sábado 06 2014

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Sergio Moro, o juiz certo na operação certa

Operação Lava Jato

Como pensa o juiz federal Sergio Moro, responsável pelas investigações do maior propinoduto já descoberto na história brasileira

Daniel Haidar, do Rio de Janeiro, e Laryssa Borges, de Brasília
O juiz federal de Curitiba Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, participa do Seminário Nacional sobre Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro, no Rio de Janeiro
INDEPENDENTE – O juiz federal de Curitiba Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato (Ricardo Borges/Folhapress)
Regras tácitas ditam o funcionamento de empreiteiras. Lances em licitações devem ser preservados internamente com o máximo sigilo. Brigas ruidosas entre concorrentes devem ser evitadas. Seguido à risca, esse receituário foi crucial para que, ao longo dos anos, construtoras virassem conglomerados com atuação diversificada e controlassem as maiores e mais importantes obras públicas e privadas do país. Mas desde o dia 14 de novembro, quando foi deflagrada a sétima fase da Operação Lava Jato, o país foi apresentado ao lado escuro domodus operandi das construtoras, um mundo de negociatas abastecidas cotidianamente com propinas milionárias. O país conhecia o Clube do Bilhão.
Por trás de cada decisão que levou empresários de sucesso para a cadeia está o jovem juiz federal Sergio Moro. Aos 42 anos e avesso aos inevitáveis holofotes instalados diante da 13ª Vara Federal em Curitiba, Moro é hoje o magistrado mais respeitado pelos colegas na Justiça Federal. Em uma votação promovida entre associados pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), recebeu 141 votos e liderou uma lista tríplice a ser encaminhada como indicação para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa.
A consagração não podia ocorrer em melhor momento. Os crimes investigados na Operação Lava Jato são o maior desafio de sua carreira. Além da trajetória na Justiça Federal do Paraná, Moro também passou pelo STF como auxiliar da ministra Rosa Weber no julgamento do mensalão, até então o maior caso criminal já analisado pela Corte – mas que diante do petrolão, hoje, poderia ser julgado num tribunal de pequenas causas, como afirmou o ministro do Supremo Gilmar Mendes. Profundo conhecedor de detalhes que permeiam os maiores crimes financeiros, Sergio Moro ganhou confiança para lidar com as práticas do tribunal e elaborar o embasamento teórico dos votos da ministra sobre lavagem de dinheiro. Na Lava Jato, teve segurança para contornar, em maio, o risco de libertação de réus determinado por liminar do ministro Teori Zavascki.
"Moro foi o primeiro juiz a fazer delação premiada no Brasil. Foi um dos primeiros a conseguir cooperação internacional para rastrear contas no exterior. É um estudioso e uma pessoa que consegue fazer um trabalho brilhante, seguro e firme. Esse know-how está sendo utilizado agora", afirma a juíza federal Salise Sanchotene. A seguir, o que pensa o juiz que, mesmo diante de seu momento mais consagrador, se nega a aceitar o título de “ídolo nacional”.

Lavagem de dinheiro

Para o juiz, o processo penal que envolve lavagem de dinheiro não deve se esgotar na condenação e prisão do culpado, e sim continuar até que se consiga confiscar o produto do crime. Para isso, propõe cooperação jurídica internacional e uma política de prevenção e repressão da atividade criminal.

Delação premiada


Moro é entusiasta histórico da delação premiada, principalmente em crimes de colarinho branco ou que envolvam organizações criminosas, mas pondera que depoimentos de colaboradores, como os casos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, devem ser vistos com “muita ressalva”. Ainda assim, diz que a sociedade não pode se dar ao luxo de ignorar provas produzidas por criminosos confessos e critica advogados que desqualificam a delação e prefere o pacto de silêncio, a omertà praticada pela máfia italiana.

Poder Judiciário

Crítico frequente das decisões do Poder Judiciário, Sergio Moro engrosso o coro dos que classificam os tribunais brasileiros como uma “caixa preta”. Além de pouco transparentes, Moro avalia que juízes e cortes também não são afeitos ao controle pela sociedade civil. E em recado direto ao Supremo Tribunal Federal (STF), afirma: “a Corte frustrou várias expectativas daqueles que esperavam uma defesa mais robusta dos direitos fundamentais e da Constituição Federal, especialmente após o fim da ditadura militar”.

Corrupção

Para Sergio Moro, a corrupção é resultado da fraqueza institucional e cultural de um povo. Em sua avaliação, a dificuldade de se estancar os escândalos de corrupção é resultado do aparelhamento da administração pública, já que, em sua avaliação, o Poder Executivo é refém da política partidária; da “leniência excessiva” do Judiciário a crimes de corrupção; e de processos penais infindáveis, com recursos que impedem que ações penais cheguem ao fim. A corrupção, diz não é monopólio de um partido político ou de um governo específico e deve ser combatida por legendas de todos os espectros ideológicos.

Constituição

Defende que o juiz tenha meios para forçar a ação dos demais poderes para o cumprimento constitucional, embora admita que existem dúvidas quanto à capacidade de o juiz oferecer respostas consistentes a todos os “desafios interpretativos” da Constituição. 

Interpretação das leis

Para interpretar a Constituição, Moro diz ser legítimo recorrer a uma espécie de “atividade criativa” para aplicar o texto constitucional à realidade do processo em julgamento. Em casos de conceitos abstratos, como a liberdade de expressão ou o princípio da igualdade, afirma que o juiz precisa avaliar também o contexto político ou, em suas palavras, recorrer a uma “argumentação moral” antes de decidir o caso, e nunca se transformar em um “burocrata mecânico”.

Liberdade e dinheiro roubado


Diante de fortes evidências de crimes de corrupção, Sergio Moro defende que o condenado não possa recorrer em liberdade, a não ser que já tenha devolvido aos cofres públicos todo o dinheiro roubado. Diz que o rigor contra apenados por graves crimes de corrupção deve ser considerado para se evitar fugas ou novas ocultações do produto do crime.

Presunção da inocência

Moro critica a cultura dos tribunais de aplicar excessivamente o princípio da presunção da inocência e classifica como “patologia” a interpretação do Judiciário de que sempre pode-se recorrer contra uma sentença desfavorável. Afirma que os condenados deveriam começar a cumprir de imediato as sentenças de primeira instância, aplicando apenas em casos excepcionais a possibilidade de se aguardar o julgamento do recurso antes de começar a cumprir a pena.

DNA de criminosos

Defende que, em casos de crimes violentos ou sexuais, a polícia recolha resíduos biológicos no local do crime e, com autorização judicial, extraia material biológico dos suspeitos para a formação de um catálogo nacional com perfis genéticos de criminosos e suspeitos. Para garantir efetividade à proposta, já prevista em lei mas pouco utilizada, afirma que a coleta de material genético deveria ser feita em larga escala por secretarias de Segurança Pública e pelo Executivo federal.


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O PT treme de novo

Em VEJA desta semana

Em 2005, Duda Mendonça confessou ter recebido do PT 5 milhões de dólares por debaixo do pano, dinheiro depositado em contas bancárias no exterior. Era o começo do mensalão. Agora, empresários admitem ter pago 150 milhões de reais em propina ao PT e a aliados. É o início do petrolão

Robson Bonin e Alexandre Hisayasu
Augusto Ribeiro de Mendonça Neto: ele confessou à PF ter pago 150 milhões de reais de propina para manter contratos com a Petrobras – e disse que parte desse dinheiro foi abastecer o caixa eleitoral do PT
Augusto Ribeiro de Mendonça Neto: ele confessou à PF ter pago 150 milhões de reais de propina para manter contratos com a Petrobras – e disse que parte desse dinheiro foi abastecer o caixa eleitoral do PT (Leo Pinheiro/Valor/VEJA.com)
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o primeiro a fazer acordo, revelou como funcionava a quadrilha dentro da estatal, as vinculações partidárias dos criminosos e a identidade dos empreiteiros envolvidos. Depois dele, foi a vez de o doleiro Alberto Youssef apresentar o nome de aproximadamente cinquenta políticos que receberam propina, entre deputados, senadores, governadores e ministros. O mosaico do golpe bilionário aplicado contra a Petrobras começou a ganhar forma a partir das informações, das pistas e das provas fornecidas pelos dois delatores. Na semana passada, o juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, divulgou um conjunto de depoimentos prestados por executivos da empresa Toyo Setal, uma das fornecedoras de serviços à Petrobras, que acrescentam ao caso ingredientes com imenso potencial de destruição. Segundo esses relatos, o PT não só é apresentado como o responsável pela montagem e pela operação do esquema de corrupção na estatal como também se nutriu dele. E ainda mais grave: dinheiro da corrupção pode inclusive ter ajudado a eleger a presidente Dilma Rousseff.
Em 2005, o marqueteiro Duda Mendonça assombrou o país ao revelar a uma CPI do Congresso os detalhes da engenharia criminosa montada pelo PT para pagar as dívidas da campanha presidencial de Lula. Contratado pelo partido para cuidar da propaganda eleitoral de 2002, Duda recebeu parte do pagamento — 5 milhões de dólares — em depósitos clandestinos no exterior. Era o início do até então maior escândalo de corrupção da história. Sob os holofotes do Congresso, Duda mostrou extratos, ditou o nome dos bancos estrangeiros e os valores ocultos pagos lá fora. A história do partido mudaria para sempre desde então. Seus líderes — definidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal como “profanadores da República” — foram julgados, condenados e enviados à cadeia. No auge da crise, o PT temeu sucumbir à gravidade dos seus pecados, mas resistiu, reelegeu Lula, elegeu e reelegeu Dilma Rousseff, mas, ao que parece, não aprendeu nada com o susto do mensalão.
Em acordo de delação premiada, Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, um dos executivos da japonesa Toyo Setal, confirmou que participava de um cartel de empresas que comandava as obras da Petrobras e, em contrapartida, entregava uma parte de seus ganhos aos partidos do governo — exatamente como disseram o ex-diretor Paulo Roberto e o doleiro Youssef. No caso da empresa japonesa, o “acerto” era feito com o diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque. Militante petista, Duque foi alçado ao posto por indicação do mensaleiro José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil, atualmente cumprindo pena de prisão por corrupção. Duque seria o responsável por coletar a parte do PT junto às empreiteiras que integravam o chamado “clube” do bilhão. Era ele também que decidia os valores que deveriam ser repassados diretamente ao partido. “Os pagamentos se deram de três formas: parcelas em dinheiro, remessas a contas indicadas no exterior e doações oficiais ao Partido dos Trabalhadores”, declarou o empresário. Definidos os porcentuais e a metodologia de distribuição, os detalhes eram combinados com o tesoureiro do PT, João Vaccari. É desse trecho do depoimento que eclode uma constatação de estremecer: o delator confirmou que a Toyo Setal enviou parte do dinheiro roubado da Petrobras ao caixa eleitoral do PT, simulando uma doação legal.

Adoçantes Podem Elevar Intolerância À Glicose E Risco De Diabetes

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 Artigo científico interessante para esclarecer o quão prejudicial pode ser este “modismo” de querer adoçar tudo com o adoçante, mesmo por pessoas que não tem diabetes. E mesmo aqueles que tem diabetes, vale se aprofundar no assunto para não utilizar determinados adoçantes, pois são verdadeiros venenos (sacarina, aspartame, etc); existe possibilidades naturais como o adoçante natural “Stevia”, porém na hora de comprar, leia com atenção para saber se não tem mistura, que de fato seja 100% natural.
Quem consome adoçante tende a engordar mais do que quem come açúcar por uma questão de metabolismo. – Simone Marinho / Agência O Globo
RIO – Longe de ajudar no emagrecimento, adoçantes para bebidas como o café podem aumentar a intolerância à glicose e o risco de diabetes. A conclusão faz parte de um estudo publicado na revista “Nature”.
Os cientistas descobriram que, ao dar a ratos água misturada com três adoçantes em doses usadas entre humanos, os animais desenvolveram intolerância à glicose em questão de semanas.
Isso aconteceu porque as substâncias alteraram o equilíbrio de micróbios do intestino que têm sido associados ao metabolismo. Elas também afetaram a composição e função das bactérias intestinais em um pequeno número de voluntários humanos.
Até então, pensava-se que os adoçantes aceleravam o metabolismo e ajudavam no emagrecimento.
O estudo ressaltou, porém, que a reação das pessoas aos adoçantes pode variar dependendo do tipo de bactéria que abrigavam. Foram identificadas duas populações diferentes de micróbios intestinais: uma que provocou a intolerância à glicose quando exposta aos edulcorantes, e outra que não.
Algumas bactérias também reagiram a adoçantes artificiais através da secreção de substâncias que provocaram uma resposta inflamatória semelhante a uma overdose de açúcar.
Os cientistas pediram cautela com os resultados da pesquisa, já que os testes foram feitos em apenas sete voluntários humanos até o momento. No entanto, eles já recomendam que todos evitem o uso exagerado de adoçante. No lugar de bebidas açucaradas, a água.

Losna: Uma Erva Que Mata 98% Das Células Cancerígenas Em 16 Horas

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É possível encontrar a Artemisia (Losna) em qualquer loja de produtos naturais.
Uma erva que mata 98% das células cancerígenas em 16 horas
Já reconhecida à mais de 2000 anos pela medicina tradicional chinesa como um poderoso remédio contra a febre e, mais recentemente, contra a malária, Artemisia annua (conhecida também como Losna ouAbsinto), é uma planta aromática com qualidades medicinais inequívocas.
Estudos recentes que usaram a planta para combater as células cancerígenas foram muito surpreendente. Assim, numa série de estudos, a artemisinina, uma substância extraída do losna e utilizada em fitoterapia chinesa há séculos, reduz as células do cancro do pulmão de até 28%. Em combinação com ferro, esta planta incrível mata 98% das células cancerígenas em apenas 16 horas. Ainda melhor; ele ataca seletivamente células “más” sem afetar o tecido saudável.
“Em geral, nossos resultados mostram que a artemisinina para o fator de transcrição” E2F1 ‘e está envolvido na destruição de células de cancro do pulmão “, foi indicado na conclusão da pesquisa realizada no laboratório de cancro da Universidade da Califórnia.
Um outro estudo da Universidade de Washington, liderado pelo Dr. Henry Lai e Narendra Singh, e até agora, o maior estudo feito à artemisinina nos Estados Unidos mostra que a artemisinina, sempre combinado com ferro, tem uma taxa comprovada de 75% de destruição do cancro da mama após apenas 8 horas e quase 100% de destruição em apenas 24 horas.
As células cancerígenas tendem a acumular mais ferro do que as células normais para promover a divisão celular, eles tornam-se mais suscetíveis à combinação de artemisinina e ferro. Finalmente, muitos outros experimentos foram realizados até agora todos eles têm mostrado que a artemisinina combinada com ferro pode efetivamente destruir o cancro em vários órgãos (intestino, próstata, etc). A infusão de artemisinina já oferece uma boa proteção contra vários tipos de cancro, mas a versão em pó seco seria muito mais eficaz.
Dr. Len Saputo classifica a artemisinina de “bomba inteligente contra o cancro.” Neste vídeo em Inglês, Dr. Saputo mostra como esta combinação de ferro e artemisinina pode ser desenvolvido em poderosos medicamentos anti-cancro.”
Leitura sugerida:
Losna: A Nova Erva Contra o Câncer
http://www.noticiasnaturais.com/2014/08/losna-a-nova-erva-contra-o-cancer/
Fonte: ZacaMen
via: http://ultimas-curiosidades.blogspot.com.br

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