Soldado israelense próximo ao Domo de Ferro, sistema israelense antimísseis - Daniel Bar-On/Reuters
Autorização seria mais um indício da possibilidade de uma invasão terrestre. Segundo imprensa local, autoridades do centro e sul de Israel foram instruídas a se preparar para um período de até sete semanas de combate
Israel poderá mobilizar até 75.000 reservistas, segundo a imprensa local, no que seria mais uma indicação de que uma invasão terrestre a Faixa de Gaza pode estar perto de ocorrer. O governo autorizou a convocação depois de uma reunião em Tel Aviv do gabinete de segurança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, composto pelos nove principais ministros.
O ministro da Defesa, Ehud Barak, já havia aprovado anteriormente a ampliação do número de convocados para mais de 30.000, depois que foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza caíram perto de Jerusalém e Tel Aviv.
Segundo o jornal israelense Haaretz, na operação ‘Chumbo Fundido’, quatro anos atrás, menos de 10.000 combatentes foram alistados para a invasão da Faixa de Gaza. A nova operação, que está sendo chamada de ‘Pilar Defensivo’, teve como marco a morte do chefe militar do Hamas,Ahmed Jabari, em um bombardeio na quarta-feira.
O jornal Yedioth Ahronoth, de Israel, publicou que autoridades do centro e sul do país foram instruídas a se preparar para um período de sete semanas de combate. A matéria afirma ainda que Israel acredita que o Hamas ainda pode lançar foguetes de longa distância, que alcancem mais de 75 quilômetros.
Depois de reunir-se com o presidente Shimon Peres, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahi disse, segundo comunicado divulgado por seu gabinete, que o exército israelense estava atingindo o Hamas continuamente e “está pronto para expandir a operação em Gaza”.
Segundo a imprensa israelense, desde o início da operação, mais de 500 foguetes teriam sido lançados em direção a Israel, 190 apenas nesta sexta-feira. Muitos deles foram interceptados pelo sistema antimísseis israelense. Pouco mais de 20 teriam atingido áreas habitadas. Mais de 600 alvos na Faixa de Gaza foram atingidos por Israel, segundo a rede BBC internacional.
Segundo o jornal israelense Haaretz, na operação ‘Chumbo Fundido’, quatro anos atrás, menos de 10.000 combatentes foram alistados para a invasão da Faixa de Gaza. A nova operação, que está sendo chamada de ‘Pilar Defensivo’, teve como marco a morte do chefe militar do Hamas,Ahmed Jabari, em um bombardeio na quarta-feira.
O jornal Yedioth Ahronoth, de Israel, publicou que autoridades do centro e sul do país foram instruídas a se preparar para um período de sete semanas de combate. A matéria afirma ainda que Israel acredita que o Hamas ainda pode lançar foguetes de longa distância, que alcancem mais de 75 quilômetros.
Depois de reunir-se com o presidente Shimon Peres, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahi disse, segundo comunicado divulgado por seu gabinete, que o exército israelense estava atingindo o Hamas continuamente e “está pronto para expandir a operação em Gaza”.
Segundo a imprensa israelense, desde o início da operação, mais de 500 foguetes teriam sido lançados em direção a Israel, 190 apenas nesta sexta-feira. Muitos deles foram interceptados pelo sistema antimísseis israelense. Pouco mais de 20 teriam atingido áreas habitadas. Mais de 600 alvos na Faixa de Gaza foram atingidos por Israel, segundo a rede BBC internacional.
Um dos foguetes lançados a partir de Gaza, segundo militantes do Hamas, tinha como alvo o parlamento israelense, em Jerusalém, cidade a cerca de 70 quilômetros de distância. Este foi considerado o primeiro ataque a partir de Gaza contra a cidade. Mas o projétil caiu nos arredores de Jerusalém, sem deixar feridos.
A capital comercial de Israel, Tel Aviv, também foi alvo de mísseis disparados pelo Hamas. Dois foram lançados nesta quinta, no primeiro ataque à cidade desde a Guerra do Golfo de 1991. Um dos mísseis teria caído no mar e o outro, atingido uma região desabitada no subúrbio. Um terceiro foi lançado nesta sexta e também caiu no mar, segundo a polícia.
O Hamas informou que pelo menos 28 pessoas foram mortas desde quarta-feira. Três israelenses foram mortos ontem, depois que uma residência foi atingida por foguetes em Kiryat Malakhi.
A capital comercial de Israel, Tel Aviv, também foi alvo de mísseis disparados pelo Hamas. Dois foram lançados nesta quinta, no primeiro ataque à cidade desde a Guerra do Golfo de 1991. Um dos mísseis teria caído no mar e o outro, atingido uma região desabitada no subúrbio. Um terceiro foi lançado nesta sexta e também caiu no mar, segundo a polícia.
O Hamas informou que pelo menos 28 pessoas foram mortas desde quarta-feira. Três israelenses foram mortos ontem, depois que uma residência foi atingida por foguetes em Kiryat Malakhi.
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