Além da propina de Angola, a campanha de Lula ganhou propina também em Pasadena.
Nestor Cerveró revelou à Lava Jato que, em 2006, houve uma reunião para acertar a contratação da Odebrecht para as obras de recauchutagem da refinaria americana.
Participaram da reunião Márcio Faria e Rogério Araújo (diretores da Odebrecht), e Nestor Cerveró, Renato Duque e Paulo Roberto Costa (diretores da Petrobras).
Eles combinaram que a empreiteira ganharia um contrato no valor de até 4 bilhões de dólares.
Para tanto, disse Nestor Cerveró no depoimento obtido pela Veja, "foi acertado que a Odebrecht faria o adiantamento de 4 milhões de dólares para a campanha de Lula, o que foi feito".