quinta-feira 24 2013

De olho em 2014, Dilma anuncia R$ 13,5 bi para prefeitos

Política


Dinheiro federal para obras é mais um passo na aproximação da presidente com prefeitos, em um esforço para facilitar sua reeleição no próximo ano

Esse Tipo de "Boa Intenção" Que Elegeu os Corruptos  

Que Temos Hoje e Que Teremos No Futuro!! 

Roubalheira!!!

Gabriel Castro, de Brasília
Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de anúncio do resultado da seleção de saneamento e pavimentação do PAC2, em Brasília
Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de anúncio de recursos para saneamento e pavimentação do PAC 2(Roberto Stuckert Filho/PR)
Cada vez mais empenhada em pavimentar sua pré-campanha à reeleição, a presidente Dilma Rousseff fez um aceno nesta quinta-feira aos prefeitos e anunciou investimentos de 13,5 bilhões de reais em saneamento básico e asfaltamento, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. 
O governo prometeu custear a pavimentação de 7.500 quilômetros de vias e instalar 15.000 quilômetros de calçadas, além de apoiar empreendimentos de drenagens de águas pluviais, abastecimento de água e esgotamento sanitário. As obras serão tocadas pelas prefeituras, com recursos federais.
De acordo com o Radar on-line, desde ontem prefeitos e deputados já articulavam para tentar capitalizar o bônus eleitoral das obras.
Ao todo, 1.198 municípios de 26 estados foram contemplados. Todos haviam se cadastrado previamente e apresentado projetos para obter o auxílio federal. "É fundamental para nós a parceria com os pequenos municípios", disse a presidente, durante o anúncio do programa.
Nesta sexta, Dilma viajará para São Paulo para anunciar investimentos de 5,4 bilhões de reais para obras em vinte estações de trem e metrô, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Pré-sal - Dilma também voltou a defender o modelo de concessão do campo de Libra, o primeiro da camada pré-sal a ser explorado. De acordo com a presidente, é possível afirmar com segurança que o empreendimento é rentável - e, por isso, o regime de partilha foi o mais adequado. "Não tem risco. Não tem taxa de sucesso de 20%. O risco é desse tamanhozinho", disse ela. 


A presidente voltou a afirmar que os recursos do petróleo servirão para assegurar ao país um salto de qualidade na educação: "Nós podemos garantir ao Brasil, a partir desse campo e dos outros que virão, uma educação de alta qualidade", afirmou.

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