George Roger Waters nasceu em Great Bookham no dia 6 de Setembro de 1943, é um músico e compositor britânico de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores do Pink Floyd. Gosto muitíssimo desse CARA!!
sábado 09 2013
Roger Waters & Eddie Vedder - Comfortably Numb
George Roger Waters nasceu em Great Bookham no dia 6 de Setembro de 1943, é um músico e compositor britânico de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores do Pink Floyd. Gosto muitíssimo desse CARA!!
9 alimentos que não deveriam estar na sua geladeira
Saiba por que eles devem ficar fora da sua geladeira e a melhor opção para substituí-los
Manteiga e margarina
Por que: Esses dois alimentos são ricos em gordura – no caso da margarina, em gordura trans – e, além de serem calóricos, têm a capacidade de elevar os níveis de colesterol na corrente sanguínea, o que é um fator de risco para doenças cardiovasculares. A manteiga e a margarina podem ser mais prejudiciais ainda se tiverem sal em sua composição, que é outro inimigo para a saúde do coração.
Como substituir: Caso a manteiga seja usada para preparar ou refogar um alimento, é melhor trocá-la por azeite, que é uma gordura vegetal. Mas isso não quer dizer que o azeite possa ser consumido em quantidades exageradas. “As sociedades médicas recomendam entre uma e duas colheres de azeite por porção de alimento”, diz o endocrinologista Luciano Giacaglia. Segundo o médico, pessoas que costumam comer esses alimentos na hora do lanche, por exemplo, podem optar por opções menos calóricas, como o requeijão light, cream cheese light, coalhada seca ou os queijos cottage e ricota. Eles não são livres de gordura e calorias, mas têm bem menos do que a manteiga e a margarina.
Maionese
Por que: É calórica, cheia de gordura e, por isso, se usada exageradamente, tem a capacidade de tornar uma refeição que poderia ser saudável, como um prato de salada, em uma afronta à sua dieta. Os produtos light merecem atenção. “Pelo menos de acordo com a legislação atual do Brasil, o produto light deve ter 20% a menos da quantidade de algum nutriente presente no produto original. Isso não quer dizer, então, que a maionese light não contém gordura, mas sim que possui menos do que o produto de referência”, diz o nutrólogo Celso Cukier.
Como substituir: Para fazer um lanche, a maionese pode ser substituída por alimentos com consistência parecida, mas com menos calorias e gordura. É o caso da coalhada seca ou do queijo cottage. “Se uma pessoa achar que o queijo cottage não tem gosto de nada, ela pode misturá-lo a uma cenoura ou a uma beterraba. Ele fica colorido e saboroso. Esse queijo também pode ser usado para fazer um patê, por exemplo”, afirma o endocrinologista Luciano Giacaglia. Na salada, se for em pouca quantidade, a maionese não é maléfica. Mas é preferível substituí-la por um molho com (pouco) azeite, (pouco) sal e limão, por exemplo.
Embutidos
Por que: São alimentos como a salsicha, mortadela, salame e presunto. Como são industrializados, têm uma quantidade considerável de conservantes e sódio, além de gordura. Tudo o que faz mal à saúde.
Como substituir: Segundo o nutrólogo Celso Cukier, entre esses embutidos, o menos prejudicial à saúde é o peito de peru, que pode ser consumido em quantidades pequenas. Para fazer um lanche, os embutidos podem ser substituídos por queijo cottage, por exemplo, ou então peito de frango, que é mais saudável.
Sorvete
Por que: O sorvete, especialmente o de massa, que provavelmente é o que deve estar dentro do seu freezer, tem muita gordura e açúcar. Além disso, o sorvete de massa aumenta a probabilidade de uma pessoa consumir uma quantidade exagerada do alimento e em vários dias na semana.
Como substituir: "A gelatina é a melhor opção para comer sobremesa sem engordar. Ela é doce, dá saciedade e não tem nem 20% das calorias de um sorvete”, diz o nutrólogo Celso Cukier. Se você acha gelatina muito sem graça, pode misturá-la a pedaços de frutas. Uma boa opção também é fazer sobremesas a partir da casca de frutas, que são ricas em vitaminas, e usar adoçante em vez de açúcar na receita.
Suco industrializado
Por que: Apesar de ser mais prático, é pior do que o suco natural, já que não apresenta todos os nutrientes da fruta. Além disso, possui conservantes e muito açúcar.
Como substituir: Sucos naturais ou de polpa são as melhores opções, apesar de ser necessário tomar cuidado com a quantidade de açúcar presente nas frutas. Por isso, sucos como o de limão e de acerola, por exemplo, são mais indicados para quem tem diabetes ou quer evitar o açúcar.
Refrigerante
Por que: Possui carboidratos e açúcar. Além disso, diversas pesquisas já associaram o consumo excessivo de refrigerante a danos a saúde, incluindo um maior risco de câncer de próstata, de parto prematuro e de acúmulo de gordura em torno dos órgãos.
Como substituir: Água com gás, chás gelados light (mas cuidado com a quantidade, já que são ricos em cafeína), água de coco e, principalmente, água normal. "Uma boa alternativa para quem gosta de refrigerante é misturar água com gás com algum suco concentrado de frutas — mas em quantidade moderada", diz o endocrinologista Luciano Giacaglia.
Bebida alcoólica
Por que: É calórica e, se consumida em excesso, pode reduzir o controle que uma pessoa tem sobre a sua alimentação. "Para quem tem dificuldades em se controlar, possuir bebida alcoólica na geladeira é um perigo. O indivíduo que chega em casa estressado e querendo relaxar pode acabar bebendo mais do que deveria – uma taça de vinho ou um copo de cerveja por dia, por exemplo – caso encontre bebida na sua geladeira", diz a endocrinologista Claudia Cozer.
Como substituir: Uma opção é guardar a bebida alcoólica, como a cerveja, por exemplo, e só colocá-la na geladeira em ocasiões específicas. Para o o dia-a-dia, opções como água com gás, chás gelados e água de coco são mais saudáveis.
Tempero e molho prontos
Por que: Temperos prontos em cubos, por exemplo, contêm muito sódio. Os molhos para a salada são gordurosos e calóricos. É preciso evitar esses ingredientes pois eles podem acabar tornando uma refeição que poderia ser nutritiva e saudável em uma fonte de sal e gordura.
Como substituir: Para temperar a comida, o melhor é escolher temperos naturais, como ervas frescas, cebola e alho, por exemplo. Na salada, opte pelo azeite, limão ou a mostarda de Dijon. "Para não exagerar na quantidade de azeite, o ideal é preparar um molho separadamente, misturar todos esses ingredientes e só depois acrescentar na salada", diz o endocrinologista Luciano Giacaglia.
Leite integral*
Por que: É rico em gordura animal e pode fazer mal a pessoas com problemas de colesterol alto. Segundo o nutrólogo Celso Cukier, porém, pode ser consumido, sem exageros, por pessoas sem esse problema.
*"No entanto, leite integral é recomendado a crianças com menos de cinco anos e pessoas que praticam muita atividade física", diz a endocrinologista Claudia Cozer.
Como substituir: Leite desnatado ou semi-desnatado
Fontes: Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo Avançado de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês; Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein; Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Hospital das Clínicas
Nove alimentos que não deveriam estar na sua geladeira
Alimentação
Não adianta estar de dieta e ter à vista alimentos calóricos e gordurosos — criando uma tentação desnecessária. Conheça os principais vilões da geladeira e saiba quais são as opções mais saudáveis para substituí-los
Vivian Carrer Elias
Geladeira: Alguns alimentos podem estar sabotando a sua dieta ou a sua vontade de ter uma vida mais saudável(Thinkstock)
O conteúdo da geladeira de uma pessoa pode dizer muito sobre ela e, principalmente, pode explicar o motivo pelo qual uma dieta não dá certo ou por que sua saúde está comprometida. Acontece que, por mais que se busque uma boa alimentação, é difícil controlar os impulsos se as tentações estiverem disponíveis na sua cozinha. "Devemos evitar comer alimentos calóricos, ricos e gordura e com muito conservante. E, para que isso aconteça, o ideal é que tiremos esses ingredientes da nossa geladeira. Logicamente, quando temos um alimento em vista, a tendência é consumi-lo", diz Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo Avançado de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês.
Desfazer-se de todos os alimentos não saudáveis que estão na sua geladeira não é uma tarefa fácil, mas uma solução é arranjar opções saudáveis para substituí-los. "O grande problema de quem segue uma dieta é que a pessoa não quer fugir muito dos seus hábitos. Então, é preciso que esse indivíduo tenha opções para trocar esses alimentos que sejam, ao mesmo tempo, parecidas com os ingredientes, mas muito mais saudáveis", afirma Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Hospital das Clínicas.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/9-alimentos-que-nao-deveriam-estar-na-sua-geladeira
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/9-alimentos-que-nao-deveriam-estar-na-sua-geladeira
Dieta do Mediterrâneo leva a uma vida mais longa
Nutrição
Idoso que segue a dieta tem 20% mais chances de viver por mais tempo
Dieta do mediterrâneo: considerada saudável por especialistas, esse tipo de dieta ajuda na prevenção do diabetes e no controle da pressão arterial (Thinkstock)
Pessoas que seguem a dieta do Mediterrâneo aumentam sua longevidade - sua chance de esticar o tempo de vida cresce até 20%. É o que aponta um estudo conduzido pela Academia Sahlgrenska, da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.
A dieta do Mediterrâneo é uma alimentação baseada em peixes, vegetais, castanhas e frutas. Há ainda um baixo consumo de produtos animais, como carnes vermelhas e brancas, além de laticínios. Estudos conduzidos desde a década de 1950 já vinham demonstrando que essa dieta leva a uma melhor saúde.
No estudo atual, os pesquisadores de Sahlgrenska estudaram os efeitos da dieta em pessoas idosas na Suécia. Eles usaram um levantamento chamado H70 para poder comparar idosos acima dos 70 que faziam e que não faziam a dieta do Mediterrâneo. Os resultados da pesquisa apontam que aquelas pessoas que seguem a dieta têm 20% a mais de chances de viverem mais anos.
Evidências científicas - Os resultados têm apoio em outros três ainda não publicados: um realizado em pessoas da Dinamarca, o segundo no norte da Suécia e o terceiro em crianças. “A conclusão que podemos tirar desses estudos é que não existe dúvida de que a dieta do Mediterrâneo está relacionada a uma saúde melhor, não apenas para os idosos, mas também para os jovens”, diz Gianluca Tognon, cientista da Academia.
Conheça as principais dietas:
Pesquisa confirma que dieta do Mediterrâneo protege o coração
Saúde cardíaca
Em um extenso estudo, pesquisadores espanhóis observaram que esse tipo de alimentação reduz a chance de problemas cardiovasculares
Dieta do mediterrâneo é baseada nos alimentos característicos de alguns dos países banhados pelo mar Mediterrâneo(Thinkstock)
Um extenso estudo feito ao longo de cinco anos e que envolveu quase 7.500 pessoas confirmou que a dieta do Mediterrâneo, baseada em alimentos como peixes, legumes, frutas, castanhas, grãos integrais e azeite, protege a saúde do coração. De acordo com uma equipe de pesquisadores de universidades e centros médicos da Espanha, esse tipo de alimentação reduz a chance de problemas cardiovasculares, como o derrame cerebral, em pessoas com mais de 55 anos que já apresentam um alto risco cardíaco.
Saiba mais
DIETA DO MEDITERRÂNEO
É baseada nos alimentos característicos de alguns dos países banhados pelo mar Mediterrâneo. É rica em frutas, legumes, peixes, grãos integrais, gordura saudável, como o azeite, e quantidades moderadas de álcool, especialmente de vinho.
É baseada nos alimentos característicos de alguns dos países banhados pelo mar Mediterrâneo. É rica em frutas, legumes, peixes, grãos integrais, gordura saudável, como o azeite, e quantidades moderadas de álcool, especialmente de vinho.
A dieta do Mediterrâneo já foi associada por diversos estudos a benefícios a saúde, entre eles a uma maior proteção ao sistema cardiovascular. No entanto, essas pesquisas limitaram-se a evidenciar uma relação estatística entre essa alimentação e menores eventos cardíacos. O novo estudo, que foi publicado nesta segunda-feira no periódicoThe New England Journal of Medicine, submeteu parte dos voluntários à dieta do Mediterrâneo e o restante deles, a uma dieta com baixo teor de gordura. Depois de cinco anos, a saúde de todos foi comparada.
Os 7.447 participantes do estudo tinham de 55 a 80 anos de idade. Nenhum deles sofria de doença cardíaca, mas todos tinham um alto risco do problema, já que apresentavam diabetes, obesidade ou colesterol e pressão altos.
Dieta 'fácil' — Segundo os autores da pesquisa, as dietas às quais os voluntários foram submetidos não eram rígidas e nem limitavam calorias ingeridas, já que o objetivo do trabalho não era promover a perda de peso entre os indivíduos. Talvez por isso, os pesquisadores afirmam, o índice de desistência das dietas foi baixo: apenas 7% dos participantes abandonaram a nova alimentação, sendo que o grupo da dieta com baixo teor de gordura apresentou o dobro de desistência do que as pessoas que seguiram a dieta do Mediterrâneo.
Após cinco anos acompanhando os participantes, os autores observaram que aqueles que seguiram a dieta do Mediterrâneo apresentaram um risco 30% menor de sofrer algum evento cardiovascular em comparação com o restante dos voluntários. "Em conclusão, nesse estudo de prevenção primária, nós observamos que uma dieta do Mediterrâneo sem restrição calórica, com suplementos de azeite extravirgem ou de nozes, resultou em uma redução substancial da chance de eventos cardiovasculares em pessoas com alto risco. Os resultados sustentam os benefícios da dieta mediterrânea para a prevenção primária da doença cardiovascular”, escreveram os autores nas conclusões do estudo.
Estudo liga morte prematura ao consumo de carnes processadas
Alimentação
De acordo com pesquisadores, o risco aumenta 18% para cada 50 gramas consumidas desse alimento
Estudo mostra que 3% das mortes prematuras poderiam ser evitadas todos os anos se as pessoas consumissem menos de 20 gramas de carne processada por dia (Thinkstock)
Um estudo europeu relaciona o consumo de carnes processadas, como salsicha, salame e bacon, a um aumento do risco de morte prematura. A pesquisa foi realizada com 448.568 pessoas de 10 países europeus, que foram acompanhadas por 13 anos. Os resultados foram publicados nesta quinta-feira, no periódico BMC Medicine.
Conheça a pesquisa
TÍTULO ORIGINAL: Meat consumption and mortality - results from the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition
ONDE FOI DIVULGADA: periódico BMC Medicine
QUEM FEZ: Sabine Rohrmann, Kim Overvad, H Bas Bueno-de-Mesquita, Marianne U Jakobsen, Rikke Egeberg, Anne Tjonneland, Laura Nailler, Marie-Christine Boutron-Ruault
INSTITUIÇÃO: Universidade de Zurique, Suíça
DADOS DE AMOSTRAGEM: 448.568 homens e mulheres de 10 países da Europa
RESULTADO: Para cada aumento de 50 gramas no consumo diário de carnes processadas, o risco de morte prematura aumenta 18%. Os riscos de morte por câncer e doenças cardiovasculares também foram aumentados: 11% para câncer e 30% para doenças cardiovasculares.
De acordo com os autores, uma dieta que envolve o consumo de uma grande quantidade de carne processada está relacionada a outras escolhas pouco saudáveis. Os dados mostram que as pessoas que consomem mais desse tipo de carne ingerem menos frutas e verduras e são mais propensas ao tabagismo. No caso dos homens, o consumo elevado de carnes processadas está relacionado à maior ingestão de bebidas alcoólicas.
Risco elevado – O risco de morte prematura aumentou de acordo com a quantidade de carne processada consumida, mesmo depois que os autores reduziram a influência de outros fatores, como estilo de vida. De acordo com o estudo, para cada aumento de 50 gramas no consumo diário de carnes processadas, o risco aumenta 18%. Os riscos de morte por câncer e doenças cardiovasculares também aumentaram: para cada 50 gramas a mais, o aumento do risco foi de 11% para câncer e 30% para doenças cardiovasculares.
Os pesquisadores estimam que 3% das mortes prematuras poderiam ser evitadas todos os anos se as pessoas consumissem menos de 20 gramas de carne processada por dia.
O estudo, realizado com dados da Investigação Europeia de Perspectivas de Câncer e Nutrição (European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition), também analisou as consequências do consumo de carne vermelha fresca e de aves, e não encontrou relação significativa.
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O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...