Por AE | Agência Estado – qui, 5 de jul de 2012
Bom dia, gente Querida!
Bom... Vou falar...
Esses Vereadores...Deveriam tomar Um Chazinho da Cueca deste Morador de Rua, que em um Ato de Verdadeira MORAL... Devolveu o Dinheiro ACHADO. Não ROUBADO! Imagina, eles vivem em um estado de EXTREMA DIFICULDADE...Moram debaixo de VIADUTO.PASSAM por toda sorte de contratempo...FRIO...Esse ATO deles, Simplesmente, MOSTRA a PORCARIA de POLÍTICA que temos de Muitos POLÍTICOS... Como já disse o RICARDO BOECHAT, vai se gastar uma fortuna para se ter controle da PRESENÇA dos Marmanjões em seus Compromissos na Câmara... VERGONHA!!!
Depois da denúncia do jornal O Estado de S.Paulo, a Câmara Municipal de São Paulo vai mudar todo o sistema de marcação de presença dos vereadores. As senhas serão substituídas por identificação biométrica - parlamentares serão reconhecidos apenas pela digital ou íris.
O polêmico terminal de presença ao lado do elevador será retirado e o prazo de quatro horas para registrar o comparecimento - mesmo após o término da sessão - também será abolido. "É um mecanismo simples e um avanço consistente", anunciou Police Neto, na reunião com a Mesa Diretora.
O presidente da Casa avaliou que as mudanças são a única forma de evitar que o trabalho dos vereadores no segundo semestre, perto das eleições, volte a ser questionado. Na mesma reunião, o vice-presidente da Mesa, vereador Claudinho (PSDB), propôs que os parlamentares passem a "bater ponto" para mostrar que estão na Casa, mesmo não estando em plenário.
A marcação de presença na entrada da Câmara também seria feita por identificação biométrica. "É muito pequeno avaliar o trabalho do vereador apenas pela presença nas sessões. Eu, por exemplo, estou trabalhando agora e não estou em plenário", disse Claudinho.
O vereador Carlos Apolinário (DEM) também defende a aprovação de um projeto de sua autoria que corta o ponto do vereador que deixar o plenário após registrar presença. Outros líderes da bancada governista apoiam as medidas anunciadas pela presidência como forma de afastar qualquer crise do Legislativo. Dos 55 parlamentares paulistanos, 53 vão tentar a reeleição em outubro.
Ressalva
Ítalo Cardoso (PT), primeiro-secretário da Mesa Diretora, é contra as mudanças e pediu a suspensão da decisão anunciada pela presidência até terça-feira, quando haverá nova reunião.
O petista argumenta que precisam ser ouvidos todos os líderes de bancada antes de qualquer medida a ser tomada. "Pela própria transparência e ética dos atos, precisamos ouvir a opinião de todas as bancadas. Não são mudanças pequenas, estamos falando em normas que vão mudar a vida legislativa da Casa", argumentou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo
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