quinta-feira 29 2020

Influenciador David Jiang investe em startup e se torna referência no mundo dos negócios

 O jovem empreendedor de sucesso, David Jiang abandonou uma faculdade de excelência nos Estados Unidos para seguir o sonho de se tornar uma referência no mundo dos negócios. Hoje, a startup de David Jiang é referência em ‘cannabis’ nos EUA.



DJ, as iniciais de David Jiang, formavam o apelido do empreendedor durante o ensino médio. E já Trabalhou com inúmeras celebridades no marketing de influenciadores como Snoop Dog, Roddy Rich, entre outros.

Nascido e criado em Nova York, atualmente mora em Los Angeles e se traduz em três palavras no mundo business: dedicado, trabalhador e motivado.

O jovem influenciador e empreendedor fala do motivo de ter escolhido sua profissão atual, que após desistir, começou a buscar startups. Segundo ele, as startups seriam mais divertidas por apresentarem um desafio. “Um risco maior, mas uma recompensa maior. Não queria fazer algo padrão”, garante.

David Jiang conta que teve que abrir mão de uma mentalidade fixa para percorrer o caminho que fez rumo ao sucesso e ousar muito para chegar onde está hoje. “Decidi trabalhar em meus próprios projetos, ser meu próprio patrão e decidir meu próprio futuro. Nunca pude me ver trabalhando em um cubículo, tive que estar constantemente criando, criando e criando”, afirma o empreendedor.

Para David sua maior inspiração é o seu pai, que também é um empreendedor em série, que segundo ele sempre trabalhou como seu próprio patrão para sustentar a família. E seguindo o caminho pai ele dá dica para quem deseja iniciar uma startup.

“Encontre algo que o apaixone para que, quando estiver trabalhando nisso, você nem pense nisso como um trabalho. Depois de ter seu objetivo em mente, mantenha o foco e não deixe nada atrapalhar ou desmotivar você. Continue empurrando”, finaliza o empreendedor.

Saiba mais sobre David Jiang através de seus canais oficiais:

Instagram: https://www.instagram.com/dude

Facebook: https://www.facebook.com/davecraze101

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quinta-feira 22 2020

Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

 

As Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) foram instituídas por lei a partir de 1998 com a Portaria nº 2.616 do Ministério da Saúde, juntamente com a criação do Programa de 

A CCIH é composta por profissionais da área de saúde, de nível superior, formalmente designados e nomeados pela Direção do hospital. Os componentes da CCIH agrupam-se em dois tipos: membros consultores e membros executores. O presidente da CCIH poderá ser qualquer um de seus membros, indicado pela Direção.

Os membros consultores deverão incluir representantes dos seguintes serviços: médico, enfermagem, farmácia, laboratório de microbiologia e administração. Em instituições com número igual ou menor que 70 leitos, a CCIH pode ser composta apenas por 01 (um) médico e 01 (um) enfermeiro.

Os membros executores representam o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e são eles os responsáveis diretos pela execução das ações do PCIH. É recomendável que pelo menos 01 (um) membro executor seja um profissional de enfermagem.

INFECÇÕES HOSPITALARES: O QUE SÃO E COMO OCORREM?

Segundo a portaria MS 2.616/98, infecção hospitalar é “qualquer infecção adquirida após a internação do paciente e que se manifesta durante a internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.” Esse termo atualmente, no entanto, é considerado inapropriado, e por isso atualmente as chamadas “infecções hospitalares” são denominadas de “Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde” (IRAS). Esta mudança de denominação se deu porque a ocorrência das IRAS não depende exclusivamente do ambiente hospitalar, já que a assistência à saúde pode acontecer também em outros ambientes, como em clínicas de diálise, de quimioterapia, no próprio ambiente domiciliar (“home care”). E os procedimentos realizados nesses contextos, e não apenas nos hospitais, também podem desencadear IRAS.

As IRAS ocorrem devido a um desequilíbrio entre as defesas do paciente (sistema imunológico) e germes que habitam o seu corpo (microrganismos). Tais microrganismos são ditos oportunistas porque se “aproveitam” do estado de saúde debilitado do paciente provocado por doenças, imunodeficiências, uso de antibióticos, procedimentos médico-cirúrgicos e dispositivos hospitalares invavisos (cateteres, tubos, drenos, sondas, etc) para encontrar uma fácil “porta de entrada” para invadir o organismo e causar uma infecção que não ocorreria fora destas condições. Em resumo, as infecções relacionadas à assistência à saúde são infecções oportunistas, causadas por germes presentes no organismo do paciente, que se associam a múltiplos fatores, tais como procedimentos hospitalares invasivos e tratamentos médicos aos quais o paciente é submetido, além do seu estado de saúde (doenças).

COMPETÊNCIAS DA CCIH:

À CCIH compete:

1. Elaborar, implementar e monitorar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar;

2. Implantar um Sistema de Vigilância Epidemiológica para monitoramento das infecções relacionadas à assistência à saúde;

3. Implementar e supervisionar normas e rotinas, visando a prevenção e o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde;

4. Promover treinamentos e capacitações do quadro de profissionais da instituição, no que diz respeito à prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde, através de Educação Continuada;

5. Participar, em cooperação com a Comissão de Farmácia e Terapêutica, da elaboração de políticas de utilização de antimicrobianos, saneantes e materiais médico-hospitalares, contribuindo para o uso reacional destes insumos;

6. Realizar investigação epidemiológica de surtos e implantar medidas imediatas de controle e contenção;

7. Elaborar, implementar e supervisionar normas e rotinas objetivando evitar a  disseminação de germes hospitalares, por meio de medidas de isolamento e contenção;

8. Elaborar, implementar, divulgar e monitorar normas e rotinas visando a prevenção e o tratamento adequado das infecções hospitalares;

9. Elaborar e divulgar, periodicamente, relatórios dirigidos à autoridade máxima da instituição e às chefias dos serviços, contendo informações sobre a situação das infecções relacionadas à assistência à saúde na instituição.

A CCIH no INI:
No INI, a CCIH atua desde 2002, realizando atividades que visam a prevenção e o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde, através de medidas de promoção de melhoria na qualidade da assistência e de Biossegurança para pacientes e profissionais de saúde.

 

Nossa missão:

•  Colaborar na prestação da atenção ao paciente, tendo por finalidade a execução de atividades especiais e o desenvolvimento de um programa de qualidade na prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde, integrando-se funcionalmente aos outros serviços;

•  Participar como campo de estágio no aperfeiçoamento de profissionais da área de saúde em geral e na Especialização de alunos de Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado e Residência Médica, através de educação continuada e estágios regulamentares;

•  Traçar estratégias de Educação em Saúde através da produção e avaliação de recursos educacionais;

•  Contribuir para a melhoria contínua da qualidade mediante metodologia específica cujo resultado final será a diminuição da ocorrência de infecções, a segurança e a excelência no atendimento.

 Nossa visão:

•  Tornar-nos pólo de Ensino e Pesquisa para profissionais da área da saúde que desejam atuar no Controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, com o emprego de novas tecnologias e procedimentos que requerem alto nível de conhecimento, tendo como estratégias para a melhoria na qualidade da assistência ao paciente o desenvolvimento de pesquisa e o aprimoramento dos processos de trabalhofocando na educação em saúdevigilância epidemiológica, e atualização profissional.

 Composição da Comissão:

Membros executores:

•  Diana Galvão Ventura – médica infectologista, presidente

•  Vanderléa Poeys Cabral – enfermeira, vice-presidente

•  Sonia Maria Ferraz Medeiros Neves – enfermeira

•  Juliana Arruda de Matos – médica infectologista, pesquisadora epidemiologista

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

 

          A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é um órgão de assessoria à direção do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), sendo composta por profissionais da área de saúde, de nível superior e médio, formalmente nomeados, que se reúnem ordinariamente ou extraordinariamente. Dentre outras atividades deve elaborar, implementar, manter e avaliar o programa de controle de infecção hospitalar (PCIH).

          Os membros da CCIH são de dois tipos: consultores e executores. Os membros executores estão lotados no Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), sendo composto por profissionais da área médica, de enfermagem, farmacêutica e técnico administrativo. A função destes profissionais consiste em capacitar as equipes (incluindo os serviços terceirizados) e aplicar as ações relacionadas no PCIH com a finalidade de prevenir e evitar a transmissão de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS). 

          Os membros consultores são formados por profissionais do HC, lotados em diferentes Setores, como Enfermagem, Direção, Laboratório, Farmácia, etc. São os consultores que irão validar e confeccionar recomendações e protocolos relacionados à Prevenção das IRAS no HCU. 

          A fim de evitar as IRAS, o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar é responsável pela implantação de ações de biossegurança, adotando normas e procedimentos seguros para a saúde dos pacientes, bem como dos profissionais e dos visitantes.

          Uma das medidas mais importantes é a correta higienização das mãos, que são as principais vias de transmissão de microrganismos e o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Além disso, a limpeza e desinfecção de materiais e do ambiente é essencial.

         Para o sucesso da prevenção e controle dessas infecções é necessária a dedicação de todos que frequentam instituições de assistência à saúde e, em particular, dos profissionais, minimizando, desta forma, o risco para os pacientes e, consequentemente, os custos.