terça-feira 05 2016
Sete bons motivos para você se espreguiçar todos os dias
Dor de cabeça e até lesões se mantêm longe do corpo alongado
por Ana Maria Madeira
1. Acorda o cérebro
"Ao dar aquela espreguiçada, os músculos se esticam e sua circulação sanguínea é ativada, mandando uma mensagem de alerta para cérebro", explica o ortopedista Fabio Ravaglia. Isso que ajuda a dar "aquele gás" na disposição, mesmo que seja uma segunda-feira cinzenta e cheia de trabalho pela frente.
"Ao dar aquela espreguiçada, os músculos se esticam e sua circulação sanguínea é ativada, mandando uma mensagem de alerta para cérebro", explica o ortopedista Fabio Ravaglia. Isso que ajuda a dar "aquele gás" na disposição, mesmo que seja uma segunda-feira cinzenta e cheia de trabalho pela frente.
Dor de cabeça e até lesões se mantêm longe do corpo alongado
2. Dá mais prazer
Fabio explica que o ato de se espreguiçar libera endorfinas através dos músculos, hormônios neurotransmissores que são responsáveis pela sensação de bem-estar. Outro hormônio, a serotonina, também é liberada nesse processo, o que ajuda também a ativar a memória e a dar mais disposição ao corpo.
Fabio explica que o ato de se espreguiçar libera endorfinas através dos músculos, hormônios neurotransmissores que são responsáveis pela sensação de bem-estar. Outro hormônio, a serotonina, também é liberada nesse processo, o que ajuda também a ativar a memória e a dar mais disposição ao corpo.
3. Afasta dores de cabeça
O tipo mais comum de dor de cabeça é a cefaleia tensional que, entre outras coisas, pode ser causada pela tensão muscular, afirma o especialista. Sendo assim, espreguiçar ajuda a mandar a dor embora, pois os músculos distensionados enviam informações de que o cérebro também pode relaxar.
O tipo mais comum de dor de cabeça é a cefaleia tensional que, entre outras coisas, pode ser causada pela tensão muscular, afirma o especialista. Sendo assim, espreguiçar ajuda a mandar a dor embora, pois os músculos distensionados enviam informações de que o cérebro também pode relaxar.
4. Lubrifica as articulações
Nossas articulações possuem o chamado líquido sinovial, cuja função é auxiliar na lubrificação das articulações, ou seja, auxiliar o bom funcionamento delas. Para mantê-lo em bons níveis, o alongamento dos músculos é fundamental, por isso, espreguiçar é uma maneira boa de deixar as articulações em ordem.
Nossas articulações possuem o chamado líquido sinovial, cuja função é auxiliar na lubrificação das articulações, ou seja, auxiliar o bom funcionamento delas. Para mantê-lo em bons níveis, o alongamento dos músculos é fundamental, por isso, espreguiçar é uma maneira boa de deixar as articulações em ordem.
5. Deixa o corpo de jovem
A partir da adolescência, começamos a perder a flexibilidade. Por falta de alongamento, problemas de coluna e joelhos começam, cada vez mais, a aparecer nos jovens. Espreguiçar-se é uma forma de alongar e preservar a flexibilidade.
A partir da adolescência, começamos a perder a flexibilidade. Por falta de alongamento, problemas de coluna e joelhos começam, cada vez mais, a aparecer nos jovens. Espreguiçar-se é uma forma de alongar e preservar a flexibilidade.
6. Reduz riscos de lesões
Se você é o famoso "esportista de final de semana", com certeza, sabe que antes daquela partida de futebol ou de umas braçadas na piscina é preciso fazer um bom alongamento. Entretanto, é importante que você estenda essa prática ao dia a dia, para evitar os problemas típicos desse hábito. "Espreguiçar deve ser um hábito diário, realizado pela manhã e à noite", diz o ortopedista.
Se você é o famoso "esportista de final de semana", com certeza, sabe que antes daquela partida de futebol ou de umas braçadas na piscina é preciso fazer um bom alongamento. Entretanto, é importante que você estenda essa prática ao dia a dia, para evitar os problemas típicos desse hábito. "Espreguiçar deve ser um hábito diário, realizado pela manhã e à noite", diz o ortopedista.
7. Alivia a fibromialgia
Fabio explica que é cientificamente comprovado que para os portadores da fibromialgia (a doença em que o paciente apresente uma condição de dor generalizada e crônica). Espreguiçar-se pode trazer um bom alívio às dores, pois o alongamento da musculatura de todo o corpo ajuda a minimizar a tensão acumulada nas articulações.
Fabio explica que é cientificamente comprovado que para os portadores da fibromialgia (a doença em que o paciente apresente uma condição de dor generalizada e crônica). Espreguiçar-se pode trazer um bom alívio às dores, pois o alongamento da musculatura de todo o corpo ajuda a minimizar a tensão acumulada nas articulações.
Safári no Uruguay: um passeio fotográfico pelo país onde automóveis não têm direito a aposentadoria
COLONIA, Uruguai - A nota fiscal prova: o Ford Prefect foi comprado, zero-quilômetro, em 16 de julho de 1950 - exato dia do "maracanazo", quando o Brasil foi derrotado pelo Uruguai na final da Copa do Mundo, em pleno Maracanã. Passaram-se 60 anos, nossa seleção hoje é pentacampeã e... o velho Ford continua a rodar. No Uruguai é assim: automóvel não tem direito a pendurar as chuteiras.
De câmera em punho, fizemos um safári fotográfico pelo país vizinho. Como Cuba, o Uruguai é um museu rodante. Nas ruas, convivem veículos de diferentes origens e gerações: americanos dos anos 20 e 30, ingleses das décadas de 40 e 50 e brasileiros dos 80 e 90. Entre os recém-chegados, predominam os genéricos chineses. Tudo em perfeita harmonia, no tranquilo ritmo local.
A primeira constatação: na capital Montevidéu, os velhinhos já são raros. Até uns 15 anos atrás, a cidade era um paraíso dos entusiastas do arqueomobilismo. Mas, há muito, os ônibus Leyland deram lugar a modelos brasileiros.
Hoje, para encontrar coisa interessante é preciso se aprofundar pelo interior do país e manter os olhos atentos. A bordo de um Ford Modelo A 1929 e de um Renault 4L 1978, fizemos a peregrinação por Colonia del Sacramento e comunidades vizinhas.
Caminhões e picapes são os veículos que mais resistem. Em Carmelo, cidadezinha de 17 mil habitantes quase na fronteira com a Argentina, encontramos uma frota veterana a serviço do moinho local.
Caminhões como um Ford 1947, orgulhosamente mantido pelo motorista Héctor, continuam a trabalhar diariamente no século XXI, como se o tempo não tivesse passado. Por questão de economia, estão quase todos adaptados, com motores a diesel.
Também são muito comuns as picapes e caminhões Bedford, fabricados pela subsidiária inglesa da General Motors nos anos 50.
Entre os carros de passeio, modelos ingleses são figurinhas fáceis. Austin, Morris, Hillman, Ford Prefect... Todos fabricados logo após a Segunda Guerra, quando a Europa lutava para sobreviver e exportava automóveis em troca da carne uruguaia.
A longevidade da frota do Uruguai tem explicação. O país era muito rico até os anos 50, quando era o principal exportador de carne e lã do mundo - um período de grande importação de automóveis. Depois da década de 60, vieram crises econômicas, o golpe militar e o êxodo. Além disso, o país nunca fabricou carros em larga escala (houve pequenos fabricantes, como a Nordex, e linhas de montagem). Tudo desestimulava a compra de veículos novos.
Há mais: o uruguaio médio é um tipo conservador, que gosta de preservar o que tem por longos anos. E, o principal: os mecânicos uruguaios são talentosos e não têm medo de improvisar...
Os desarmaderos (ferros-velhos) uruguaios são uma cornucópia de peças para quem tem carro antigo. São esses depósitos que garantem a sobrevivência das cachilas, nome local para calhambeques.
Um detalhe curioso é que, até 1946, o Uruguai adotava a mão inglesa. Assim, volta e meia se veem carros (mesmo americanos) com volante no lado direito.
E é preciso ficar atento aos quintais. Automóveis que deixam de rodar, por absoluta falta de condições, continuam por anos nos fundos das casas, à espera de uma ressurreição. O milagre, por vezes, vem na forma de exportações: comerciantes locais compram carros antigos por quase nada e os vendem a colecionadores de outros países.
O que havia de mais valioso já voltou para a Europa. Sobraram as cachilas, incansáveis e quase humanas.
http://oglobo.globo.com/economia/safari-no-urugua-um-passeio-fotografico-pelo-pais-onde-automoveis-nao-tem-direito-aposentadoria-2842210
Governo não dá dinheiro nem para pagamento de luz e Moro socorre PF do Paraná
04/01/2016 às 23:43
Apesar de o Ministério da Justiça ter assegurado que o corte do orçamento da Polícia Federal não atingiria as operações em curso, as restrições de recursos já se fazem sentir na principal delas, a Lava-Jato, informa Rodrigo Rangel.
Até a conta de luz da superintendência de Curitiba, base da operação, estava atrasada. Os policiais federais estavam correndo risco de ter a energia do prédio cortada.
O superintendente precisou pedir ajuda ao juiz Sergio Moro, que usou parte dos recursos arrecadados com as condenações da Lava-Jato até aqui para repassar para a PF quitar a conta.
A dívida acumulada, segundo pessoas ligadas à PF, era de 400 mil reais em dezembro. (REVISTA VEJA)
Se Gritar Pega Ladrão, Não Fica Um "MERMÃO" Homenagem aos nossos ilustres BANDIDOS POLÍTICOS...
Homenagem para o BANDO de SAFADO que temos na esfera POLÍTICA da NOSSA PÁTRIA AMADA BRASIL!!
Se Gritar Pega Ladrão, Não Fica Um "MERMÃO"
-
O trabalho ininterrupto gera diversas consequências físicas e psicológicas ao empregado. A exigência constante por produtividade faz com ...