Protestos
Manifestantes voltam às ruas da capital paulista para protestar contra o reajuste das tarifas de transporte público; concentração ocorre na Praça da Sé
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Manifestantes vão às ruas pela sexta vez na capital paulista
- 19:17 – Neste momento, na Praça da Sé, líderes do Movimento Passe Livre se reúnem para decidir que percurso seguir. Inicialmente, eles queriam ir para a Marginal Tietê, mas acabaram voltando para a Sé.
- 19h14 – Milhares de manifestantes sobem a Avenida Brigadeiro Luís Antônio em direção à Avenida Paulista. Segundo o Movimento Passe Livre, eles não receberam orientações da liderança para seguir para a avenida.
- 19:12 - Dois manifestantes tentam atear fogo nas bandeiras da cidade de São Paulo e do estado de São Paulo.
- 19:10 – A CET contabilizou 120 quilômetros de congestionamento em São Paulo às 19 horas, índice considerado dentro da média para o horário.
- 19:07 – O instituto Datafolha estima que a multidão de manifestantes na Sé reúne 50.000 pessoas.
- 19:05 – Um grupo de manifestantes cerca a frente da prefeitura para tentar afastar os vândalos que depredaram o prédio. Eles gritam “sem violência!” e agitam um enorme pano branco.
- 18:55 – O grupo liderado pelo Movimento Passe Livre, que se dirigia para Marginal Tietê, desistiu de prosseguir e está voltando para a Praça da Sé.
- 18:53 - Um grupo de manifestantes quebrou janelas e a porta da prefeitura em cenas lamentáveis de depredação.
- 18:50 - O clima é tenso agora. Manifestantes tentaram invadir o prédio da prefeitura. Também apedrejam janelas.
- 18:46 - Um grupo de manifestantes exaltado derrubou a cerca de proteção; Guarda Civil Metropolitana recuou e protege a entrada do prédio para evitar invasão.
- 18: 38 - Movimento Passe Livre decidiu que o protesto deve seguir para a Marginal Tietê. A ala majoritária segue na porta da prefeitura.
- 18:37 - O prefeito Fernando Haddad não está neste momento na sede da prefeitura. Ele seguiu para um encontro com a presidente Dilma Rousseff no Aeroporto de Congonhas.
- 18:25 - O grupo de manifestantes que seguiu para o Terminal Parque D. Pedro se dirige agora para a Avenida do Estado.
- 18:24 - A Polícia Militar estima que os manifestantes no centro somam 10.000 pessoas. A maior parte se dirige para a prefeitura. Um grupo menor seguiu para o Terminal Parque D. Pedro II.
- 18:22 - Manifestantes queimam um boneco com o símbolo do PT na porta da prefeitura de São Paulo, administrada pelo petista Fernando Haddad.
- 18:20 – O modelo da PM de acompanhamento do protesto adotado na segunda-feira é o mesmo nesta terça. Dois oficiais e quatro policiais acompanham as lideranças do Movimento Passe Livre (MPL) em cada frente. O trajeto é decidido na hora pelo MPL, dependendo das circunstâncias. Após a decisão, os PMs são informados imediatamente sobre o próximo destino e informam por rádio aos seus superiores.
- 18:17 - O protesto começa a andar. Os manifestantes se dividiram em duas frentes. Uma se dirigiu para a prefeitura de São Paulo, que fica a poucas quadras da Praça da Sé, ponto de aglomeração dos manifestantes. A outra segue para o Terminal Parque D. Pedro II, que fica a menos de um quilômetro do local. No dia 11 de junho, o terminal foi palco de confrontos entre manifestantes e a Tropa de Choque da PM.
- 18:15 – A CET contabilizou 131 quilômetros de vias congestionadas na capital paulista às 18 horas, índice acima do normal para o horário – 100 Km.
- 18:00 - Um grupo de manifestantes chega à prefeitura de São Paulo. O prédio está todo cercado por grades.
- 17:40 – A capital paulista registrou 112 quilômetros de vias congestionadas às 17h30, índice considerado acima da média para o horário – 84 Km. A informação é da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
- 17:38 - Juazeiro do Norte (CE) - Cerca de 8.000 pessoas protestam nas ruas deJuazeiro do Norte, cidade de 250.000 habitantes do interior do Ceará. O protesto é contra uma redução de até 40% nos vencimentos dos professores da rede municipal de educação. Os números são de jornais locais com base em cálculos da PM.
- 17:30 - Em nota divulgada na tarde desta terça-feira, o Movimento Passe Livre de São Paulo anunciou que, apesar de outras causas estarem sendo citadas nos protestos, a posição da liderança continua sendo pela redução do valor da tarifa de metrô e ônibus na capital. "Não aceitaremos nada menos que a queda dos 20 centavos", diz nota do movimento.
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