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Quem segue essa dieta têm menos chances de apresentar problemas como demência
POR MINHA VIDA - Share on emai
Normalmente, o indicado com o passar da idade é reduzir as gorduras do cardápio do dia a dia, para blindar um pouco mais a saúde do coração. Porém, adotar a dieta mediterrânea, além de auxiliar a redução do colesterol ruim, de quebra pode reduzir os riscos de demência vascular, de acordo com um estudo espanhol publicado na edição de maio do Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry.
No estudo foram avaliados 522 homens e mulheres entre 55 e 80 anos que não tivessem doenças cardiovasculares, mas tivessem mais chance de adquiri-las por alguma doença ou condição, como diabetes tipo 2, hipertensão, sobrepeso, tabagismo e histórico familiar. O foco do estudo, originalmente, era justamente verificar os efeitos das dietas para a saúde do coração e sistema circulatório. Para tanto, eles foram divididos em grupos com a dieta mediterrânea enriquecida com oleaginosas ou com azeite de oliva e um terceiro time que seguiu a dieta com baixa quantidade de gorduras, para controle.
Os dois grupos foram observados por seis anos e meio, fazendo nesse período consultas regulares com seus médicos a cada três meses. Nesse período também foi feito um teste cognitivo, que avaliava orientação, memória, linguagem, habilidade visuais, atenção e pensamento abstrato. A pontuação média nesse teste dos candidatos que seguiam a dieta mediterrânea foi maior do que o grupo de controle.
No final, cerca de 60 participantes tiveram quadros de deficiência cognitiva e 35 tiveram efetivamente demência. No segundo caso, apenas seis deles seguiam a dieta mediterrânea enriquecida com oleaginosas, enquanto 12 consumiam mais azeite e 17 estavam na dieta de baixas gorduras. Afinal, apesar da dieta ter grandes quantidades de gorduras, a maioria é de boa qualidade, como o ácido graxo ômega 3.
Mais evidências
Outro estudo recente, publicado em 30 de abril de 2013 no jornal Neurology mostrou que essa alimentação ajuda na manutenção das habilidades cognitivas e da memória. Usando um banco de dados com 30.239 pessoas com mais de 45 anos, acompanhadas de 2003 a 2009, os pesquisadores verificaram uma diminuição em 19% dos riscos de problemas nesses dois aspectos em quem seguia à risca a dieta mediterrânea.
Inclua esses alimentos na dieta
Faça como os gregos, italianos, portugueses e espanhóis e acrescente os alimentos comuns do mediterrâneo em sua dieta. Não sabe por onde começar? Confira nossas dicas abaixo e veja quais itens você pode incrementar no seu dia a dia.
No estudo foram avaliados 522 homens e mulheres entre 55 e 80 anos que não tivessem doenças cardiovasculares, mas tivessem mais chance de adquiri-las por alguma doença ou condição, como diabetes tipo 2, hipertensão, sobrepeso, tabagismo e histórico familiar. O foco do estudo, originalmente, era justamente verificar os efeitos das dietas para a saúde do coração e sistema circulatório. Para tanto, eles foram divididos em grupos com a dieta mediterrânea enriquecida com oleaginosas ou com azeite de oliva e um terceiro time que seguiu a dieta com baixa quantidade de gorduras, para controle.
Os dois grupos foram observados por seis anos e meio, fazendo nesse período consultas regulares com seus médicos a cada três meses. Nesse período também foi feito um teste cognitivo, que avaliava orientação, memória, linguagem, habilidade visuais, atenção e pensamento abstrato. A pontuação média nesse teste dos candidatos que seguiam a dieta mediterrânea foi maior do que o grupo de controle.
No final, cerca de 60 participantes tiveram quadros de deficiência cognitiva e 35 tiveram efetivamente demência. No segundo caso, apenas seis deles seguiam a dieta mediterrânea enriquecida com oleaginosas, enquanto 12 consumiam mais azeite e 17 estavam na dieta de baixas gorduras. Afinal, apesar da dieta ter grandes quantidades de gorduras, a maioria é de boa qualidade, como o ácido graxo ômega 3.
Mais evidências
Outro estudo recente, publicado em 30 de abril de 2013 no jornal Neurology mostrou que essa alimentação ajuda na manutenção das habilidades cognitivas e da memória. Usando um banco de dados com 30.239 pessoas com mais de 45 anos, acompanhadas de 2003 a 2009, os pesquisadores verificaram uma diminuição em 19% dos riscos de problemas nesses dois aspectos em quem seguia à risca a dieta mediterrânea.
Inclua esses alimentos na dieta
Faça como os gregos, italianos, portugueses e espanhóis e acrescente os alimentos comuns do mediterrâneo em sua dieta. Não sabe por onde começar? Confira nossas dicas abaixo e veja quais itens você pode incrementar no seu dia a dia.
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