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Santo Deus! O senador Eduardo Suplicy, candidato a um, pasmem!, quarto mandato consecutivo no Senado — serão 32 anos se ele conseguir!!! —, me dá uma preguiça monumental. Se vocês procurarem em arquivo, verão o que penso de seu lado folclórico. Nada ali é espontâneo; tudo é calculado. Suplicy é o que a gente chama em Dois Córregos de “o falso sonso”, aquele que dá uma de “João Sem-Braço”; que, na prática, burla a boa-fé alheia quando semelha ser uma personagem quase poética, dotada de uma inocente ingenuidade. Nada disso é verdade! Tudo ali é calculado.
A que vêm essas considerações? Sabem a foto em que Suplicy aparece sustentando Alexandre Padilha nos ombros? Eu a republico. Volto em seguida.
Pois é… A postagem circulou no Facebook como publicidade paga. Um suposto “admirador” do senador, sabem?, resolveu fazer bombar uma postagem feita pelo petista no Facebook. Suplicy, ora vejam, diz não ter nada com isso. Sabem por quê? Trata-se de uma ilegalidade. A lei eleitoral proíbe publicidade paga na Internet.
Eu não sei se os outros candidatos ao Senado por São Paulo conseguiriam carregar nos ombros os respectivos candidatos ao governo de sua chapa. Nesse quesito, Suplicy deve mesmo estar na frente, né?
É uma tarefa inglória tentar saber o que Suplicy fez em 24 anos no Senado. Agora a gente já sabe: ele é capaz de carregar um homem nos ombros.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
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