O Cemitério Israelita de Inhaúma, onde estão sepultada as polacas, as prostitutas judias que vieram para o Brasil no início do século XX, impediu esta semana a entrada da pesquisadora Beatriz Kushnir, autora dse um importante livro sobre a trajetória daquelas mulheres no Rio. Beatriz luta pela preservação do campo santo, mas suspeita que se tenta "passar o trator" sobre a história das polacas. "Quem dera o Rio fizesse como São Paulo e recolocasse o nome (das mulheres)nas lápides destruídas de Inhaúma, desabafou Beatriz em carta ao presidente da Federação Israelita do Rio de Janeiro.
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