sábado 16 2013

Scorpions - Send Me An Angel

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Dire Straits - Sultans Of Swing



Muito DEMAIS!!

Pink Floyd - Another Brick In The Wall (HQ)

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Metallica - Nothing Else Matters (official video clip)

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R.E.M. - Losing My Religion (Video)

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Maria Bethânia e Gal Costa clip raro : '' Oração a mãe menininha '' ( Do...



Essa música, essas duas cantoras...são de arrepiar!!

GAL COSTA e MARIA BETHÂNIA - ORAÇÃO DA MÃE MENININHA - edit:klaudio Araujo

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Gal Costa - Força Estranha

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GAL COSTA E TOM JOBIM - GABRIELA

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Gal Costa - As Vitrines

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Imagem da capa da edição de 1960 de Simone de Beauvoir O Segundo Sexo , quatro livros Square, Londres.




O SEGUNDO SEXO 
SlMONE DE BEAUVOIR 
As mulheres de nossos dias estão prestes 
a destruir o mito do "eterno feminino": a 
donzela ingênua, a virgem profissional, a mulher que valoriza o preço do coquetismo, a 
caçadora de maridos, a mãe absorvente, a 
fragilidade erguida como escudo contra a 
agressão masculina. Elas começam a afirmar sua independência ante o homem; não 
sem dificuldades e angústias porque, educadas por mulheres num gineceu socialmente 
admitido, seu destino normal seria o casamento que as transformaria em objeto da supremacia masculina. 
Neste volume complementar de O SEGUNDO SEXO, Simone de Beauvoir, constatando 
a realidade ainda imediata do prestígio viril, 
estuda cuidadosamente o destino tradicional 
da mulher, as circunstâncias do aprendizado 
de sua condição feminina, o estreito universo 
em que está encerrada e as evasões que, dentro dele, lhe são permitidas. Somente depois 
de feito o balanço dessa pesada herança do 
passado, poderá a mulher forjar um outro futuro, uma outra sociedade em que o ganha-
-pão, a segurança econômica, o prestígio ou 
desprestígio social nada tenham a ver com o 
comércio sexual. É a proposta de uma libertação necessária não só para a mulher como para o homem. Porque este, por uma 
verdadeira dialética de senhor e servo, é corroído pela preocupação de se mostrar macho, 
importante, superior, desperdiça tempo e forcas para temer e seduzir as mulheres, obstinando-se nas mistificações destinadas a manter a mulher acorrentada. 
Os dois sexos são vítimas ao mesmo tempo do outro e de si. Perpetuar-se-á o ingló-
rio duelo em que se empenham enquanto homens e mulheres não se reconhecerem como 
semelhantes, enquanto persistir o mito do 
"eterno feminino". Libertada a mulher, libertar-se-á também o homem da opressão que 
para ela forjou; e entre dois adversários enfrentando-se em sua pura liberdade, fácil será encontrar um acordo. 
O SEGUNDO SEXO, de Simone de Beauvoir, é obra indispensável a todo o ser humano que, dentro da condição feminina ou 
masculina, queira afirmar-se autêntico nesta 
época de transição de costumes e sentimentos. 

Simone de Beauvoir - Entrevista Completa.

:)

Biografia de Simone de Beauvoir



Escritora e filósofa francesa


Simone de Beauvoir (1908-1986) foi uma escritora e ensaísta francesa. Teve relacionamento amoroso duradouro com o filósofo Jean-Paul Sartre. Sua obra mais conhecida é o livro “O Segundo Sexo”. É considerada uma das maiores representantes do pensamento existencialista francês.
Simone de Beauvoir nasceu em Paris. Era filha de um advogado. Teve educação católica e já tinha planos na adolescência de ser uma escritora. Quando jovem, fez exames para o bacharelado em matemática e filosofia. Estudou letras e filosofia na Universidade de Sorbonne, onde conheceu intelectuais proeminentes como Merleau-Ponty.
Simone de Beauvoir foi uma das escritoras mais influentes do ocidente. Suas ideias tratavam de questões ligadas à independência feminina e o papel da mulher na sociedade. Sua obra refletia também a luta feminina e as mudanças de papéis estabelecidos, assim como a participação nos movimentos sociais. O livro que melhor condensa suas experiências é “O Segundo Sexo”.
No romance “Os Madarins” (1945), Beauvoir escreveu indiretamente a biografia de sua vida com o filósofo Sartre, que o conheceu em Sorbonne em 1929, e viveu com a escritora um relacionamento aberto durante boa parte da vida. Outros livros, “Memórias de uma Moça Bem Comportada” (1958) e “A Força da Idade” (1960) são prolongamentos naturais de sua vida com o filósofo-escritor em situações diversas.
Outras obras importantes de Beauvoir: “Todos os Homens São Mortais” (1946) “A Força das Coisas”, (1964) e “A Velhice" (1970), só para citar alguns.
Simone de Beauvoir morreu de pneumonia aos 78 anos, em Paris.

Simone de Beauvoir


Escritora francesa
09/01/1908, Paris (França)
14/04/1986, Paris (França)
Do Banco de Dados da Folha
[creditofoto]
Beauvoir funda, com Sartre, o periódico Les Temps Modernes, em 1945
Simone Lucie-Ernestine-Marie-Bertrand de Beauvoir nasceu em Paris, em 1908. Forma-se em filosofia, em 1929, com uma tese sobre Leibniz. É nessa época que conhece o filósofo Jean-Paul Sartre, que será seu companheiro de toda a vida.

Em 1945, ela funda, com Sartre, o combativo periódico Les Temps Modernes.

Escritora e feminista, Simone de Beauvoir fez parte de um grupo de filósofos-escritores associados ao existencialismo - movimento que teria enorme influência na cultura européia de meados do século passado, com repercussões no mundo inteiro.

Em 1949 publica O Segundo Sexo, pioneiro manifesto do feminismo, no qual propõe novas bases para o relacionamento entre mulheres e homens. Os Mandarins é de 1954; nesse mesmo ano, Beauvoir ganha o prêmio Goncourt.
Não se nasce mulher: torna-se
Simone de Beauvoir
Ela e Sartre visitaram o Brasil entre agosto e novembro de 1960; foram também a Cuba, recebidos por Fidel Castro e Che Guevara. Sempre tiveram marcada atuação política, manifestando-se contra o governo francês por suas intervenções na Indochina e na Argélia; contra a perseguição dos judeus durante a Segunda Guerra; contra a invasão americana do Vietnã e em muitas outras ocasiões.

Simone de Beauvoir morreu em Paris, em 14 de abril de 1986. Entre seus muitos livros, vale ressaltar O Sangue dos Outros (1945), Uma Morte Muito Suave (1964) e A Cerimônia do Adeus (memórias da vida com Sartre, 1981).

Simone de Beauvoir


No dia 08 de março se comemora no mundo todo o Dia da Mulher. É uma data de conscientização e reconhecimento dos direitos das mulheres e das pessoas que lutaram pela conquista desses direitos.
Claro que ainda tem muito chão para percorrer para alcançar a perfeita igualdade de direitos entre homens e mulheres no mundo todo, mas muitas manifestações que rolaram em vários países ficaram internacionalmente conhecidas por essas lutas.

França
Um dos berços do feminismo, a França tem a história de muitas mulheres importantes que divulgaram seus novos pensamentos, exigiram e brigaram pelos seus direitos, como Olympe de Gouges que escreveu a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, Etta Palm d’Aelders que fez discursos em defesa dos direitos políticos da mulher, da educação feminina e do divórcio e Théroigne de Méricourt que declarou que as mulheres poderiam sim entrar no exército e se armariam para mostrar aos homens que tinham tanta coragem quanto eles. Um dos nomes mais importantes da revolução feminina foi a filósofa Simone de Beauvoir, autora de livros que estudam o universo feminino e a sociedade como O Segundo Sexo, que foi um momento marcante, pois, pela 1ª vez, um intelectual respondia a famosa pergunta: o que significa ser mulher? A frase “A pessoa não nasce mulher, mas antes torna-se mulher” dita por Simone de Beauvoir é usada até hoje como um lema feminista.
Estas e outras mulheres foram responsáveis por mudanças sociais, como a reinvindicação a igualdade jurídica, direito ao voto e equiparação de salários que hoje são direitos tanto na França quanto em vários lugares do mundo.
Estados Unidos
No século XIX, as mulheres americanas mal tinham direito ao estudo, assim como em quase todo o mundo. Mas em 1837, foi criada a Universidade Feminina de Holyoke e também neste ano foi realizada uma convenção feminina contrária à escravidão. Você pode pensar que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas tem! Além de se tornar uma força política, essas mulheres tiveram voz social para brigar pelo o que acreditavam. Iniciativas que em seguida foram essenciais para a organização feminina e luta por direitos. Talvez o fator mais importante para a entrada das mulher no mercado de trabalho americano tenha sido a 2ª guerra mundial. Naquela época, não havia oportunidades de trabalho para as mulheres, que deveriam apenas ficar em casa cuidando de serviços domésticos. Mas durante a guerra, com a escassez de mão de obra masculina, as empresas começaram a admitir funcionárias, por um pagamento abaixo do salário masculino. Foi a partir daí que as mulheres começaram a conquistar seu espaço no mercado e exigir salários iguais aos dos homens, uma briga que, infelizmente, dura até hoje.

Reino unido
A escritora britânica e uma das pioneiras do pensamento feminista Mary Wollstonecraft publicou em 1792 um livro chamado Reinvidicação dos Direitos das Mulheres, onde exigia para as mulheres as mesmas oportunidades que os homens têm na educação, trabalho e na política. Na época, ninguém se importou com a obra, que achavam ser um “abuso” uma mulher querer os mesmos benefícios que um homem. Foi somente no início do século XIX que Barbara Bodichon iniciou alguns pequenos grupos feministas que ajudaram a divulgar as ideias e exigências sociais femininas. Ela criou também o jornal English Women’s Journal para discutir sobre as questões de igualdade de homens e mulheres em relação aos empregos em indústrias, tanto manuais quanto intelectuais , sobre a expansão do mercado de trabalho e reforma das leis referentes aos sexos. Ela não parou por aí, com a ajuda do filósofo e economista John Stuart Mill, Barbara criou o comitê do sufrágio feminino, para lutar pelo direito de votar. Em 1866, o comitê apresentou um projeto igualitário ao Parlamento, mas infelizmente foi rejeitado.

Japão
O Japão é um país famoso pelos seus costumes e tradições, mas muitas delas foram quebradas e modificadas durante o tempo. As questões femininas são algumas delas. Antigamente, a mulher japonesa era subordinada aos seus pais e maridos, tendo como obrigação serem “boas esposas e mães responsáveis”. As mulheres eram consideradas responsabilidades de seus maridos e famílias, sem direitos de vontade própria. Mas felizmente, mulheres corajosas foram dispostas a perder suas próprias vidas para lutar contra essa opressão.  Kanno Suga é um dos nomes mais importantes dessa revolução, jornalista, ela escreveu em jornais e iniciou um movimento feminista e político, após revoltas e envolvimento com movimentos sociais contra o imperador e outros poderes burgueses, foi morta sob acusação de traição. Outras grandes mulheres que desencadearam o movimento feminista japonês foram Kaneko Fumiko, Itô Noe e Shizue Kato, esta uma das pioneiras do controle de natalidade japonês e reforma trabalhista.

Nova Zelândia
O país foi o 1º a reconhecer o direito feminino ao voto, em 1893. Essa conquista deve-se muito aos esforços de Kate Sheppard, uma líder política da época. Kate foi membro-fundadora da Woman’s Christian Temperation Union, em 1885, uma associação que lutava por leis que zelassem o bem estar das mulheres e crianças. Também exigiam o direito de voto feminino e medidas legislativas pelo controle do consumo de bebidas alcoólicas. Kate teve grande apoio das mulheres da época para conseguir levar as mulheres à urna de votação. Mas não pense que foi fácil, Kate enviou para o governo 5 petições exigindo o direito do voto, e somente na 5ª tentativa, com um documento que contava com nada menos que a assinatura de 1/3 da população feminina da Nova Zelândia, que o governo concedeu a vitória a ela e a todas as mulheres neozelandesas.
 

Estes são apenas alguns dos países que tiveram figuras e movimentos feministas importantes. Muitos destes pensamentos e filosofias chegaram em todo o planeta e desencadearam centenas de mudanças que visavam o bem social, econômico e político das mulheres. Hoje, muito se conquistou, mas sem dúvida a luta por direitos iguais no mundo todo não para por aí.

Lanterna dos Afogados - Herbert Vianna e Gal Costa



Super GAL!

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