Chris Hemsworth e Tom Hiddleston se destacam no filme da Marvel que estreia nesta sexta-feira, 1º de novembro, no país
Divulgação
Loki e Thor
Estreia nesta sexta-feira, 1º de novembro, nos cinemas de todo o país, o aguardado "Thor: O Mundo Sombrio ". Dirigida por Alan Taylor (da série de TV "Game of Thrones"), a continuação do filme de 2011 traz Chris Hemsworth, Tom Hiddleston (muito elogiado pela crítica), Natalie Portman, Anthony Hopkins e companhia reprisando seus papeis. Dessa vez, Thor (Hemsworth) vai lutar para salvar a Terra e os Nove Reinos de um inimigo sombrio que quer destruir todo o universo.
A história de "Thor: O Mundo Sombrio" se passa na sequência dos acontecimentos de "Thor" (2011), dirigido por Kenneth Branagh, e de " Os Vingadores" (2012), dirigido por Joss Whedon. Enquanto Thor luta para restaurar a ordem no cosmo, uma antiga raça liderada pelo vingativo Malekith (Christopher Eccleston) entra em cena. Para enfrentar um inimigo que nem mesmo Odin (Hopkins) e Asgard são capazes de derrotar, o Deus do Trovão tem que juntar forcas com seu irmão Loki (Hiddleston), o vilão do primeiro filme. E é a relação dos dois irmãos que domina a trama.
"Thor: O Mundo Sombrio" foi recebido pela imprensa internacional de forma dividida. A revista britânica "Empire", por exemplo, deu ao filme quatro de cinco estrelas. A publicação disse que a produção tem falhas, como sempre há, mas que quem for assistir ao longa "será recompensado com um emocionante, e muitas vezes, surpreendentemente engraçado, lembrete de que, depois de "Os Vingadores' e 'Homem de Ferro 3", ninguém é melhor que a Marvel, no momento, no negócio de blockbusters".
A história de "Thor: O Mundo Sombrio" se passa na sequência dos acontecimentos de "Thor" (2011), dirigido por Kenneth Branagh, e de " Os Vingadores" (2012), dirigido por Joss Whedon. Enquanto Thor luta para restaurar a ordem no cosmo, uma antiga raça liderada pelo vingativo Malekith (Christopher Eccleston) entra em cena. Para enfrentar um inimigo que nem mesmo Odin (Hopkins) e Asgard são capazes de derrotar, o Deus do Trovão tem que juntar forcas com seu irmão Loki (Hiddleston), o vilão do primeiro filme. E é a relação dos dois irmãos que domina a trama.
"Thor: O Mundo Sombrio" foi recebido pela imprensa internacional de forma dividida. A revista britânica "Empire", por exemplo, deu ao filme quatro de cinco estrelas. A publicação disse que a produção tem falhas, como sempre há, mas que quem for assistir ao longa "será recompensado com um emocionante, e muitas vezes, surpreendentemente engraçado, lembrete de que, depois de "Os Vingadores' e 'Homem de Ferro 3", ninguém é melhor que a Marvel, no momento, no negócio de blockbusters".
O "MSN UK" também deu quatro estrelas (de cinco) para 'O Mundo Sombrio'. Segundo o site, o longa traz o espetáculo e a ação que as pessoas esperam da Marvel. "O filme é ágil, emocionante e, acima de tudo, divertido o suficiente para encobrir quaisquer falhas".
Para o jornal britânico "The Guardian", o carisma coletivo de Chris Hemsworth e Tom Hiddleston é a grande atração de "Thor: O Mundo Sombrio" que, segundo periódico, carece do toque de delicadeza do diretor do primeiro filme, Kenneth Branagh. "O problema é que não há quantidade de heroísmo com armas empunhadas que possa salvar 'O Mundo Sombrio' de ser um filme surpreendentemente desequilibrado", diz.
"No final das contas, a abordagem humorística é claramente a salvação do filme, mantendo a ação suficientemente viva e divertida, que as audiências não percebam como o material é reciclado ou quão baixos são os riscos", afirmou a "Variety" em sua crítica.
Entre diferentes opiniões, uma coisa é certa: não saia do cinema logo que os créditos finais começarem, há cenas extras. Será que vem um terceiro filme por aí?
Para o jornal britânico "The Guardian", o carisma coletivo de Chris Hemsworth e Tom Hiddleston é a grande atração de "Thor: O Mundo Sombrio" que, segundo periódico, carece do toque de delicadeza do diretor do primeiro filme, Kenneth Branagh. "O problema é que não há quantidade de heroísmo com armas empunhadas que possa salvar 'O Mundo Sombrio' de ser um filme surpreendentemente desequilibrado", diz.
"No final das contas, a abordagem humorística é claramente a salvação do filme, mantendo a ação suficientemente viva e divertida, que as audiências não percebam como o material é reciclado ou quão baixos são os riscos", afirmou a "Variety" em sua crítica.
Entre diferentes opiniões, uma coisa é certa: não saia do cinema logo que os créditos finais começarem, há cenas extras. Será que vem um terceiro filme por aí?
Assista ao trailer:
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