Publicado em 11 de jul de 2016
Durante uma sessão plenária, em 2013, em que o Parlamento Europeu deliberava sobre as políticas fiscais da União Europeia, Godfrey Bloom, então membro do Parlamento Europeu pela Grã-Bretanha, denunciou a hipocrisia dos eurocratas que sobrecarregam o Povo com impostos enquanto, ironicamente, colocam-se acima das leis tributárias que eles mesmos defendem. Bloom escandalizou a imprensa politicamente correta da Europa na época ao alertar o Parlamento, no velho espírito revolucionário europeu:
“Não demorará até que o Povo invada esta câmara e enforque todos vocês.”
Conservadores e libertários discordam grandemente quanto ao papel e ao tamanho do Estado. Entretanto, diante do atual estado de coisas, é inegável chegar à conclusão rothbardiana de que o Estado, hoje, é a instituição do roubo em grande escala e que este roubo é praticado, principalmente, por meio da tributação injusta, imoral e escandalosa — uma das marcas registradas da tirania.
O brasileiro, passivamente, trabalha 5 meses do ano somente para pagar impostos, lubrificar as engrenagens da burocracia governamental e sustentar as mordomias daqueles que deveriam ser meros servidores do Povo, mas portam-se como monarcas medievais.
A elite política é a verdadeira "classe dominante" e o estamento burocrático é o real inimigo do povo. O imposto sobre o chá foi o estopim da Revolução Americana. Quantos impostos mais o povo brasileiro está disposto a tolerar até que reivindique a sua liberdade?
Apesar de não subscrevermos à violência ou à luta armada como meios de revolução — as armas de nossa revolução são a politização, a militância e, se necessário, a desobediência civil pacífica —, entendemos que somente um povo revolucionário tem o controle de seu próprio destino; somente um povo revolucionário possui o poder para derrubar tiranias transvestidas de democracia; somente um povo revolucionário é verdadeiramente soberano.
As duras palavras de Godfrey Bloom servem como um alerta ao establishment político: o Povo pode até agir de maneira subserviente por um tempo, mas os abusos da classe política são como gotas de um vinho amargo que, pouco a pouco, enchem a taça da Ira popular. E quando esta taça transborda, aqueles que se julgam acima da Lei são, inevitavelmente, arrastados para fora de seus pomposos palácios para prestar contas àquele para o qual e por meio do qual a real democracia existe: o Povo.
Tradução: Hugo Silver
“Não demorará até que o Povo invada esta câmara e enforque todos vocês.”
Conservadores e libertários discordam grandemente quanto ao papel e ao tamanho do Estado. Entretanto, diante do atual estado de coisas, é inegável chegar à conclusão rothbardiana de que o Estado, hoje, é a instituição do roubo em grande escala e que este roubo é praticado, principalmente, por meio da tributação injusta, imoral e escandalosa — uma das marcas registradas da tirania.
O brasileiro, passivamente, trabalha 5 meses do ano somente para pagar impostos, lubrificar as engrenagens da burocracia governamental e sustentar as mordomias daqueles que deveriam ser meros servidores do Povo, mas portam-se como monarcas medievais.
A elite política é a verdadeira "classe dominante" e o estamento burocrático é o real inimigo do povo. O imposto sobre o chá foi o estopim da Revolução Americana. Quantos impostos mais o povo brasileiro está disposto a tolerar até que reivindique a sua liberdade?
Apesar de não subscrevermos à violência ou à luta armada como meios de revolução — as armas de nossa revolução são a politização, a militância e, se necessário, a desobediência civil pacífica —, entendemos que somente um povo revolucionário tem o controle de seu próprio destino; somente um povo revolucionário possui o poder para derrubar tiranias transvestidas de democracia; somente um povo revolucionário é verdadeiramente soberano.
As duras palavras de Godfrey Bloom servem como um alerta ao establishment político: o Povo pode até agir de maneira subserviente por um tempo, mas os abusos da classe política são como gotas de um vinho amargo que, pouco a pouco, enchem a taça da Ira popular. E quando esta taça transborda, aqueles que se julgam acima da Lei são, inevitavelmente, arrastados para fora de seus pomposos palácios para prestar contas àquele para o qual e por meio do qual a real democracia existe: o Povo.
Tradução: Hugo Silver
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