terça-feira 21 2012

VINHO - O que dizem as pesquisas

Os últimos estudos sobre os benefícios do álcool comentados por especialistas


Consumo moderado de álcool pode reduzir risco de asma

Instituição: Hospital Bispebjerg, Dinamarca

Publicação: Congresso Anual da Sociedade Respiratória Europeia de 2011

Como foi feita: 19.349 irmãos gêmeos entre 12 e 41 anos responderam a um questionário do começo ao fim do estudo, que durou oito anos. Entre o grupo que teve consumo moderado do álcool, ou seja, entre uma e seis unidades por semana de bebida alcoólica, menos de 4% desenvolveram asma. Quem bebia raramente ou nunca bebia apresentou 1,4 vez a mais de chance de desenvolver a condição; os que bebiam exageradamente desenvolveram 1,2 vez chance a mais de desenvolver a doença.
Opinião do especialista: "Essa foi a primeira vez que eu soube da relação entre consumo de bebida alcoólica e asma. Trata-se de uma sugestão, e não de uma demonstração científica clara, já que o estudo não foi controlado. É válida pois foi feita com gêmeos, que possuem genes parecidos, mas mesmo assim eles possuem hábitos diferentes que podem, ou não, ter influenciado no estudo." – Dr. Protásio Lemos da Luz, professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.

Consumo moderado de álcool aumenta o colesterol “bom”

Instituição: Universidade de Calgary
Publicação: British Medical Journal
Como foi feita: Um estudo analisou 63 pesquisas existentes sobre consumo de álcool e níveis de colesterol e gordura. Concluíram que a ingestão de 15 gramas de qualquer bebida alcoólica por mulheres e 30 gramas por homens aumentou significativamente o colesterol HDL.
Opinião do especialista: "O álcool e o resveratrol, presente no vinho, estimulam a produção do colesterol 'bom'. Ele funciona como um 'lixeiro', que limpa as placas presentes nas artérias responsáveis por entupi-las. Mas aumentar o HDL não significa que diminuímos o LDL, que é o colesterol 'ruim'. Isso só é obtido com uma alimentação correta." – Dr. Saulo Cavalcanti, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância. 

Silício presente na cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos e combater a osteoporose

Instituição: Universidade da Califórnia, Estados Unidos

Publicação: Journal of the Science of Food and Agriculture

Como foi feita: O estudo analisou a quantidade de silício presente em diversos tipos de cerveja e relacionou com o impacto da substância no organismo. Os pesquisadores verificaram que as cervejas comerciais apresentavam entre 6,4 e 56,5 miligramas de silício por litro da bebida, e que as bebidas à base de cevada continham mais silício do que as feitas de trigo. Para eles, essas quantidades de silício na cerveja já podem ser benéficas para o organismo e para o fortalecimento dos ossos.

Opinião do especialista: "O silício é um micronutriente presente em certos tipos de cerveja. Ele participa da composição de enzimas que ajudam no processo de calcificação. Consumi-lo, portanto, auxilia no fortalecimento dos ossos e evita a osteoporose. Mas, como é um micronutriente e não está presente em quantidade abundante na cerveja, não dispensa a necessidade da ingestão de cálcio – o principal macronutriente responsável pelo fortalecimento dos ossos." – Dr. Márcio Passini, presidente do Comitê de Osteoporose e Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.

Consumo moderado de álcool pode reduzir a gravidade da artrite reumatoide e até evitar o problema

Instituição: Universidade Britânica de Sheffield
Publicação: Rheumatology, da Sociedade Britânica de Reumatologia
Como foi feita: Foram acompanhados 873 pacientes que sofriam de artrite reumatoide e comparados com um grupo de 1.004 pessoas que não sofriam da doença. Eles responderam a perguntas sobre frequência de consumo de álcool no mês anterior, passaram por exames radiológico e sanguíneo e tiveram suas articulações examinadas. Pacientes que beberam com mais frequência mostraram menos danos nas articulações, níveis mais baixos de inflamação, inchaços e limitação do que aqueles que bebiam nunca ou raramente. Abstêmios tiveram quatro vezes mais chances de contrair a doença do que pessoas que bebiam álcool dez dias ao mês.
Opinião do especialista: "A pesquisa vai na mesma linha de outros estudos que demonstraram o efeito protetor do álcool moderado. A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica e acomete as articulações do corpo. O álcool pode ter efeito anti-inflamatório, evitando enfartes, por exemplo. Talvez por a artrite ser um problema inflamatório, o consumo de álcool seja eficaz em auxiliar a melhora da doença. Mas ainda são associações." – Dra. Ieda Magalhães, professora colaboradora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e médica assistente do Hospital das Clínicas.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.

Vinho tinto melhora no tratamento de câncer de mama

Instituição: Cleveland Clinic’s Lerner Research Institute, Estados Unidos

Publicação: Cancer Letters

Como foi feita: Testes de laboratório identificaram que o resveratrol presente no vinho tinto intensifica a ação de remédios para tratamento de câncer de mama. Consumir uma taça da bebida ao dia, segundo o estudo, pode evitar que as células cancerígenas se tornem resistentes aos medicamentos.

Opinião do especialista: "O resveratrol é antioxidante e, por isso, ajuda a manter o metabolismo mais saudável. O envelhecimento celular, causado pela oxidação das células, é uma das causas do câncer, já que quanto mais velha a célula fica, maiores as chances de o DNA se alterar, causando câncer de mama ou outros. Porém, o álcool em excesso lesa o fígado e aumenta o risco do câncer nas mamas." – Dr. José Roberto Filassi, mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.

Pequena dose diária de álcool ajuda na prevenção do Alzheimer e em outras doenças neurodegenerativas

Instituição: Universidade Loyola de Chicago, Estados Unidos

Publicação: Journal of Alzheimer’s Disease

Como foi feita: Um grupo de pesquisadores analisou 143 estudos prévios sobre álcool e doenças neurodegenerativas, envolvendo 365 pessoas em dados coletados desde 1977. Eles compararam pessoas consumiam pouco e não consumiam bebida alcoólica e concluíram que aqueles que consumiam muito, ou seja, mais de cinco doses diárias, tinham mais chance de ter essas doenças; mas pessoas que bebiam de uma a duas doses de álcool por dia apresentaram 23% menos de chances de ter esse problema.

Opinião do especialista: "O álcool pode ter algum efeito sobre essas doenças, mas não é certo. Se tiver, é muito modesto. Não há explicações para esses dados, mas é possível compreender que algo que seja recomendado para problemas cardiovasculares também seja para o cérebro, já que são semelhantes em alguns aspectos. Por exemplo, o sistema nervoso é constituído de lipídios que predispõem doenças cardiovasculares e também neurológicas. Talvez os efeitos benéficos do álcool em dose pequena abranjam o metabolismo dos lipídios, mas não se sabe ao certo." – Dr. Cícero Galli Coimbra, professor de neurologia da Universidade Federal de São Paulo.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.

Dois a três copos de cerveja por dia pode ajudar a combater diabetes e previne hipertensão

Instituição: Universidade de Barcelona, Hospital Clínico de Barcelona e Instituto Carlos III de Madri
Como foi feita: O estudo foi realizado com 1.249 homens e mulheres acima de 57 anos. Os pesquisadores concluíram que até dois copos de cerveja para mulheres e três para homens podem prevenir hipertensão e combater a diabetes.

Opinião do especialista: "Os benefícios do álcool nos vasos poderiam ajudar uma pessoa que tenha diabetes controlado. Tudo depende de como e quanto ingerir. O álcool poderia favorecer o problema durante as refeições, já que quando comemos a glicemia no plasma aumenta. A bebida alcoólica, por sua vez, diminui a glicemia, e seu nível não sobe tanto durante as refeições." – Dr. Protásio Lemos da Luz.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.

Pessoas que bebem moderadamente apresentam menores riscos de desenvolver doenças cardiovasculares

Instituição: Hospital Pitié-Salpêtrière, Paris, França

Publicação: European Journal of Clinical Nutrition

Como foi feita: A pesquisa avaliou características biológicas e clínicas, como fatores de risco de doença cardiovascular, de quase 150 mil pessoas. Elas foram divididas em grupos de acordo com o consumo de álcool: baixo, ou até 10 gramas por dia; moderado, ou de 10 a 30 gramas por dia; e alto, ou mais de 30 gramas por dia. Pessoas que bebiam moderadamente apresentaram perfis clínicos e biológicos mais favoráveis e com menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
Opinião do especialista: "A maioria das pesquisas sobre o assunto demonstraram exatamente essa relação do consumo moderado de álcool com a diminuição de doenças cardiovasculares. Isso se deve ao fato de o álcool proteger, de alguma maneira, os vasos, fazendo com que os problemas cardiovasculares fossem menores naqueles que ingeriam bebida alcoólica moderadamente do que nos abstêmios. Isso não se deve apenas a uma ação, mas sim ao conjunto delas." – Dr. Protásio Lemos da Luz.
Curva em J — O vinho tinto é uma das bebidas mais associadas, se não a mais, a tais benefícios. Isso não acontece é à toa. Além do teor alcoólico, possui um componente químico chamado resveratrol, que vem da casca de determinados tipos de uva, mas também pode ser encontrado no mate, em chás, na cebola e na maçã. Além de, como o álcool, melhorar a função vascular, tem função antioxidante (combate o envelhecimento das células) e ajuda a manter o organismo mais saudável. “Com a idade, o metabolismo das pessoas se desacelera, se oxida. As substâncias antioxidantes atrasam esse processo”, explica o mastologista chefe do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, José Roberto Filassi.
O cardiologista Protásio Luz explica que os estudos sobre álcool obedecem a uma "curva em J": quem bebe muito morre mais; mas os abstêmios apresentam, geralmente, maior mortalidade do que aqueles que bebem pouco. Ele, junto a um grupo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), realizou um estudo com ratos no começo do ano, dividindo os animais em três grupos. O primeiro grupo recebeu vinho tinto, o segundo recebeu uma baixa quantidade de resveratrol e o terceiro uma grande quantidade da substância.







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