segunda-feira 15 2014


22 COISAS QUE O HOMEM ADORARIAM QUE AS MULHERES SOUBESSEM!!!





1. Fale o que pensa. Não é por mal, mas não somos muito bons com indiretas;
    2. Quando fizermos uma cagada, fale – UMA VEZ ;
    3. Manere nas sua sobrancelha. Uma linha fina em cima do olho não é
  • bonito;
    4. Você fica extremamente sexy com aquele seu pijama velhinho de algodão;
    5. Não tenha medo de dispensar a maquiagem – natural é sempre mais sexy;
    6. Vocês mentem muito mal quando dizem que está tudo bem – nós sabemos que não está, só não
    sabemos o que aconteceu;
    7. Você pode me chamar pra " fazer aquilo " a hora que quiser. De verdade;
    8. Quando vocês ficam bravas com coisinhas pequenas e insignificantes, nós questionamos sua inteligência;
    9. Se eu te dou opinião quando você está se arrumando, significa que você está muito atrasada;
    10. Não me peça pra te ajudar a escolher com qual roupa vai sair. Eu provavelmente vou fazer uma escolha ruim e a gente vai se atrasar ainda mais;
    11. Mas me dar duas ou três opções de roupa já são outros 500, desde que você troque de roupa na minha frente.
    12. Adoramos quando vocês fazem rabo de cavalo;
    13. Celulite ou langerie feia só nos incomodam se estiverem em um estado muito crítico;
    14. Você pode escolher o filme, mas tem que ter um motivo para querer vê-lo;
    15. Quando você me chama no chat do trabalho “só pra falar um oi” eu não estou realmente prestando atenção – estou checando meu email;
    16. Sempre que quiserem cozinhar, irão nos fazer feliz;
    17. Nós temos um alarme de perigo iminente que sempre dispara quando vocês perguntam: “Você acha aquela mulher bonita?”;
    18. Não confie na gente para mantê-las atualizada sobre as fofocas;
    19. Não, eu não me lembro o que ele disse depois. Nem o que ela disse. Nem me lembro do homem de camisa roxa perto da porta. Somos ruins em detalhes;
    20. Tenha opinião própria, não me pergunte se está gorda se já sabe a resposta;
    21. Não grite, nem com suas amigas. Isso não é legal, mesmo;
    22. Aprenda a jogar videogame OU GOSTE DE FUTEBOL , nossos finais de semana teriam uma emoção a mais.  

VEJA COMO AFINAR A CINTURA, MITOS E VERDADES. CONFIRA.




Veja como afinar a sua cintura: olha os mitos e verdades.

 O uso frequente de cintas ajuda a deixar a barriga mais fina e modelada? Mito.

A cinta auxilia na melhora da postura e na conscientização do abdome. Mas o certo é mantê-lo contraído o dia inteiro. Essa conscientização corporal é importante para manter a barriga reta. A cinta vai ajudar a ensinar a pessoa a manter essa contração e a postura adequada.

 É possível retirar as costelas para deixar a cintura fina? Verdade.

Este é um procedimento cirúrgico de grande porte e de enorme risco, em que se removem apenas as costelas mais inferiores, conhecidas por flutuantes. Sua indicação não é frequente por ser agressiva demais para justificar apenas um efeito estético.

 Passar diariamente cremes redutores de gordura ajuda a modelar a região? Há 
controvérsias.

 Alguns cremes no mercado possuem princípios ativos bem eficazes na perda de medidas, como a cafeína e a L-carnitina. A massagem com o creme ajuda na drenagem e na ativação da circulação, que pode acelerar o metabolismo local. No entanto, o creme não quebra a gordura, pois a pele é uma barreira para proteger o organismo de agentes externos, portanto, a absorção dele é bem pequena. Logo, o remodelamento da cintura é feito por meio dos movimentos de massagem na hora da passagem do creme redutor, e não pelo cosmético em si.

 O uso de corset afina a área? Verdade.

Ele é feito de tecido mais resistente e tem o ajuste, em que a pessoa pode ir controlando o quanto apertar. O ideal é que a mulher não passe mais do que seis horas diárias com ele, pois o recurso comprime alguns órgãos do corpo. Em um mês é possível notar a diferença.

 O bambolê pode dar uma forcinha para diminuir os pneuzinhos? Verdade.


Se feito regularmente e por um tempo maior que 20 minutos, age como exercício aeróbico, queimando calorias e tonificando a musculatura abdominal e dorsal.

Lixo produzido em dois anos por jovem americana cabe dentro de 1 pote

Lauren não compra nada com embalagens e produz o próprio detergente. O pouco lixo que produz, como restinhos de comida, guarda no congelador.


Cada brasileiro produz em média 379 quilos de lixo por ano. Multiplicando pela população do país, são mais de 76 milhões de toneladas. Isso não faz bem para o nosso planeta. Como reduzir esse número? Essa é a pergunta. Renata Ceribelli encontrou uma menina, em Nova York, que há dois anos mudou radicalmente de hábitos com um único objetivo: chegar ao lixo zero.
Lauren tem apenas 23 anos e uma disciplina imensa para viver de um jeito radical. Formada em Estudos Ambientais pela Universidade de Nova York, ela decidiu, dois anos atrás, viver sem produzir nenhum tipo de lixo. Mas como ela consegue?

Para entender um pouco como é essa vida de produzir lixo zero,  a repórter Renata Ceribelli pediu para acompanhar a rotina dela, e elas foram às compras.

“Aqui eu tenho a bolsa que eu sempre trago quando venho ao mercado. Eu encho ela com os meus vegetais.  Dentro dela trago saquinhos onde eu posso colocar os vegetais”, conta Lauren.

A sacola é feita com linho, algodão ou material orgânico, nunca de plástico.

“Se eu quiser beber água, evito comprar garrafa plástica. Eu trago esta caneca de vidro sempre comigo. Agora tem café, mas às vezes eu coloco água, chá, qualquer coisa”, diz Lauren.

Lauren conta que não compra nada com embalagens. Por isso, prefere ir a feiras ao ar livre, geralmente orgânicas. Mas mesmo nas grandes lojas, ela sempre compra alimentos como arroz, feijão, tudo a granel. “As embalagens são feitas usando muita energia, muita água. É um desperdício. Por exemplo, doces, eu mesma faço. É mais saudável e divertido ”.

Pão: só o que está fora da embalagem de plástico. Suco: na caneca de vidro. Peixe, frango, carne: Lauren não come nada disso. É vegetariana. “Por uma questão de sustentabilidade. Porque produtores de carne usam muita água, muita terra, e também porque é a vida de um animal”, diz.

Quando vai à feira, Lauren pede para guardar os produtos comprados dentro da sua sacola. E isso está ficando cada vez mais comum. “Cada vez mais os jovens estão pensando nisso, que temos que eliminar caixas, sacolas. Estão prestando mais atenção ao desperdício”, afirma o feirante.

Mas o que ela considera lixo? “Para mim lixo é tudo que vai para um aterro e fica lá para sempre. Então, quando você coloca o seu lixo na lixeira, ele vai para o caminhão, que vai para um aterro gigante e fica lá para sempre.  Eu não gosto de sentir que eu estou mandando as coisas para um lugar e que vão ficar no planeta para sempre. Eu prefiro usar coisas que quebrem esse processo”, explica.

Será que é mesmo possível viver assim? Na cozinha do apartamento de Lauren, os potes são todos de vidro. O detergente, ela mesma produz. O shampoo e o creme hidratante também, todos os produtos de beleza e limpeza. Tudo isso para não poluir o planeta. Até o papel higiênico é de papel reciclável.

Agora é preciso tempo e dedicação para ter esse estilo de vida, certo? “Quando você vai a uma loja, isso toma quanto tempo? 45 minutos? Uma hora? Digamos que você queira comprar um shampoo, você precisa de 30 minutos, ao menos? Eu faço pasta de dente, desodorante e hidratante em cinco minutos”, conta Lauren.

A pasta de dente são duas colheres de sopa de óleo de coco, uma colher de chá de bicarbonato de sódio e 20 gotinhas de essência de menta. Mistura tudo e pronto.

Lauren compartilha a experiência de viver sem produzir lixo e também suas receitas em seu blog na internet. Mas se alguém quisesse seguir seu exemplo? Qual seria o primeiro passo para mudar o estilo de vida?

“Eu diria que a primeira coisa que você deve fazer é olhar para a sua lixeira. Observe o que você vai jogar fora. No meu caso, tinha muito desperdício de comida e de embalagens”, conta.

O que ela produz de lixo fica no freezer, em uma sacola de papel reciclado. Ela não desperdiça nada. Tem todos os restinhos de comida: casca de ovo, restinho de fruta. “Quando junto uma quantidade razoável, levo isso para um grande contêiner cheio de outros lixos orgânicos e isso tudo fica empilhado no solo, com aquecimento, minhocas e se transforma em adubo”, explica.

Mas o que fazer, por exemplo, com uma roupa rasgada, que não dá para doar? Mais uma vez, Lauren surpreende. “Se eu tiver uma calça jeans que tem um furo enorme e que eu não possa mais usar, eu vou levá-la até a feira, onde eles têm uma sessão de reciclagem têxtil e eles vão transformar isso em um novo tecido”, conta.

Todo o resto ela guarda dentro de um potinho. Etiquetas de roupa, pulseirinha de entrada de shows, canudinhos dos drinks que ela bebe, lacinhos que vêm nos presentes. E todo o lixo que Lauren produziu nos últimos dois anos cabe dentro de um pote pequeno. Aliás, lixo não, porque ela não vai jogar fora. Vai guardá-lo na esperança de surgir uma tecnologia capaz de reciclá-lo.

Congresso: A despedida dos velhos conhecidos

Congresso

Com o fim da legislatura, nomes importantes do Congresso Nacional estão deixando suas cadeiras. De alguns, o país sentirá falta. De outros, nem tanto

Gabriel Castro, de Brasília
Senadores Pedro Simon e José Sarney
HORA DO ADEUS – Os senadores Pedro Simon e José Sarney: colegas de partido que muitas vezes estiveram em lados opostos da História (Geraldo Magela/Ag. Senado)
Quando o jovem senador Pedro Simon tomou posse no Congresso Nacional, o Brasil ainda era uma ditadura. O político gaúcho se transformaria em uma das principais vozes do processo de transição para a democracia. Naquele ano de 1979, entretanto, já fazia 24 anos que José Sarney chegara à Câmara dos Deputados pela primeira vez. O imperador do Maranhão, que àquela altura era filiado à Arena, seria eleito presidente do Senado quatro vezes.
O índice de renovação do Congresso nas últimas eleições ficou em cerca de 45%, dentro da média histórica. Mas, como é natural, um grupo de parlamentares importantes está deixando o Congresso. Alguns deles chegaram ao fim da carreira política. Outros ainda pensam em voltar, mas precisarão se acertar com as urnas. De alguns, como o gaúcho Pedro Simon, o país sentirá falta. De outros, como o maranhense eleito pelo Amapá José Sarney, nem tanto.
Simon e Sarney são expoentes de uma geração que, apesar de hoje serem colegas de partido, muitas vezes estiveram em lados opostos da História. Enquanto Sarney apoiou o regime militar até que o barco começasse a afundar, Simon esteve no lado contrário. Enquanto Sarney passou por sete partidos, Simon está no PMDB desde a fundação da sigla – até hoje o gaúcho se refere à legenda como MDB. Antes, havia pertencido apenas ao PTB, que foi extinto pela ditadura. Simon enfrentou Sarney também durante o escândalo dos atos secretos, que veio à tona em 2009, e por pouco não abreviou a longeva carreira do maranhense. Sarney presidia o Senado e escapou dos processos de cassação.
A partir de 1º de fevereiro, quando o novo Congresso tomará posse, Sarney e Simon deverão deixar a vida pública – pelo menos ocupando cargos eletivos. O senador maranhense nem mesmo disputou a reeleição, vislumbrando o risco real de derrota. Simon estava disposto a encerrar sua passagem pelo Congresso sem buscar um novo mandato. Até que a morte de Eduardo Campos alterou o cenário eleitoral. Beto Albuquerque (PSB), que disputaria o Senado com o apoio de Simon, virou vice de Marina Silva na disputa presidencial. O parlamentar do PMDB entrou, assim, na corrida por outro mandato. Mas acabou perdendo. 
Ao lado deles, outros nomes influentes do Congresso estão deixando o Parlamento. As razões são diversas. O atual presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves faz parte da lista. O peemedebista é o recordista de mandatos no Congresso: são onze eleições seguidas. Nas últimas eleições, quando tentou alçar um voo mais alto e disputar o governo do Rio Grande do Norte, Alves não conseguiu o que queria. perdeu, ainda que por por uma margem estreita, para Robinson Faria (PSD). Agora, Alves concorre a um prêmio de consolação: o nome dele é cotados para o Ministério da Previdência Social no próximo governo de Dilma Rousseff.
O próprio Sarney foi cotado para assumir o Ministério da Cultura, mas a revelação de que ele votou em Aécio Neves não deve ajudar. De qualquer forma, ele deve manter sua prerrogativa de indicar nomes para estatais e ministérios. Sarney, ao seu modo, providenciou uma despedida especial: uma exposição sobre sua vida, sediada na biblioteca do Senado. Lá estão preciosidades como uma edição romena de Saraminda, uma de suas obras literárias.

Outro que não deve ficar desamparado é o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que perdeu a disputa pelo governo do Rio de Janeiro e está de malas prontas para deixar o Congresso. O governo cogita nomeá-lo para uma das vice-presidências do Banco do Brasil. 
Para quem não tem acesso às benesses do governo, as opções são diferentes. O senador Pedro Simon não espera receber um cargo público, mas isso não significa que o parlamentar de 84 anos vai se aposentar. "Se Deus permitir, pretendo imitar o Teotônio Vilela. Quero andar pelo Brasil para convocar OAB, CNBB, os jovens a nos movimentar, a criar uma pauta comum", diz o peemedebista. Ele afirma que poucas vezes viu uma situação política tão delicada quanto a atual, com um governo fragilizado politicamente e incapaz de reagir da forma adequada aos escândalos de corrupção.

Caso parecido é o do deputado Roberto Freire, presidente do PPS. Depois de não conseguir a reeleição, ele pretende se dedicar apenas ao partido. Freire, que também fez oposição à ditadura, acredita que o Congresso tem novas lideranças capazes de enfrentar aquilo que identifica como maior perigo à democracia: os métodos petistas de governar. "Nossa geração está terminando, mas já tem outra chegando com uma perspectiva muito boa de superar essa quadra de perda de valores", diz Freire.

No time dos parlamentares que estão de saída, há também os que perderam influência e mergulham no ostracismo. Cândido Vaccarezza (PT-SP) e Sandro Mabel (PR-SP) estão entre eles. Colecionador de inimizades dentro do PT, Vaccarezza perdeu o prestígio que tinha como líder do governo na Câmara, quando chegou a despontar como nome favorito para presidir a Casa. As denúncias de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef minaram ainda mais sua base. Mabel, por sua vez, brigou com o comando de seu antigo partido, o PR. Mudou-se para o PMDB, onde o número de caciques é maior, e desistiu de buscar a reeleição.