segunda-feira 18 2013

Condenado por corrupção no Brasil se refugiaram na Itália para evitar a extradição


O ex-diretor do Banco do Brasil de marketing espera para evitar a extradição por duplo passaporte


Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do BrasilHenrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil,RIO DE JANEIRO - Agora é a Itália para ser um grão com um fugitivo do Brasil. No dia da grande distância dos políticos e gestores para um escândalo de corrupção de idade (o "mensalão", explodiu em 2005), soube-se que um dos réus é grande de refugiados em nosso país. É Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil: como o nome sugere é um descendente de imigrantes e tem o dobro de passaporte. Isso deve colocá-lo longe de um pedido de extradição pelos tribunais brasileiros. Pizzolato está cumprindo uma sentença final para 12 anos e sete meses por corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com os juízes, tem desempenhado um papel importante no financiamento dos partidos políticos e deputados que o primeiro mandato do governo Lula, ele organizou para se certificar de que ele não tinha os votos no Parlamento.
Prisões - O escândalo, só que agora chegou ao fim de seu longo julgamento internacional, liderada atrás das grades estes dias braço direito e primeiro-ministro de Lula, José Dirceu, e do então secretário do Partido dos Trabalhadores, José Genoino.Todos os acusados ​​foram presos ou ter ocorrido espontaneamente à polícia, exceto Pizzolato. O ex-gerente estaria na Itália por pelo menos um mês e meio depois de deixar o Brasil por terra. Do Paraguai, provavelmente com uma identidade falsa, então ele cruzou o oceano. Pizzolato já fez saber que a cidadania italiana lhe dá o direito a um novo julgamento em nosso país ", conforme estabelecido pela bilateral" e "longe dos interesses dos poderes que nos brasileiros de mídia."
BATTISTI - No passado recente, o banqueiro brasileiro Salvatore Cacciola, procurado por um acidente, ele conseguiu viver tranquilamente em Roma por alguns anos, graças à dupla passaporte. Ele foi preso e depois extraditado para o Brasil, pois só pego pela Interpol em férias em Monte Carlo. Desta vez, a omissão de Pizzolato poderia ser ainda mais tranquilo, você sabe em círculos judiciais, porque o caso só vai pesar a longa batalha perdida pela Itália sobre a ex-terrorista Cesare Battisti, nunca voltou do Brasil.

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