sexta-feira 12 2013

Eddie Vedder - Biografia



Eddie Vedder (nascido em Evanston, no Illinois com o nome de Edward Louis Seversen III em 23 de Dezembro de 1964) é vocalista e autor das letras do grupo musical Pearl Jam, de Seattle. Toca guitarra e ocasionalmente ukelele.

Eddie Vedder teve uma infância perturbada, sabe-se que é filho de pais separados: sua mãe casou com um advogado, que adotou Eddie quando criança, e assim passou a chamar-se Eddie Muller. Mais tarde, após nova separação de sua mãe, mudou o seu nome para Eddie Vedder.

Vedder teve apenas um encontro com o seu pai biológico, sendo que este lhe foi apresentado como um amigo da família que anos mais tarde morreu (só nesta altura Eddie descobriu a verdadeira identidade do pai. Diz-se que “Alive” descreve a situação de Eddie Vedder, mas de uma forma mais dramática).

Eddie estudou até a “high school”, apesar de ter tentado ir as aulas da faculdade. Fascinado por basquete e por surf, o vocalista da banda de Seattle iniciou a sua carreira musical numa banda chamada Bad Radio (onde escreveu Better Man). Mais tarde participou no único álbum homônimo do projeto Temple of the Dog (banda em homenagem ao vocalista do Mother Love Bone, Andrew Wood, que tinha morrido recentemente de overdose). Com o fim do Temple of the Dog, Eddie Vedder juntou-se a Mike McCready, Stone Gossard, Dave Krusen e a Jeff Ament formando assim, no inicio dos anos 90, a banda Pearl Jam.

Em 1992 gravaram o Acústico MTV que ficou marcado pelo fato de Eddie Vedder ter exposto a posição da banda em relação ao aborto escrevendo “pro choice” em seu braço ao som da música Porch.

Eddie fez ainda a voz de um concerto de The Doors (em memória a Jim Morrison). Casou em 1994 com Beth Liebling, na cidade de Roma, com quem namorava desde 1984. Beth é membro da banda Hovercraft na qual Eddie fez algumas participações. O casamento durou até 2001. Em 2002, Eddie conheceu a modelo americana Jill Mccormick, com quem tem uma filha, Olivia Vedder, nascida em 2004.

Depois de especulações sobre o suposto envolvimento de Eddie com drogas (que o levariam mais tarde a sofrer de bulimia) a banda tornou-se mais coesa, seguindo sempre os seus ideais, quase sempre polêmicos.

Durante os últimos tempos a banda tem-se mantido mais recatada, sendo que no ano de 2004 fez, com outras bandas de renome, uma digressão pelos Estados Unidos, numa tentativa de boicotar o voto ao presidente Bush (tentativa que não surtiu efeito. Eddie foi muito criticado pela imprensa e pelos fãs por ter queimado em palco uma máscara de George W. Bush).

Fontes (ver histórico)

Wikipedia

Mensalão: Polícia Federal abre inquérito contra Lula


Justiça

Ex-presidente agora é investigado como suspeito de intermediar repasse de 7 milhões de reais da Portugal Telecom ao PT; acusação partiu de Marcos Valério

Gabriel Castro, de Brasília
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe homenagem da União Brasileira de Biodiesel e Bioquerosene
Desde o princípio, Lula afirmou que "não sabia" do esquema do mensalão (Leandro Martins/Futura Pres)
A Polícia Federal confirmou, nesta sexta-feira, ter aberto inquérito para investigar a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma das operações financeiras do mensalão. Agora, Lula é oficialmente investigado por sua participação no esquema que movimentou milhões de reais para pagar despesas de campanha e comprar o apoio político de parlamentares durante o primeiro mandato do petista.
O presidente teria intermediado a obtenção de um repasse de 7 milhões de reais de uma fornecedora da Portugal Telecom para o PT, por meio de publicitários ligados ao partido. Os recursos teriam sido usados para quitar dívidas eleitorais dos petistas. De acordo com Marcos Valério, operador do mensalão, Lula intercedeu pessoalmente junto a Miguel Horta, presidente da companhia portuguesa, para pedir os recursos. As informações eram desconhecidas até o ano passado, quando Valério - já condenado - resolveu contar parte do que havia omitido até então.
A transação investigada pelo inquérito estaria ligada a uma viagem feita por Valério a Portugal em 2005. O episódio foi usado, no julgamento do mensalão, como uma prova da influência do publicitário em negociações financeiras envolvendo o PT.
pedido de abertura de inquérito havia sido feito pela Procuradoria da República no Distrito Federal. As novas acusações surgiram em depoimentos de Marcos Valério, o operador do mensalão, à Procuradoria-Geral da República. Como Lula e os outros acusados pelo publicitário não têm foro privilegiado, o caso foi encaminhado à representação do Ministério Público Federal em Brasília. Ao todo, a PGR enviou seis procedimentos preliminares aos procuradores do Distrito Federal. Um deles resultou no inquérito aberto pela PF. Outro, por se tratar de caixa dois, foi enviado à Procuradoria Eleitoral. Os outros quatro ainda estão em análise e podem ser transformados em outros inquéritos.
Segredos – Com a certeza de que iria para a cadeia, Marcos Valério começou a contar os segredos do mensalão em meados de setembro, como revelou VEJA. Em troca de seu silêncio, Valério disse que recebeu garantias do PT de que sua punição seria amena. Já sabendo que isso não se confirmaria no Supremo – que o condenou a mais de 40 anos por formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro – e, afirmando temer por sua vida, ele declarou a interlocutores que Lula "comandava tudo" e era "o chefe" do esquema.
Pouco depois, o operador financeiro do mensalão enviou, por meio de seus advogados, um fax ao STF declarando que estava disposto a contar tudo o que sabe. No início de novembro, nova reportagem de VEJA mostrou que o empresário depôs à PGR na tentativa de obter um acordo de delação premiada – um instrumento pelo qual o envolvido em um crime presta informações sobre ele, em troca de benefícios.

A vez dos evangélicos: Feliciano não nos representa


Religião

Lelis Washington Marinhos, relator do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus, afirma: “Feliciano não fala em nome da Assembleia de Deus"

Cecília Ritto, do Rio de Janeiro
Deputado Pastor Marco Feliciano, Presidente da Comissão de Direitos Humanos
Deputado Pastor Marco Feliciano, Presidente da Comissão de Direitos Humanos (Agência Brasil)
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) pode não representar a militância gay, os fã-clubes de John Lennon ou Caetano Veloso, mas representa, sim, os mais de 200 mil eleitores que lhe garantiram seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Sua eleição em 2010 não o autoriza, porém, a falar em nome de todos os evangélicos - ou mesmo da Assembleia de Deus, denominação a que pertence. É o que deixa claro Lelis Washington Marinhos, relator do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus: “Feliciano não fala em nome da Assembleia de Deus”.
Ou seja: se você é evangélico e também se assusta com alguém que envolve Deus em questões mundanas como a decisão de Mark Chapman de apertar o gatilho contra o Beatle que compôs ‘Give Peace a Chance’, tenha paciência. Marco Feliciano não representa oficialmente os fiéis pentecostais. A não ser, é claro, aqueles que deram seu voto ao deputado que atualmente preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, transformada em trampolim para atrair ainda mais eleitores para o PSC em 2014.
O saldo eleitoral das declarações de Feliciano, admite Marinhos, até o momento tende a ser positivo. “Tudo indica que essa aparição, essa presença forte na mídia, aumente a votação”, diz Marinhos. No entanto, o pastor pondera que está nas mãos do Partido Social Cristão aproveitar a visibilidade de Feliciano e emplacar mais candidatos pentecostais, com o que a Assembleia de Deus espera atingir sua meta de eleger pelo menos um deputado federal e um estadual em cada unidade da federação.
Por enquanto, no entanto, não há intenção de usar a imagem de Feliciano como ponto central da campanha – pelo menos não na Assembleia de Deus. “Ele não representa o pensamento da igreja, muito embora a igreja o tenha apoiado nesse episódio por entender que a bancada evangélica não pode ser penalizada”, argumenta Marinhos, para quem o caso de Feliciano serviu como ponto de partida para um grupo de parlamentares explorar de forma negativa o crescimento dos evangélicos na política. “A escolha dele na comissão é uma questão meramente política e partidária”, afirma. Feliciano tem um pensamento “autônomo”, como reforça o relator do conselho político da Assembleia de Deus.
O barulho causado por Feliciano serviu, ainda que com fortes reações, para ampliar a visibilidade dele e do PSC. Longe do microfone da Comissão de Direitos Humanos, no entanto, os líderes evangélicos tentam evitar que os que não creem que Deus tenha matado John Lennon, derrubado o avião dos Mamonas Assassinas ou afundado o Titanic passem a ver essas posições como uma “opinião evangélica”. “Com certeza uma pessoa não morreria por drogas se tivesse na igreja. Não há pessoas viciadas aqui porque elas saem dessa vida na igreja. Recentemente um grande cantor (Chorão, no Charlie Brown Jr.) morreu de overdose. Isso não aconteceria, por exemplo, se ele tivesse buscado a igreja. Mas Deus não é vingativo, são os erros humanos que propiciam determinada consequência. Deus não tem prazer na morte."

Raposas cuidam do galinheiro em Congresso do Brasil, diz FT(VEJA)


| Por BBC, BBC Brasil
veja.com
  • Raposas cuidam do galinheiro em Congresso do Brasil, diz FT
"O deputado Marco Feliciano "
O jornal britânico Financial Times afirma que no Congresso brasileiro 'a raposa está frequentemente cuidando do galinheiro'.
Entre as supostas ''raposas'' citadas pelo diário, estão o deputado e pastor evangélico, Marco Feliciano, que preside a Comissão de Direitos Humanos do Congresso e que fez uma série de comentários racistas e homofóbicos, o novo presidente da Comissão de Finanças e Tributação, João Magalhães, que está respondendo a processo no STF que o acusa de corrupção, os petistas José Genoino e João Paulo Cunha, condenados no processo do mensalão e que integram a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e Blairo Maggi, atual líder da Comissão do Senado para o Meio Ambiente e um dos maiores produtores mundiais de soja.
Segundo o jornal, o Congresso 'é refém de diversos grupos de interesse que podem mudar suas alianças a qualquer momento'.
De acordo com o Financial Times , as comissões brasileiras, ainda que sem dispor de um poder remotamente comparável ao das comissões do Congresso americano, ''são simbólicas dos poderosos grupos de interesse que atuam na política brasileira, comuns a todos os partidos'.
É por esse motivo, acrescenta o jornal, 'que os presidentes brasileiros normalmente tentam incluir o máximo possível de partidos em seus ministérios''.
Mas o diário comenta que ainda assim a presidente Dilma Rousseff não consegue assegurar 'a lealdade do Congresso'.
O diário lista como derrotas da presidente no Congresso, a tentativa de aprovar um 'Código Florestal mais simpático ao meio ambiente'', que acabou sendo frustrada pelo bloco ruralista, e a ''batalha que ela perdeu'' pela distribuição igualitária de royalties do petróleo entre os Estados, com 'os congressitas votando de acordo com suas interesses regionais'.
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http://noticias.br.msn.com/brasil/raposas-cuidam-do-galinheiro-em-congresso-do-brasil-diz-ft

Water on the Road



Simplesmente Super Eddie!!

Rock in Rio e Lollapalooza: o festival da meia entrada



Ingressos esgotados e quase a metade de meia entrada
Limitar a venda de ingressos de meia entrada é a melhor maneira de evitar a proliferação de descontos em festivais de música.
Sem controle, o Lollapalooza deste ano vendeu 95% dos seus ingressos pela metade do preço para estudantes. Já o Rock in Rio, que limitou a compra desta forma e ainda anunciou uma investigação policial em cima das falsificações, vendeu 40% de bilhetes meia entrada.
Por Lauro Jardim
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/diversos/rock-in-rio-e-lollapalooza-o-festival-da-meia-entrada/

Jimi Hendrix Voodoo Child (Slight Return)

Super vibrante....

The Doors - Touch Me (Live)