sexta-feira 17 2012

Love Of My Life (Live at Wembley 1986) [Queen]

COMO ANDA A SUA VIDA SOCIAL?



Reserve tempo e espaço para nutrir os laços mais importantes para você

 
Para início de conversa, vamos pensar no que significa a palavra social. Usamos a palavra em tantos contextos, mas talvez ainda nos falte uma compreensão mais profunda. Social deriva da palavra socius, em latim "companheiro, camarada, amigo". Assim, a vida social se referiria a uma associação (do latim associare: "juntar, agrupar") entre companheiros, pessoas que compartilham afinidades e ideais, que formam uma comunhão em algum nível.
Então, refaço a pergunta: como anda a sua vida social? Como e com quem você tem se associado? Quanto e qual é a qualidade de seu tempo que você dedica a estar entre companheiros?
Na atualidade, o próprio termo "vida social" tem sido um tanto banalizado. Aparece mais ligado à badalação, a estar em eventos, "expor sua figura", estar em evidência. Ou então, a ideia vem atrelada aos modismos das redes sociais digitais, quem nem sempre formam rede no sentido mais amplo da palavra. Pare e pense: entre a lista de pessoas que te adicionaram (ou que você adicionou) em tais sites, a quantas você está conectado de fato? Ou seja, com quantas você vivencia uma conexão real, no sentido de companheirismo, de troca de ideias, de presença, de amizade?

VIDA SOCIAL NÃO TEM A VER COM BADALAÇÃO

Indo além dessas pré-concepções, vida social não é sinônimo de agitação, nem de ter mil compromissos para o final de semana, muito menos ter mais de duzentos nomes na agenda telefônica. Estar na companhia de alguém, seja por terem gostos parecidos para programas culturais, porque o papo flui gostoso, porque a presença do outro coloca você para cima ou te faz pensar de modo diferente, ou simplesmente porque vocês se gostam e por isso, resolver dedicar um tempo para encontros que renovem o laço de amizade - isso é vida social.
Os humanos são seres relacionais e que constroem sentido para suas vivências. A vida humana sem relação fica carente de sentido, passamos a não nos perceber como um elo de um todo maior. Podemos daí deduzir que nossa vida sem relação fica carente de humanidade.

RESERVE TEMPO PARA QUEM AMA

Por conta da desculpa da falta de tempo, da desconfiança, do medo do envolvimento, da cultura individualista em que vivemos, da ilusão de que ligações superficiais nos bastam, vamos sendo incentivados a ficar "seguros" atrás de nossas muralhas. Estamos nos escondendo atrás de nossos medos de assumir um lugar na vida do outro e deixar que ele ocupe um lugar também na nossa? Talvez. Estamos nos acostumando à preguiça de tomarmos um telefone nas mãos para ouvir a voz do outro? Muito provavelmente.
Se for por medo de envolvimento, precisamos reconhecer de uma vez por todas: viver é assumir riscos, sempre. Um poema de Léo Buscaglia nos diz que "estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver", que "amar é arriscar-se a não ser amado", "mas os riscos têm que ser vividos, pois o maior perigo da vida é não arriscar-se a nada". Criar laços é arriscar-se em terrenos novos e é nesse movimento que a gente cresce, sente, muda, vive."Criar laços é arriscar-se em terrenos novos e é nesse movimento que a gente cresce, sente, muda, vive."
Vida social é reservar tempo e espaço para nutrir os laços importantes para nós. Não precisa criar pretexto, esperar uma data especial, marcar uma atividade para convidar. Que seja um momento de ócio para dividir o silêncio. Esteja com as pessoas que lhe são caras, da forma que for, desde que seja de uma maneira verdadeira para você.

Elvis Presley Suspicious Minds Live That's The Way It Is 1970

Elvis - Suspicious Minds Live - Hawaii 1973 - HD

ELVIS - Suspicious Minds (NEW EDIT/REMIXED SOUND!) )

Elvis Presley - Suspicious Mind - Legendada em Português - 1970 - Fantas...

Cuidados necessários com fotos e perfis em redes sociais


Equilíbrio

Por José Renato Satiro Santiago Jr.

14/08/2012 - O uso, cada vez mais frequente, das redes sociais tem tornado importante a adoção de algumas práticas e modos comportamentais que permitam o melhor aproveitamento do potencial que elas podem nos propiciar.

Não chegam a ser regras de etiquetas, mas sim critérios e premissas ou até mesmo meras sugestões. Do ponto de vista pessoal, não é incomum notarmos ações que em vez de potencializar a socialização entre as pessoas, acabam por ocasionar efeitos justamente contrários e até mesmo condições prejudiciais ou de risco.

Já ao verificarmos aspectos profissionais não há como negar o quanto situações demonstradas em perfis pessoais das várias redes sociais existentes têm sido consultadas por algumas organizações como forma de analisar as potencialidades profissionais de atuais ou futuros colaboradores.

Longe de querer julgar o que é certo ou não, principalmente sobre o quanto é legitimo e realmente necessário expormos informações e condições, que se formos ser mais criteriosos, não deveríamos tornar públicas, creio que alguns cuidados são realmente críticos e devem, ou deveriam, ser considerados.

Principalmente porque não temos controle sobre o grau de exposição a qual nós mesmos estamos nos expondo, muitas vezes de forma desnecessária. Sendo assim, descrevo abaixo algumas situações relacionadas com as fotos que muitos costumam adotar como primeiro grande chamariz nos perfis das Redes Sociais:

1. Fotos com crianças: por mais que tenhamos orgulho em apresentar nossas crianças (filhos, sobrinhos, etc) para a sociedade, o risco potencial que vem agregado ao fato de colocarmos fotos com eles em redes sociais é algo que realmente devemos evitar. A única condição a ser considerada como exceção é caso possamos controlar quais as pessoas efetivamente terão acesso as mesmas, caso contrário, foto com crianças... não, não, definitivamente não.

2. Fotos de casal: se considerarmos perfis criados para o casal propriamente tido, esta prática é perfeita (perfil do casal, usar foto do casal). Por outro lado, associar perfis pessoais e individuais com fotos de chamada com a presença de esposas, cônjuges, namorados ou algo similar, sinaliza que falar com um é o mesmo que falar com o casal, o que certamente não é o caso.

E não estou aqui querendo prolongar qualquer discussão sobre um assunto tão complexo, algumas vezes, que envolve relacionamento entre casais. Claro que amamos nossos parceiros e queremos (alguns) deixar claro isso, mas foto de casal capitaneando um perfil individual não é algo que busca demonstrar apenas isso. Por outro lado, são melhores que tatuagens. Já do ponto de vista profissional, é uma grande bola fora!!!!

3. Fotos com camisas de time de futebol e outros adereços: muitos costumam dizer que futebol, religião e política são assuntos que não devem ser discutidos, o que particularmente discordo, pois estas discussões, sempre que realizadas em bom nível, são bem interessantes. Mas, tanto do ponto de vista pessoal como profissional o que realmente resulta de bom associarmos nossa imagem de forma tão explicita com um time de futebol, por mais que sejamos torcedores fanáticos, com determinado político ou partido, por mais que sejamos correligionários fieis, ou até mesmo com religião, que nem sempre atrai pré julgamentos positivos por parte das pessoas?

Podemos demonstrar isto “dentro” de espaços específicos disponíveis nos perfis das redes sociais, mas logo na chamada principal... não é uma prática muito razoável e talvez denote uma certa importância exagerada deste assunto junto a nossa própria personalidade, o que nem sempre é algo interessante.

4. Fotos sensuais: já ouvi falar que ninguém é tão feio quanto uma foto de RG ou tão bonito como uma foto de rede social, talvez isto seja apenas uma brincadeira, mas a verdade é que por mais que queiramos “caprichar” em nossas fotos, o uso de poses ou trajes sensuais só tem algum cabimento para profissionais que desejam de destacar por sua beleza, tanto do ponto de vista pessoal como profissional.

Sendo assim, para aqueles que acreditam que a sensualidade é apenas um acessório a ser utilizado em condições muito próprias, tais tipos de foto devem ser evitadas completamente.

5. Fotos com bens de alto valor: situação similar a anterior, não há qualquer sentido que justifique associar nossa imagem com bens materiais de alto valor ou de luxo, a não ser que o objetivo seja mostrar o que temos e como consequência, potencializar os riscos inerentes a tal tipo de atitude.

Cuidados, cuidados, cuidados, o melhor então não seria sair das redes sociais e evitar qualquer problema potencial?

Bem, para quem já precisou batalhar por coisas tão mais importantes, tanto na vida pessoal como profissional, saber lidar com as redes sociais é algo de uma simplicidade tão grande, que certamente, desistir delas está longe de ser a melhor solução.

Afinal, o que é ter uma oportunidade?

Equilíbrio
Por José Renato Satiro Santiago Jr.

06/08/2012 - Quando éramos mais novos, é possível considerar, que oportunidade era encontrar a pessoa por quem estávamos apaixonados, de forma ainda não declarada, com um lugar vago ao seu lado em um ônibus. A partir desta situação, que decisão tomar?

É possível, por algum temor, fingirmos que não a vimos e sentarmos em outro lugar. Oportunidade perdida. Também podemos parar para pensar nesta situação e outra pessoa passar a nossa frente e sentar no assento. Oportunidade perdida. Se cumprimentarmos a pessoa, ainda assim é possível irmos sentar em outro lugar, uma forma de demonstrar alguma atitude diante da situação. Oportunidade perdida. Sentar ao lado dela e ficar quieto durante todo o trajeto é outra possibilidade. Oportunidade perdida. Agora, se nos acomodarmos ao seu lado e começar a interagir com ela, teremos feito algo. Oportunidade em progresso.

A partir deste momento, aquilo que era possível ser feito, até então, foi feito... E então, o que se pode esperar? Bem, a pessoa pode sair no ponto seguinte. Ou eventualmente, encontrar outro colega e resolver mudar de assento.

Também é possível que a conversa aconteça e ela definitivamente não goste do que ouviu. Três possibilidades que resultam de prático, situações poucos interessantes para nós, muito embora a oportunidade tenha sido aproveitada.

Ao sentarmos ao lado da pessoa e começarmos a falar com ela, duas ações que dependeram de nossa iniciativa foram executadas. E como resultado, há a possibilidade de ser marcar um próximo passo nesta relação.

Isto é, coisas foram feitas, barreiras foram ultrapassadas e tudo que conseguimos foi apenas uma nova oportunidade. Desolador?

Não, mesmo porque o sucesso não dependeria apenas das nossas iniciativas. Uma coisa, no entanto, é fato, a predisposição de ir a busca da oportunidade é o que diferencia uma pessoa e levando ao mundo corporativo, um profissional.

Percentualmente, a possibilidade de sucesso pode ser pequena, algumas vezes, até mesmo ínfima, no entanto, e daí?

Quem busca o sucesso de forma proativa, não tem qualquer garantia que o mesmo chegue, no entanto, sabe que esta é a única maneira de se considerar qualquer possibilidade de alcançá-lo.

Premiado coral americano vem ao Brasil pela primeira vez


Por: Redação 
Foto Divulgação Oratório Society


08/08/2012 - Um dos mais importantes e tradicionais corais do mundo, o Coral Oratório Society of New York, acaba de confirmar duas apresentações no Brasil, nos dias 17 e 18 de agosto, às 21h, no Auditório do Ibirapuera. Essa é a primeira vez que o grupo, fundado em 1873, vem ao país.
O regente titular do Oratorio Society é o premiado maestro Kent Tritle (foto). 
O coral já estreou obras-primas da música coral e óperas de Liszt; Brahms; Berlioz; Wagner; Tchaikovsky e Saint-Saëns. Na atualidade, foi dirigido por Aaron Copland e Leonard Bernstein. 
O conjunto já ganhou diversos prêmios importantes, entre eles o Grammy e o medalhão Haendel, a maior condecoração cultural de Nova York.

Além do coral, a apresentação contará com a Orquestra Filarmônica de São Carlos, sob a direção da maestrina Flávia Bombonatto, regente, pianista e cantora lírica.

Outro destaque será a estreia mundial do concerto duplo Chameleon, para violão, clarineta e orquestra, de autoria do premiado compositor e maestro brasileiro Ricardo Calderoni.

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