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Quase como um movimento orquestrado, advogados do mensalão se entreolharam e esboçaram um sorriso amarelo conjunto na sessão plenária desta quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF). A reação veio após um comentário do relator do processo, Joaquim Barbosa, a uma intervenção do decano da Corte, Celso de Mello. Na ocasião, Barbosa disse que tem sido parcimonioso na definição das penas dos 25 condenados.
Quase como um movimento orquestrado, advogados do mensalão se entreolharam e esboçaram um sorriso amarelo conjunto na sessão plenária desta quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF). A reação veio após um comentário do relator do processo, Joaquim Barbosa, a uma intervenção do decano da Corte, Celso de Mello. Na ocasião, Barbosa disse que tem sido parcimonioso na definição das penas dos 25 condenados.
“Tenho sido generoso em todos os réus”, disse o relator ao comentar que, no crime de peculato cometido pelo publicitário Cristiano Paz, poderia impor pena de dois a doze anos. Definiu a sanção em três anos.
Até agora, a parcimônia de Barbosa não é vista pelos advogados dos réus. O operador do mensalão, Marcos Valério, teve pena estipulada acima dos 40 anos. O sócio dele, Ramon Hollerbach, foi apenado com quase 30 anos.
(Laryssa Borges, de Brasília)
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