domingo 02 2015
Sessão de alongamento pode 'aumentar' altura em até 2 centímetros
Bem Estar desta sexta-feira (29) convidou o ortopedista Moisés Cohen.
Preparador José Rubens D'Elia ensinou como "crescer" com exercícios.
Uma boa sessão de alongamento é capaz de “aumentar” a altura em até 2 centímetros. Isso porque, durante o trabalho, as pessoas costumam ficar muito tensas e curvadas, sem prestar atenção na postura. Vinte segundos de exercício em cada músculo podem ser suficientes para melhorar a aparência e o bem-estar.
A importância de esticar bem os músculos e o corpo foi tema do programa desta sexta-feira (29), que levou para o estúdio o preparador físico José Rubens D'Elia e o ortopedista Moisés Cohen, do Hospital Albert Einstein e da Escola Paulista de Medicina. Eles destacaram por que é preciso se movimentar e não ficar sentado, parado ou encolhido o tempo todo.Cláudio
Manhã: 1,85 m
Tarde: 1,83 m
Perda: 1,3 cm
Cláudia
Manhã: 1,59 m
Tarde: 1,58 m
Perda: 0,5 cm
André
Manhã: 1,66 m
Tarde: 1,66 m
Perda: não houve redução
Andréia
Manhã: 1,58 m
Tarde: 1,57 m
Perda: 0,6 cm
Rafael
Manhã: 1,75 m
Tarde: 1,74 m
Perda: 0,4 cm
Mariana e Fernando também se mediram antes e depois do programa e cresceram: ela, 0,5 cm; e ele, 06, cm. A altura de Mariana é 1,67 m e a de Fernando, 1,81 m.
O alongamento aumenta bastante a flexibilidade, e os resultados ficam nítidos em até um mês. O recomendado é parar no limite da dor, e não ir além para não causar lesões.
Em geral, as mulheres são mais flexíveis. E mais da metade dos pacientes atendidos por Cohen tem problemas de coluna e ombros por sobrecarga.
O médico recomenda o alongamento tanto antes quanto depois dos exercícios, além de manter uma respiração tranquila.
O último integrante da "camarilha dos quatro" é indiciado
Jorge Zelada, que comandou a diretoria Internacional da Petrobras, é indiciado pela PF por corrupção e lavagem de dinheiro
O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Zelada foi indiciado nesta sexta-feira pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de capitais e evasão de divisas. Pouco antes, ele havia permanecido em silêncio durante depoimento aos investigadores em Curitiba. Zelada foi o último integrante da chamada "camarilha dos quatro" a ser preso. O quarteto de ex-diretores da Petrobras acusado de participar do desvio de pelo menos 6 bilhões de reais dos cofres da estatal é formado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento, Renato Duque (Serviços) e Nestor Cerveró. Todos estão presos. Costa, que fechou acordo de delação premiada, cumpre pena em regime domiciliar.
Zelada, que comandou a área internacional da companhia entre 2008 e 2012, é acusado de ter tentado esconder as propinas recebidas e, assim, dificultar o rastreamento do dinheiro desviado no petrolão. Segundo o Ministério Público, Zelada transferiu cerca de 25 milhões de reais de uma conta bancária na Suíça, nunca declarada à Receita Federal, para outra em Mônaco, a fim de impedir o bloqueio dos valores. O dinheiro está bloqueado por determinação do juiz Sergio Moro.
O relatório de indiciamento se baseia na informação de que Zelada teria recebido propinas provenientes do aluguel de navios sonda para a Petrobras, entre eles o Titanium Explorer (Vantage), em 2009. Essas contratações, segundo auditoria da estatal, foram superfaturadas e deram prejuízo milionário. Detalhes do esquema foram dados pelo lobista Hamylton Padilha, que representava as empresas desse segmento junto à companhia petrolífera. Padilha agora passa a integrar o grupo de 23 delatores da Operação Lava Jato.
O indiciamento foi informado nesta semana pela PF a advogados do ex-diretor. O relatório com as conclusões do inquérito será agora analisado pelo Ministério Público, que decidirá se o denuncia à Justiça ou se cabe o aprofundamento das apurações.
O advogado de Zelada Renato de Moraes minimizou a decisão da PF. "O indiciamento não quer dizer nada. É aquilo que o delegado acha. Já vi vários indiciados não serem denunciados e vários que não foram indiciados ser denunciados", afirmou.
(Da redação)
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O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...