terça-feira 29 2013
FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES
Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Ser um empreendedor
Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história...
Quantos projetos você deixou para trás?
Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?
Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.
Augusto CuryQuantos projetos você deixou para trás?
Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?
Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.
Mesmo moderadamente, consumo de álcool eleva risco de câncer de mama em jovens
Saúde da mulher
Segundo pesquisa, álcool aumenta chance de surgimento de doenças benignas que podem evoluir para câncer no futuro
Mulheres jovens que consomem bebida alcoólica correm mais riscos de terem doenças benignas da mama, fator de risco para o câncer (Thinkstock)
O consumo de bebida alcoólica pode elevar as chances de mulheres jovens desenvolverem câncer de mama. O risco existe mesmo quando o cosumo é moderado, e se torna mais elevado quanto maior for a quantidade da bebida consumida. Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada nesta segunda-feira na revista Pediatrics, que indicou que o álcool ainda pode desencadear alterações benignas na mama capazes de levar à doença no futuro. O estudo foi realizado por um grupo de pesquisadores de diversas instituições, entre elas as Faculdades de Medicina das Universidades de Washington e de Harvard, nos Estados Unidos.
Saiba mais
DOENÇAS MAMÁRIAS
Podem ser benignas, ou seja, não cancerosas, ou malignas. As doenças benignas são a maioria dos casos, não colocam a vida da mulher em risco e muitas vezes não exigem tratamento. Podem ser cistos mamários, fibroadenomas (pequenos nódulos nas glândulas mamárias) ou doença fibrocística, por exemplo. Casos malignos, ou seja, de câncer de mama, colocam a vida da paciente em risco e podem até acarretar a perda de uma mama. No entanto, é possível detectar o câncer em fase inicial e tratá-lo adequadamente.
Podem ser benignas, ou seja, não cancerosas, ou malignas. As doenças benignas são a maioria dos casos, não colocam a vida da mulher em risco e muitas vezes não exigem tratamento. Podem ser cistos mamários, fibroadenomas (pequenos nódulos nas glândulas mamárias) ou doença fibrocística, por exemplo. Casos malignos, ou seja, de câncer de mama, colocam a vida da paciente em risco e podem até acarretar a perda de uma mama. No entanto, é possível detectar o câncer em fase inicial e tratá-lo adequadamente.
Segundo a Sociedade Americana do Câncer, mulheres adultas que bebem de duas a cinco doses de bebida alcoólica ao dia têm uma chance 1,5 vez maior de ter câncer de mama do que as abstêmias. Nesse estudo, a equipe de pesquisadores procurou descobrir se os já conhecidos efeitos adversos do álcool poderiam ser revertidos, como pesquisas anteriores sugeriram, pelo ácido fólico, uma vitamina do complexo B presente em bebidas alcoólicas como a cerveja, mas também em outros alimentos como cogumelo, tomate e feijão. O nutriente pode combater anemia, prevenir cânceres e evitar inflamações.
Por isso, durante uma década, os especialistas acompanharam 29.117 mulheres, com idades entre 18 e 22 anos, que responderam a questionários sobre consumo de bebida alcoólica e ácido fólico em geral. Cerca de um quarto dessas mulheres não consumiam bebida alcoólica quando jovens, enquanto 11% delas bebiam o equivalente a uma dose e meia ou mais de álcool ao dia — quantidade considerada alta pela pesquisa. O restante das participantes bebia doses baixas ou moderadas. No início da pesquisa, nenhuma participante tinha doenças de mama. Ao final do estudo, foram registrados 659 casos de doença benigna de mama.
Os resultados indicaram que quanto mais bebida alcoólica é consumida, maior o risco de ter uma doença benigna da mama. Os pesquisadores concluíram que a cada 10 gramas de álcool (uma dose de bebida) que uma mulher ingere diariamente, o risco de desenvolver células e lesões não cancerígenas aumenta em 15%. No entanto, os pesquisadores observaram que o consumo de ácido fólico não alterou significativamente os riscos de doenças da mama.
Segundo os autores do estudo, os resultados são preocupantes. Embora nem todas as doenças benignas da mama evoluam para um câncer, os pesquisadores reconhecem que esses problemas são fatores de risco importantes e consistentes para uma doença maligna na mama. Para eles, o álcool aumenta o risco dessas doenças benignas, e esses efeitos negativos não são amenizados pelo ácido fólico.
Atividade cerebral pode indicar predisposição de jovem ao alcoolismo
Álcool
Segundo estudo, menor funcionamento em determinadas regiões do órgão está associado ao consumo excessivo de bebida nos anos seguintes
Atividade cerebral pode indicar se adolescente irá consumir bebida alcoólica em excesso (Thinkstock)
Assim como o consumo excessivo de bebida alcoólica pode afetar o funcionamento do cérebro dos adolescentes, a atividade cerebral desses jovens pode ajudar a prever qual deles apresenta um maior risco de ter problemas de alcoolismo ao longo da vida. Essa é a conclusão de um estudo que será publicado na edição do mês de setembro do periódico Journal of Studies on Alcohol and Drugs.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Brain response to working memory over three years of adolescence: influence of initiating heavy drinking
Onde foi divulgada: periódico Journal of Studies on Alcohol and Drugs
Quem fez: Lindsay Squeglia e Reagan Wetherill
Instituição: Universidade da Califórnia, San Diego, Estados Unidos
Dados de amostragem: 40 jovens de 12 a 16 anos
Resultado: Menor atividade cerebral em certas regiões do órgão demonstrada por jovens em ressonâncias magnéticas pode indicar consumo excessivo de bebida alcoólica nos três anos seguintes. Adolescente que começam a beber muito já apresentam atividade cerebral semelhante a de pessoas alcoólatras
Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, San Diego, nos Estados Unidos, adolescentes que passam a beber álcool de maneira excessiva — o que significa consumir mais do que quatro doses de alguma bebida alcoólica em uma só ocasião para mulheres e mais do que cinco doses para homens — já apresentam uma atividade menos intensa em determinadas regiões do cérebro alguns anos antes de adotarem esse hábito.
Os autores chegaram a essa conclusão após acompanharem, ao longo de três anos, 40 jovens de 12 a 16 anos que não consumiam bebida alcoólica. Eles fizeram ressonância magnética funcional (RMf) — técnica que explora funções cerebrais como memória, linguagem e controle motor — nos participantes no início e ao final do estudo. “Esse dado é interessante pois sugere que há uma espécie de vulnerabilidade pré-existente para o alcoolismo”, diz a coordenadora do estudo, Lindsay Squeglia. Segundo a pesquisadora, porém, isso não significa que os jovens devam começar a passar por exames de ressonância magnética para saberem se têm chances apresentar problemas com bebida alcoólica.
O que os resultados fornecem, na verdade, são pistas sobre as origens biológicas dos distúrbios associados ao álcool na adolescência.
Danos graves — O trabalho ainda mostrou que, uma vez que os adolescentes começaram a beber de maneira excessiva, a atividade cerebral deles em testes de memória foi semelhante à demonstrada por pessoas que tinham problemas sérios de alcoolismo em outros estudos. O cérebro deles se mostrou menos eficiente do que o dos outros participantes. “Isso é o oposto do que esperávamos, pois o cérebro deles deveria estar se tornando cada vez mais eficiente conforme eles ficam mais velhos”, afirma Squeglia. De acordo com a pesquisadora, esses dados reforçam as evidências de que o álcool pode afetar o cérebro dos jovens, prejudicando a sua atividade especialmente nos momentos em que eles precisam trabalhar de forma eficaz.
Ter um amigo que bebe é o principal fator de risco para jovem experimentar álcool
Álcool
Estudo mostrou que amigos têm mais influência do que histórico de alcoolismo na família na hora de um adolescente dar o primeiro gole de bebida alcoólica
Álcool: Segundo estudo americano, ter amigo próximo que bebe é o principal fator de risco para que um jovem experimente bebida alcoólica (Thinkstock)
Um novo estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, mensurou a influência que os amigos têm na hora de um adolescente experimentar bebida alcoólica. Segundo a pesquisa, ter um colega que bebe dobra o risco de um jovem dar o primeiro gole de álcool — e a influência das amizades nesse sentido é mais forte do que possuir histórico de alcoolismo na família, por exemplo. O trabalho foi publicado nesta segunda-feira na revista Pediatrics.
De acordo com Samuel Kuperman, que coordenou o estudo, o que o motivou a realizar esse trabalho foram os resultados de um levantamento que indicou que um terço dos estudantes americanos de 13 a 14 anos afirmou já ter experimentado bebida alcoólica. Entre os jovens de 15 anos, mais da metade relatou já ter bebido e, entre adolescentes de 16 a 17 anos, essa prevalência foi de mais de 70%.
Para entender o que está levando cada vez mais jovens a experimentarem bebida alcoólica, Kuperman e sua equipe se basearam em dois estudos sobre o consumo de álcool entre adolescentes. Os pesquisadores concluíram que os principais fatores que podem predispor um adolescente a começar a beber são: problemas de comportamento, histórico de alcoolismo na família, baixo nível socioeconômico e ter amigos que bebem. A partir dessa conclusão, a equipe avaliou 820 jovens de 14 a 17 anos.
Influência — Entre todos os fatores de risco, ter um amigo de consome bebida alcoólica foi o mais determinante para que um adolescente começasse a beber — quatro em cada dez jovens que relataram já ter bebido afirmaram que seu melhor amigo também consumia bebida alcoólica. Além disso, segundo o estudo, ter algum parente alcoólatra não necessariamente influi no primeiro gole de álcool do adolescente, mas sim no quão ele vai beber ao longo da vida.
“Quando uma pessoa começa a beber, mesmo crianças que possuem algum familiar alcoólatra, ela geralmente não obtém o primeiro gole de álcool de algum parente, mas sim de um amigo. Se o jovem tem um amigo que possui acesso à bebida alcoólica, então será mais fácil de experimentá-la”, diz Kuperman.
-
O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...