
2. Amasse o cottage com um garfo em uma tigela.
3. Adicione os outros ingredientes do molho e misture bem. Reserve.
4. Comece a montagem do pote colocando o molho ao fundo.
5. Adicione as amêndoas.
6. Logo em seguida, salpique a cebolinha.
7. Acrescente a beterraba e, logo depois, a cenoura.
8. Finalize com a alface.
9. Feche o pote e leve à geladeira até servir.


SALADA DE QUINOA E MOSTARDA 
1 porção
6 unidades de tomate-cereja cortado ao meio
5 colheres (sopa) de quinoa cozida em água e sal
1 colher (sobremesa) de cebolinha verde picada
3 colheres (sopa) de repolho roxo fatiado finamente
Alface mimosa
1 colher (sopa ) de brotos de feijão
Para o molho
1 colher (sopa) de mostarda Dijon 
1 colher (sopa) de mel 
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
Sal 
Pimenta-do-reino
Você vai precisar de
1 tigela média
1 pote de vidro com tampa
1. Comece preparando o molho: junte a mostarda, o mel e o azeite e misture bem.
2. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Misture novamente e reserve.
3. Para montar o pote, comece colocando o molho ao fundo. 
4. Logo após, disponha os tomates por cima. 
5. Adicione a quinoa.
6. Salpique a cebolinha verde.
7. Acrescente o repolho roxo.
8. Por fim, disponha o alface e os brotos.
9. Feche o pote e leve à geladeira até servir.


SALADA ITALIANA
1 porção
2 unidades de pepino em conserva
2 fatias de presunto magro cortado em tiras
1 colher (sopa) de tomate seco fatiado
2 colheres (sopa) de palmito em cubos
Folhas verdes variadas
Para o molho italiano:
1 colher (sopa) de catchup
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (sopa) de aceto balsâmico
Orégano a gosto
Pimenta-do-reino
Sal
Você vai precisar de
1 tigela média
1 pote de vidro com tampa
1. Comece preparando o molho de iogurte: adicione todos os ingredientes em uma tigela e misture bem. Reserve.
2. Para montar o pote, a primeira camada deve ser de molho.
3. Disponha sobre o molho uma camada de pepino em conserva.
4. Em seguida, coloque o presunto magro.
5. Acrescente o tomate seco.
6. O palmito deve completar a camada seguinte.
7. Por fim, disponha as folhas verdes.
8. Feche o pote e leve à geladeira até servir.

quarta-feira 04 2017

Mauricio Marsola - vida e obra do escritor, dramaturgo e filósofo francês Albert Camus.



Albert Camus




Por que insistimos naquilo que não nos faz bem?

O ser humano é um bicho estranho mesmo… Parece que gostamos de sofrer, a gente sempre gosta daquilo que não nos faz bem e isso se estende do jeito de se alimentar ao jeito de se relacionar no amor.
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Açúcar é bom, mas causa diabetes. Fritura é uma delícia, mas entope as artérias e deixa o colesterol lá nas alturas, café dá gastrite e por aí vai, a lista é infinita… E o corpo está gritando por socorro, mas, ainda assim, vamos adiando uma decisão porque resistimos, mesmo quando é algo que vai mudar a nossa vida para melhor .
Por mais que a gente saiba que aquela coxinha ou aquela picanha cheia de gordura vai nos causar uma baita azia, insistimos em comer porque, né? É gostoso! Só que isso a longo prazo causa um desastre em nosso organismo e essa dinâmica também vale para os relacionamentos.
Nos mantemos ligados a pessoas que claramente não nos fazem felizes, presos a relacionamentos abusivos ou sem um pingo de reciprocidade e que não nos acrescenta nada de bom, insistindo naquilo que não está nos fazendo bem e o estrago, dessa vez, é bem pior, pois não há remédio para má digestão que resolva o estrago do coração.
Dessa forma, acabamos impedindo o caminho para alguém que realmente se importe chegue em nossa vida, pois a porta de entrada para algo verdadeiramente saudável chegar ao seu coração está obstruída por alguém que não sabe se entra ou se sai.
Com a alimentação é a mesma coisa: a gente sabe que precisa mudar a dieta e começar a comer de forma mais saudável, mas vamos adiando e procrastinando uma decisão de mudança que poderia fazer toda a diferença até que não tenha mais  jeito de consertar o que está errado. Então por que será que mesmo com tantas consequências ruins, a gente sempre gosta daquilo que não faz bem pra gente? Por que será que temos tanto medo daquilo que irá nos provocar a felicidade?
Porque somos meio masoquistas e aquilo que é novo nos assusta, por isso mantemos o que faz mal em nossa vida muito mais tempo que o necessário justamente por acreditar – de maneira completamente equivocada, diga-se de passagem – que não somos merecedores e acabamos bloqueando aquilo que nos faz bem, principalmente por achar que a felicidade precisa vir com muito esforço quando, na verdade, não tem que ser assim.
Se você precisa dar murro em ponta de faca é porque isso não é para você.  Se você precisa se esforçar demais para manter um relacionamento em pé, por exemplo, é por que algo não está indo bem e ele não merece espaço em sua vida. Aquilo que realmente merece estar vem sem esforço e flui naturalmente, sem pesar.
Conforme vamos ficando mais velhos e, consequentemente, bem mais maduros, aprendemos a deixar o prazer instantâneo em segundo plano para dar espaço à necessidade de ser mais saudável, a nos alimentar melhor e a praticar atividades físicas, pois sabemos que o nosso organismo precisa disso.
Então, que nem a preguiça nossa de cada dia e nem o medo de ser feliz não nos impeça de começar a mudar nossos hábitos agora, enquanto temos tempo pra isso. Pois, caso contrário, o máximo que se pode conseguir são noites mal dormidas e uma conta bem alta a farmácia, só que lá não tem remédio para curar os males da alma.
http://superela.com/insistimos-naquilo-que-nao-nos-faz-bem/

The Doors - Touch Me (Live)